O esquema ilustra um experimento em que se compara o comportamento de células animais e vegetais em soluções com diferentes concentrações.
A análise desse experimento permite afirmar que
Questões relacionadas
- Filosofia | 2.2 Clássica
A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade.
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Considere a tirinha a seguir para responder à questão.
Na tirinha, o humor é provocado
- História
A ordem feudal europeia origina-se de um lento e diferenciado processo de integração, nos séculos V a IX, entre as estruturas sociais, políticas e culturais oriundas da tradição romana e dos povos ditos germânicos. Em algumas regiões, como a parte _________ do continente, predominou a herança romana; em outras, como na área ________, esta herança esteve praticamente ausente no período; já na zona compreendida pelo reino dos _________, verificou-se uma síntese mais equilibrada de influências históricas.
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(FAC. ALBERT EINSTEIN) O valor da vida
Hermann A.V. von Tiesenhausen
Diretor executivo do jornal Medicina
A mistanásia é um termo pouco utilizado nas conversas do dia a dia, mas, que, infelizmente, não está tão distante de nossa realidade. A imprensa registra, sem filtros, o drama de milhares de pacientes e profissionais nos postos de saúde, hospitais e prontos-socorros e traduz a dura proximidade com a expressão.
O significado de mistanásia remete à omissão de socorro, à negligência. Ela representa a morte miserável, antes da hora. É conhecida como a eutanásia social. No Brasil, seu flagelo atinge, sobretudo, os mais carentes, que dependem exclusivamente do Estado quando o corpo padece.
Um exemplo do que a mistanásia pode causar apareceu em série de reportagens exibida pelo Jornal Nacional (Rede Globo), em janeiro, que dissecou o drama dos pacientes com câncer no país. A falta de tudo torna a larga espera pelo atendimento um duro calvário e, em meio ao desespero, centros de excelência, como o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, minguam a céu aberto.
A falência do sistema público de saúde não é só um fenômeno administrativo ou contábil. Quem dera o fosse. Assim, seria mais fácil suportá-la, pois contas se arrumam. A questão é que o desequilíbrio causado por uma gestão feita de pessoas perdidas em meio ao tiroteio entrou em nossas casas pela porta da frente.
A situação grave, contornada com paliativos, ceifa vidas, inclusive de crianças e jovens, impedidos de receber aquilo que a Constituição lhes garante como direito cidadão: o acesso universal, integral, gratuito e com equidade a serviços de saúde de qualidade.
Nesta edição do jornal Medicina, apresentamos números do valor da vida e da saúde de cada brasileiro para o setor público. A média nacional não supera os ao dia, ou seja, quase nada se comparado a outros países com modelos assistenciais semelhantes.
Essa conta acentua a tragédia da morte anunciada em corredores e filas de espera e suscita um questionamento importante, pois os dados evidenciam que, apesar do pouco destinado, é o mau uso dos recursos que estão disponíveis que aprofunda a crise.
O Brasil está diante de um dilema. É hora de rever caminhos, adotar novas posturas, corrigir falhas para não sentenciar a população à doença e tirar do estado de coma em que se encontra o Sistema Único de Saúde (SUS), uma das maiores políticas sociais do mundo e balizador de todo modelo de atenção no País.
Jornal Medicina. Publicação oficial do Conselho Federal de Medicina. Janeiro 2016.
“[...] estado de coma em que se encontra o Sistema Único de Saúde [...]”
Nesse trecho do último parágrafo, a metáfora médica foi empregada para significar que o SUS:
- História | 6.06 EUA no Século XIX
(UDESC) O filme E o vento levou, de 1939, com direção de Victor Fleming, retrata um período da História dos Estados Unidos conhecido como a Guerra de Secessão (ou Guerra Civil Americana), ocorrida entre os anos de 1861 a 1865.
Analise as proposições sobre este período, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Os estados que formavam os EUA estiveram envolvidos em uma sangrenta guerra (norte X sul) na qual estava em jogo, entre outros motivos, a oposição entre a utilização do trabalho livre e o trabalho escravo.
( ) Os sulistas defendiam o fim do trabalho escravo em todo o território dos EUA, e o movimento pela abolição dos escravos tornou-se maior durante a primeira metade do século XIX.
( ) O fim da escravidão nos EUA não significou igualdade de condições para as populações de ex-escravos e seus descendentes, uma vez que em muitos estados dos EUA foram criadas leis segregacionistas, como, por exemplo, a que separava negros de brancos em espaços públicos como ônibus, banheiros, bares e restaurantes.
( ) Além da divergência sobre a escravidão, outros temas que opunham os estados do Norte aos do Sul referiam-se às tarifas sobre importação, ao acesso a novas terras localizadas a oeste, à atuação do governo federal em relação ao sistema bancário e ao sistema de transportes.