De acordo com o texto e com base na literatura sobre o assunto, é correto afirmar que os fatores evolutivos envolvidos nesse fenômeno são:
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Observe a imagem de um rótulo de biscoito.
Uma pessoa que apresenta problema de intestino “preso” (quando ele não funciona corretamente) pode escolher esse biscoito porque ele apresenta em sua composição
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Texto base: Calcular a operação com atenção.
Calcule o resultado de 578-46=
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O rap, palavra formada pelas iniciais de rhythm and poetry (ritmo e poesia), junto com as linguagens da dança (o break dancing) e das artes plásticas (o grafite), seria difundido, para além dos guetos, com o nome de cultura hip hop. O break dancing surge como uma dança de rua. O grafite nasce de assinaturas inscritas pelos jovens com sprays nos muros, trens e estações de metrô de Nova York. As linguagens do rap, do break dancing se tornaram os pilares da cultura hip hop. DAYRELL, J. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude.
Belo Horizonte: UFMG, 2005 (adaptado).
Entre as manifestações da cultura hip hop apontadas no texto, o break se caracteriza como um tipo de dança que representa aspectos contemporâneos por meio de movimentos:
- Física | 2.6 Hidrostática
As baleias são os maiores animais atualmente encontradas na natureza, sendo os oceanos seu habitat natural. Dentre as várias espécies de baleias temos os cachalotes, dotados de várias habilidades dentre as quais destacamos a ecolocalização e a capacidade de fazer mergulhos muito profundos. Em uma investida de caça em busca de sua presa favorita, a lula gigante, um cachalote fêmea consegue atingir profundidade de 2 km em relação à superfície do oceano, sendo seguida pelo seu filhote, que só consegue atingir profundidade de 200 m durante um mergulho.
Considerando que a água do oceano possui uma densidade de 1,0 g/cm³ e que a gravidade possui módulo de 10 m/s² a razão entre a pressão máxima que a fêmea suporta em relação à pressão suportada pelo seu filhote é um valor, em N/m², mais próximo de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: 10470208
Leia este texto para responder à questão. A primeira vaca a gente nunca esquece Você pode não acreditar, mas ainda existem sujeitos que, morando numa cidade grande e civilizada, quase às vésperas do século 21, nunca viram uma vaca. Ao vivo, quero dizer. Eu — parece inacreditável. [...] até três ou quatro anos atrás, eu [...] nunca tinha visto uma vaca. Quando ousadamente afirmo “nunca ter visto uma vaca”, subentenda-se que me estou referindo àquelas vacas que se deixam contemplar a 1 ou 2 metros de distância, que fazem um simpático “Mu!” à nossa aproximação e talvez até nos concedam um daqueles olhares longos e lânguidos, que os mais experientes garantem ser típicos das vacas. Vaquinhas de beira de estrada, que se vê em rebanhos quando passamos por eles de carro a 100 quilômetros por hora, evidentemente não contam — mesmo porque quem garante que se trata de vacas? (E se forem bois?) Vacas de cinema, televisão, histórias em quadrinho e presépio também não contam. O que conta é a vaca autêntica, leiteira e lindamente acessível no seu curralzinho. Mesmo para quem, como eu, nasceu em Minas Gerais, é perfeitamente possível nunca ter visto uma vaca. As vacas, por algum motivo, preferem habitar as fazendas e não me recordo de ter ido a nenhuma na infância. Nos anos 50, os grandes fazendeiros mineiros eram todos do antigo PSD, um partido político com forte vocação rural. Mas eu era fã de Carlos Lacerda e torcia pela UDN, o partido favorito da classe média urbana. Não era inimigo dos fazendeiros do PSD, mas também não queria saber de intimidades. Com isso, tive o que se pode chamar de uma infância atípica: em vez de passar as férias na fazenda, assistindo ao aleitamento das vacas ou às porcas dando crias, eu passava as férias no Rio, andando de bonde pra lá e pra cá ou indo ver o Flamengo no Maracanã. Adolescente e já de vez no Rio, aí é que perdi por completo a chance de ver uma vaca. E assim se passaram os anos. Até que o inesperado fez uma surpresa. Em fins de 1992 ou 1993, o luxuoso Cesar Park, em Ipanema, hospedou uma vaca holandesa premiada, de passagem pelo Rio. Os jornais deram com grande destaque. A vaca grã-fina foi exposta na calçada do hotel, em plena avenida Vieira Souto, dentro de um quadradinho construído para ela. Eu passava casualmente por ali com uma amiga quando a vi. Cheguei mais perto para espiar. Ela tinha ar esnobe, mas, pelo jeito gracioso e femininamente vacum, parecia mesmo uma vaca. Ainda perguntei à minha amiga: “Tem certeza de que não é um boi?”. Ela me garantiu: “É uma vaca. Conheço vacas. Boto a mão no fogo”. E assim, depois dessa informação – literalmente – de cocheira, considerei perdida a minha inocência em matéria de vacas. Eu já podia me gabar de ter visto uma, ainda que grã-fina, esnobe e na Vieira Souto. Mas não há vacas perfeitas. CASTRO, Ruy. Disponível em: <https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Cultura/noticia/2017/11/
primeira-vaca-gente-nunca-esquece-cronica-de-ruy-castro.html>. Acesso em: 29 abr. 2018. Fragmento adaptado.
Enunciado:
Esse texto é uma crônica e diferencia-se de outros gêneros do domínio jornalístico por abordar: