(UECE) Vírus são organismos biológicos que se apresentam de variadas formas na natureza, causando inúmeros problemas aos seres humanos. Sobre vírus, pode-se afirmar corretamente que
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A festa junina é uma manifestação cultural importante em nosso país. Embora essas festas sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, elas ganharam destaque e grande expressão em uma determinada região. Como nessa área a seca é um grave problema, a população aproveita a festividade para agradecer as chuvas raras que caem e servem para manter a agricultura.
Qual é a região brasileira a que texto faz referência?
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Read the text
A typical day in my life - by Maite Hello, my name is Maite. I recently started studying English with Steven and he asked me to write a few words about a normal day in my life.
Well, nowadays my life is changing every day so there aren't many "typical days" in my life, but in any case, I'm going to try it.
I wake up at half past seven, have a very fast breakfast and go to work. Firstly, I open my e-mails and check to see if there are any requests or problems with my customers and suppliers. At about eleven o'clock, Nuria gets to the office and we have a coffee and talk about our free time.
After that, I continue measuring pieces and doing the quality documents for them until two o'clock. Then, the accountant arrives and I go home to have lunch. At about a quarter past three, I go back to the office and finish up the morning's work by five o'clock.
After that, I stay at the office twice a week because I have an English class with Steven at six o'clock.
In any case, I usually have dinner with my boyfriend at eleven o'clock and watch TV until we are too tired to pay attention to it any longer, and then we go to sleep. Maite.
Enunciado:
How often does Maite talk to Nuria?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 01. Variação linguística
Petrobras concede à japonesa Toyo construção de usina de hidrogênio no RJ
Tóquio, 30 mai (EFE). – A Petrobras concedeu à Toyo-Setal, filial da empresa Toyo Engineering, a construção de uma usina de hidrogênio que será erguida na cidade de Itaboraí, no Rio de Janeiro, anunciou a companhia japonesa nesta quinta-feira em comunicado.
O projeto, avaliado em cerca de R$ 1,2 bilhão, deverá ser finalizado somente em meados de 2016 e fará parte do complexo petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), atualmente em construção.
Sob o acordo, a Toyo-Setal anunciou que se encarregará do desenho do projeto, do equipamento, dos materiais, da instalação da usina de hidrogênio.
O complexo Comperj é um dos projetos mais importantes da Petrobras e está destinado a cobrir a crescente demanda de produtos petroquímicos e óleos ligeiros, detalhou o comunicado.
O complexo petroquímico também terá duas refinarias com capacidade para gerar até 165 mil barris diários, enquanto a usina de hidrogênio japonesa terá capacidade de 250 mil metros cúbicos por hora.
Durante os últimos 15 anos, a Toyo participou de 30 projetos no Brasil, tanto em alto- -mar como em continente, relacionados com a construção de usinas energéticas ou de tratamento de água.
Extraído do site: <http://economia.uol.com.br/noticias/efe/2013/05/29/petrobras-concede-a-japonesa-toyo-construcaode-usina-de-hidrogenio-no-rj.htm>. Acesso em: 27 maio 2013.
“A Petrobras concedeu à Toyo-Setal, filial da empresa Toyo Engineering, a construção de uma usina de hidrogênio que será erguida na cidade de Itaboraí”. A oração destacada tem verbo:
a) na voz medial reflexiva.
b) na voz ativa, com sujeito explícito.
c) na voz passiva analítica, sem agente explícito.
d) na voz passiva pronominal.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto para responder à questão.
Super-Dino
Mamãe dinossauro já havia posto seis belos ovos redondos, verdes e lustrosos, quando encontrou um sétimo ovo sobre a geleira. Parecia uma bola de neve. Não tão redondo quanto os dela. E nem um pouco verde. Sem problema: parecia forte e saudável. E mais: completamente abandonado. Seu coração de mãe derreteu na hora. Coitadinho do bebezinho, ia nascer só, perdido na imensidão branca, sem ninguém para tomar conta dele! Nem pensar. Quem cuida de seis, cuida de sete. Mamãe dinossauro levou o ovo para sua gruta, no fundo do vale. Lá, encontrou olhares críticos. Que ideia, recolher ovos na geleira! Aliás, aquilo nem parecia ovo. Lembrava uma pedra. Então agora mamãe dinossauro andava chocando “pedras”? Todo mundo morreu de rir. Mas mamãe dinossauro ouviu só seu coração, e fez muito bem. Três luas mais tarde, antes que as cascas de seus próprios ovos se partissem, a “pedra” começou a trepidar e a dar pulinhos. Sua superfície rachou com um belo ruído. E um sétimo dinossauro pôs a cabecinha para fora da casca. Nossa, que coisa mais feia! Uma figurinha esquisita, escamas macias, olhos esbugalhados, espetos ao longo das costas e duas cristas sobre os ombros. Além disso, pés para dentro: quando andava, parecia um patórum. Mamãe dinossauro olhou a prole, orgulhosa: os filhos estavam grandes, gorduchos, uma graça com seus olhos minúsculos, patinhas cheias de garras e focinhos repletos de dentes, piando para ganhar comida. Para não se confundir, ela chamava cada um por um nome: Número Um, Número Dois, Número Três... e assim por diante, até o sétimo, o tal que não tinha dado certo. Depois serviu a todos uma refeição poderosa: bifones de vacórum e purê de batatórum. Os sete bebês dinossauros cresceram num instante. Eram admirados por todos – menos o Número Sete, sempre mais atrasado que os irmãos. Andou depois dos outros, sempre chegava por último quando apostavam corrida, não sabia nadar direito. Óbvio: tinha pés grandes demais, patas tão compridas que se emaranhavam uma na outra, como barbante, e aquelas pequenas cristas penduradas nos ombros, uma de cada lado, atrapalhando seus movimentos. “O que vamos fazer com ele?”, pensava mamãe dinossauro de vez em quando, com um aperto no coração. Mas quando ele olhava para ela com seus grandes olhos negros, ela sorria com ternura e lhe oferecia uma ração dobrada de contrafiletórum com fritas e catchupex. Histórias de dinossauros. Nathalie Dargent. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009. p. 19-20. Nota:
Patórum, bifones de vacórum, batatórum, contrafiletórum e catchupex: palavras da língua portuguesa modificadas para reproduzir a linguagem dos dinossauros inventada pela autora.
Na terceira linha do texto, lemos: “Não tão redondo quanto os dela”.
O termo destacado refere-se a:
- Biologia | 11.9 Sistema Reprodutor
A menstruação é um evento cíclico marcante no universo feminino (não só pelos incômodos que pode causar, mas também pelos significados sociais e emocionais que pode representar) que acompanha toda a vida fértil das mulheres. Quando as ovulações param,