(IFBA) Na montagem experimental abaixo, os blocos A, B e C têm massas mA= 2,0 kg, mB=3,0 kg e mC= 5,0 kg. Desprezam-se os atritos e a resistência do ar. Os fios e as polias são ideais e adote g=10 m/s²
No fio que liga o bloco B com o bloco C, está intercalada uma mola leve de constante elástica 3,5.10³N/m. Com o sistema em movimento, a deformação da mola é?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: CurriculoAvaliacao 3547
Leia a lenda seguinte e responda à questão. Lenda da criação do mar Em remotas eras existiu um poderoso chefe chamado Yaia cujo filho falecera. O desventurado pai resolveu, então, dar-lhe uma sepultura diferente das em uso. Mandou vir uma gigantesca abóbora e nela colocou o seu filho, cercando-o de todos os rituais e usos do costume. A noite caiu como um véu fúnebre. No dia seguinte, o saudoso pai foi visitar o túmulo do filho. Ficou assombrado com o que viu. Da sepultura do ente amado, um volumoso caudal brotara, e nas águas borbulhantes nadavam enormes peixes. As águas com violência se alastravam, inundando a terra. Os homens para se salvarem foram obrigados a subir as árvores. Foi assim que o mar nasceu. Disponível em: <http://vida-de-indio.blogspot.com/2009/07/lenda-da-criacao-do-mar.html>. Acesso em: 17 mar. 2016.
Enunciado:
Uma das características dos mitos e lendas presente no texto é
- História | 1.2 Início da Colonização
TEXTO I
E pois que em outra cousa nesta parte me não posso vingar do demônio, admoesto da parte da cruz de Cristo Jesus a todos que este lugar lerem, que deem a esta terra o nome que com tanta solenidade lhe foi posto, sob pena de a mesma cruz que nos há de ser mostrada no dia final, os acusar de mais devotos do pau-brasil que dela.
BARROS, J. In: SOUZA, L M. Inferno atlântico: demonologia e colonização: séculos XVI-XVIII. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
TEXTO II
E deste modo se hão os povoadores, os quais, por mais arraigados que na terra estejam e mais ricos que sejam, tudo pretendem levar a Portugal, e, se as fazendas e bens que possuem souberam falar, também lhes houveram de ensinar a dizer como os papagaios, aos quais a primeira coisa que ensinam é: papagaio real para Portugal, porque tudo querem para lá.
SALVADOR. F. V In: SOUZA, L. M. (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa.
São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
As críticas desses cronistas ao processo de colonização portuguesa na América estavam relacionadas à
- Língua Portuguesa | 1.4 Função do Texto, Função Social e Objeto Comunicativo
Naquela manhã de céu limpo e ar leve, devido à chuva torrencial da noite anterior, saí a caminhar com o sol ainda escondido para tomar tenência dos primeiros movimentos da vida na roça. Num demorou nem um tiquinho e o cheiro intenso do café passado por Dona Linda me invadiu as narinas e fez a fome se acordar daquela rema letárgica derivada da longa noite de sono. Levei as mãos até a água que corria pela bica feita de bambu e o contato gelado foi de arrepiar. Mas fui em frente e levei as mãos em concha até o rosto. Com o impacto, recuei e me faltou o fôlego por alguns instantes, mas o despertar foi imediato. Já aceso, entrei na cozinha na buscação de derrubar a fome e me acercar do aconchego do calor do fogão à lenha. Foi quando dei reparo da figura esguia e discreta de uma senhora acompanhada de um garoto aparentando uns cinco anos de idade já aboletada na ponta da mesa em proseio íntimo com a dona da casa. Depois de um vigoroso “Bom dia!”, de um vaporoso aperto de mãos nas apresentações de praxe, fiquei sabendo que Dona Flor de Maio levava o filho Adão para tratamento das feridas que pipocavam por seu corpo, provocando pequenas pústulas de bordas avermelhadas.
GUIÃO, M. Disponível em: www.revistaecologico.com.br. Acesso em: 10 mar. 2014 (adaptado)
A variedade linguística da narrativa é adequada à descrição dos fatos. Por isso, a escolha de determinadas palavras e expressões usadas no texto está a serviço da:
- Geografia | 2. Cartografia
Examine o mapa
O mapa apresenta uma regionalização do espaço mundial baseada em organizações
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
O filósofo e teórico social Michel Foucault dedica sua obra “Vigiar e punir” para o entendimento das formas de controle social: externas e internas. Segundo o autor, a construção do sujeito dócil, útil e submisso à ordem estabelecida é possível apenas por meio de processos “disciplinadores”, nos quais o corpo e a mente do sujeito são moldados de acordo com o que se pede no meio social. Para entender esse fenômeno, Foucault voltou-se para a observação de instituições disciplinadoras, como a escola e os quartéis, onde os indivíduos que ali permanecem vivem sob o controle da instituição.
Podemos concluir que, para Foucault, as instituições disciplinadoras teriam como finalidade