I. A evolução pode ser melhor explicada a partir do surgimento da Genética, no início do século XX, com base nos conhecimentos sobre hereditariedade.
II. A teoria moderna da evolução não considera a seleção natural e utiliza os conhecimentos genéticos para explicar a diversidade dos organismos.
III. A evolução pode ser explicada pela variabilidade genética, originada de mutações e da recombinação gênica, orientada pela seleção natural.
É correto o que se afirma somente em
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | 3. Gramática
Lee el siguiente poema del poeta español Rafael Alberti y resuelve la cuestión. Si yo nací campesino...
Rafael Alberti
Si yo nací campesino,
si yo nací marinero,
¿por qué me tenéis aquí,
si este aquí yo no lo quiero?
El mejor día, ciudad
a quien jamás he querido,
el mejor día —¡silencio!—
habré desaparecido.
Disponible en: http://www.palabravirtual.com/index.php?ir=ver_voz1.php&wid=1708&p=Rafael%20Alberti&t=Si%20yo%20nac%ED%20campesino…&o=Nuria%20Espert. Acceso el: 12 nov. 2013.
Enunciado:
La manera correcta de decir sobre la preferencia del yo lírico entre campo, litoral y ciudad es:
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
(UDESC) Leia o trecho a seguir:
“Não existe democracia racial efetiva, onde o intercâmbio entre indivíduos pertencentes a ‘raças’ distintas começa e termina no plano da tolerância convencionalizada. Esta pode satisfazer as exigências do bom-tom, de um discutível espírito cristão e da necessidade prática de ‘manter cada um no seu lugar’. Contudo, ela não aproxima realmente os homens senão na base da mera coexistência no mesmo espaço social e, onde isso chega a acontecer, da convivência restritiva, regulada por um código que consagra a desigualdade, disfarçando-a e justificando-a acima dos princípios de integração da ordem social democrática”.
Florestan Fernandes, 1960.
Florestan Fernandes se refere à ideia de “democracia racial” que, durante um período, foi considerada constitutiva da identidade nacional brasileira. Esta tese era caracterizada por:
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(UNIT)
Um caminhão-tanque tomba e deixa vazar 25 mil litros de ácido sulfúrico, H2SO4 (l), usado na fabricação de detergentes, plásticos, tintas e corantes, dentre uma série de produtos. Quando 1,0 mol de ácido sulfúrico é dissolvido a 25o C, em quantidade crescente de água, a variação de entalpia envolvida na transformação tende para um determinado limite de acordo com a equação química e com o gráfico que representa a variação de entalpia em função da quantidade de matéria de água utilizada na dissolução.
Admitindo-se que a densidade do ácido sulfúrico líquido e a da água, a 25o C, são, respectivamente, 1,84 g.mL−1 e 1,0g.mL−1.
Levando-se em consideração as informações do texto, do gráfico, da equação química, e que a contração do volume na dissolução é desprezível, é correto afirmar:
- Matemática - Fundamental | 04. Frações
Maurício tem um estoque de 560 metros de cabo de cobre. Como o produto está em falta no mercado, ele venderá 3/7 do que possui para um colega de profissão, por R$ 2,60 o metro. Escreva a expressão numérica que representa o valor que Maurício receberá nessa transação. Em seguida, resolva essa expressão.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O apanhador de desperdícios
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavrasfatigadas de informar.Dou mais respeitoàs que vivem de barriga no chãotipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis.Tenho em mim um atraso de nascença.Eu fui aparelhadopara gostar de passarinhos.Tenho abundância de ser feliz por isso.Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.Queria que a minha voz tivesse um formatode canto.
Porque eu não sou da informática:eu sou da invencionática.Só uso a palavra para compor meus silêncios.BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios. In. PINTO, Manuel da Costa. Antologia comentada da poesia brasileira do século 21.
São Paulo: Publifolha, 2006. p. 73-74.
Considerando o papel da arte poética e a leitura do poema de Manoel de Barros, afirma-se que: