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Negros, índios e brancos misturados
O país Palmares começou a surgir em 1597 e durou até 1694. Seu território brasileiro se estendia por 150 quilômetros de comprimento e 50 de largura, nos estados de Alagoas e Pernambuco, entre os rios Ipojuca e Paraíba. Era uma região de serras de até 500 metros de latitude, cobertas por florestas e de acesso muito difícil – principal razão da sua sobrevivência. Sua população variou muito em 100 anos. Os holandeses, que dominaram Pernambuco de 1630 a 1654, reconheciam em Palmares duas povoações, com 6000 habitantes, no total. Mas depois de 1670, os relatos dos portugueses falam em mais de 20.000 habitantes. No auge, Palmares teve nove cidades, ou mocambos. Os historiadores divergem sobre esse número e sobre a localização das aldeias. A única conhecida, com certeza, é a capital, Macaco, na Serra da Barriga.
Em moldes africanos, a confederação constituía um Estado. Cada mocambo tinha seu chefe. Juntos, eles elegiam o rei do Quilombo. Em caso de ataques dos portugueses ou de expedições guerreiras para libertar escravos de engenho e fazendas, as forças dos mocambos se uniam.
Palmares não abrigava apenas escravos fugidos. Era uma sociedade multirracial e miscigenada de negros, índios e até brancos pobres Os ritos africanos conviviam com o catolicismo. Além de fabricar armas e ferramentas com a metalurgia trazida da África, os palmarinos plantavam milho, fumo, batata e mandioca. E faziam comércio com os vizinhos. A produção era trocada por munições, armas, sal, tecidos e ferramentas. Foram cem anos de convivência – em paz e em guerra.
ARNT, Ricardo. A cara de Zumbi. Revista Superinteressante, ano 9, n. 11, nov. 1995. p. 32.
Por que o autor chamou “Palmares” de país?
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Mas o que importa o que pensam de mim? Eu sou quem sou, eu sou eu, sou assim, sou menino.
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Dos animais a seguir, o oxigênio e o dióxido de carbono são transportados pelo sistema circulatório SOMENTE em:
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Texto 4
Texto 5
Menina de 13 anos cria rede social para pets
Se você é usuário do Facebook, Twitter ou Orkut , já deve ter se deparado algumas vezes com perfis de cães e gatos nas redes sociais. Muitos deles têm até mais amigos do que muita gente por aí. E agora, os bichinhos ganharam um site de relacionamento só para eles. O The Pet’s Universe foi idealizado por Fernanda Mendes, de apenas 13 anos, e desenvolvido por seu pai, Flavio Mendes, 47. Segundo o engenheiro carioca, a ideia surgiu quando a filha e o irmão adotaram uma lagartixa após a morte do gato da família. “Quando as crianças trouxeram a Brad, saímos em busca de informação de como criá-la e não foi nada fácil. Um dia a Fernanda disse: ‘pai, por que não criamos um petbook ? Seria uma comunidade de pessoas que têm animais de estimação e que poderiam compartilhar experiências e dicas’. Achamos legal ter um espaço para falar sobre pets , etc.”.
Os membros do Pet’s Universe podem criar e manter blogs e comunidades, consultar o horóscopo dos animais, dividir conselhos, discutir experiências, fazer novas amizades e consultar as dicas do Dr. Koleira [...].
Para se tornar membro do Pet’s Universe , basta o dono entrar no endereço www.thepetsuniverse.com e criar um perfil para seu animal de estimação. Atualmente, a rede já conta com mais de 600 membros.
(FLORENCE, Luciana. Menina de 13 anos cria rede social para pets.
Adaptado de: <http://colunas.criativa.globo.com/bicharada/2011/02/23/menina-
-de-13-anos-cria-rede-social-para-pets/>. Acesso em: 06 dez. 2011.)
A ironia presente na tirinha se deve principalmente ao fato de que
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(IFPE) Uma revisão de dados recentes sobre a morte de línguas
Linguistas preveem que metade das mais de 6 mil línguas faladas no mundo desaparecerá em um século — uma taxa de extinção que supera as estimativas mais pessimistas quanto à extinção de espécies biológicas. (...)
Segundo a Unesco, 96% da população mundial falam só 4% das línguas existentes. E apenas 4% da humanidade partilha o restante dos idiomas, metade dos quais se encontra em perigo de extinção. Entre 20 e 30 idiomas desaparecem por ano — uma média de uma língua a cada duas semanas. (...)
A perda de línguas raras é lamentável por várias razões. Em primeiro lugar, pelo interesse científico que despertam: algumas questões básicas da linguística estão longe de estar inteiramente resolvidas. E essas línguas ajudam a saber quais elementos da gramática e do vocabulário são realmente universais, isto é, resultantes das características do próprio cérebro humano.
A ciência também tenta reconstruir o percurso de antigas migrações, fazendo um levantamento de palavras emprestadas, que ocorrem em línguas sem qualquer parentesco. Afinal, se línguas não aparentadas partilham palavras, então seus povos estiveram em contato em algum momento.
Um comunicado do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) diz que "o desaparecimento de uma língua e de seu contexto cultural equivale a queimar um livro único sobre a natureza". Afinal, cada povo tem um modo único de ver a vida. Por exemplo, a palavra russa mir significa igualmente "aldeia", "mundo" e "paz". É que, como os aldeões russos da Idade Média tinham de fugir para a floresta em tempos de guerra, a aldeia era para eles o próprio mundo, ao menos enquanto houvesse paz.
Disponível em: http://revistalingua.com.br/textos/116/a-morteanunciada-355517-1.asp. acesso em 28 set. 2015.
No início do texto, aparece a forma verbal “preveem”, que perdeu o acento circunflexo após o último acordo ortográfico.
Assinale a única alternativa em que todas as palavras seguem o padrão de acentuação determinado pelo referido acordo: