(UFPB) Um vagão gôndola, mostrado na figura a seguir, transportando minério de ferro, deve descer uma rampa inclinada para entrar em uma mina a certa profundidade do solo.
Para controlar a velocidade de descida do vagão, um cabo de aço é amarrado a esse vagão e a uma máquina que está na parte superior da rampa. Esse cabo aplica, no vagão, uma força paralela à rampa e orientada para a máquina. Essa situação pode ser descrita em um diagrama vetorial em que as forças aplicadas possuem as seguintes notações:
• T é a força feita pelo cabo de aço na gôndola;
• fa é a força de atrito na gôndola;
• P é a força peso da gôndola;
• N é a força normal na gôndola.
Nesse contexto, a situação descrita está corretamente reproduzida no diagrama vetorial:
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(...) Durante esses 25 anos nada foi feito para que a carência alimentar do nosso povo fosse atendida. A grande novidade do momento é... a volta à agricultura. Nunca deveríamos ter saído dela. O primado da agricultura, da mineração e da pecuária, em um país de tão vastas dimensões e de natureza tão diversificada, não prejudica em nada, e antes incentiva a organização de um grande parque industrial. Campo e cidade devem sempre estar intimamente ligados. O que faz a sua separação é a antítese de classes, como é a política de recurso contínuo aos capitais estrangeiros, para promover o progresso nacional. (...)
(Trecho do prefácio da 10ª edição do livro A Geografia da Fome, de Josué de Castro, escrito por Alceu Amoroso Lima, em 1980)
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Dentre todos os retângulos construídos desse modo, o que tem área máxima é aquele em que o ponto P é
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Observe este gráfico com dados sobre a população da Europa:
A análise desses dados permite afirmar que, na Europa de hoje,
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(...) O livro de artista é lugar, suporte de representação, campo primário que aloja a ideia, o conceito, a representação e não a reprodução da obra original.
Dentro desse paradigma, de o livro de artista falar de si próprio e de o artista explorar em seus livros certas particularidades do campo da arte, o livro de arte apropria-se de características inerentes ao livro, como a de ser um múltiplo e a de ser acessível a um grande público.
Sobre o livro-objeto
Os livros-objeto não se prendem a padrões de forma ou funcionalidade, extrapolam o conceito livro rompendo as fronteiras comumente atribuídas aos livros de leitura para se assumirem como objetos de arte. São objetos de percepção. Normalmente, são obras raras, muitas vezes únicas, ou com tiragens extremamente reduzidas. Resistem na contramão em relação aos veículos reproduzidos em massa.
Projeto Alfarrábio
- livro de artista -
Alguns artistas levam consigo um caderno onde fazem anotações, desenhos, registros, onde armazenam histórias do seu dia-a-dia, do seu fazer cotidiano. Estes cadernos-livros podem conter a gênese do processo criativo, revelam o processo da criação, do pensamento e, muitas vezes, tornam-se a própria obra. A nossa proposta é reunir artistas residentes em Brasília (a princípio) para a troca de poéticas, troca de registros, troca de olhares.
Livro de Artista Coletivo
Cada artista inicia o seu livro, que será trocado com outro artista, que por sua vez constrói suas próprias imagens e depois o passa adiante, e assim o livro segue até voltar para as mãos de quem o deu início. É a poética circulante. Híbrida. De mão em mão. De pena em pena. De pincel em pincel. De olhar em olhar.
Como irá acontecer na prática:
1. Cada um que recebe um caderno, fica com ele durante um mês e usa algumas páginas como lhe convier... Pode tudo: desenhar, escrever, pintar, colar, rasgar, etc.
2. O suporte para o livro não precisa necessariamente ser um caderno.
3. Uma vez por mês, o grupo volta a se encontrar para que novas trocas sejam feitas. O local será definido a cada vez. Pode ser uma praça, na casa de um dos artistas, num bar, numa galeria, etc.
4. A cada encontro, outros artistas podem integrar o grupo
5. Esses momentos favorecerão a troca não só de cadernos, mas de experiências, ideias, fluidos...
6. Depois de um longo ciclo de trocas estes livros farão parte de uma mostra.
http://www.livrodeartista.blogspot.com/
Converse com a turma sobre o assunto e peça que pesquisem sobre o livro de artista em livros, revistas, jornais e sites da internet, e depois abra uma roda de discussão para que troquem as informações coletadas, as imagens interessantes que acharem e queiram compartilhar, peça que levem em arquivo digital para visualizar em sala. No texto acima, retirado do blog do livro de artista, existem duas ideias que servirão de inspiração para a atividade a ser proposta para os alunos. Sugira a eles que cada um comece um livro de artista e depois passem para um colega. Combine um tempo para cada aluno ficar com o livro, que não deverá ultrapassar uma semana, para que haja tempo do livro passar por todos os alunos da turma. E marque também uma conversa periódica, quinzenal ou mensal, para que compartilhem as experiências ao longo do projeto.
Combine uma mostra dos livros de artistas coletivos no espaço cultural da escola.