(PUC-RJ) Duas forças perpendiculares entre si e de módulo 3,0N e 4,0N atuam sobre um objeto de massa 10kg.
Qual é o módulo da aceleração resultante no objeto, em m/s²
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 07. Colonização Inglesa na América
Texto base: Observe a ilustração abaixo, referente à relação da Inglaterra com suas 13 colônias na América, no século XVIII: Disponível em: <www.gettyimages.com/license/53071471>.
Enunciado:
Na ilustração, podemos identificar um colono americano lendo o anúncio que trata da criação de um imposto sobre o chá.
Considerando o que você estudou sobre o processo de independência das colônias inglesas na América, leia as afirmativas a seguir.
I. Por volta de 1760, a Inglaterra procurou aumentar o controle e a exploração sobre suas colônias na América, estabelecendo uma série de leis e impostos.
II. A Inglaterra sempre manteve uma ativa exploração e forte regulação e controle sobre o lucrativo comércio do chá entre suas colônias na América.
III. A criação de taxas e de medidas que visavam um maior controle da Inglaterra sobre suas colônias provocou descontentamentos e rebeliões.
São corretas as afirmativas:
- Física
É possível passar a matéria do estado sólido diretamente para o gasoso, evitando a fase líquida. Tal fenômeno físico se verifica comumente no gelo seco e na naftalina, mas também pode ocorrer com a água, dependendo das condições de temperatura e pressão. A essa passagem dá-se o nome:
- Matemática - Fundamental | 07. Ângulos e Retas
Uma pessoa traçou a circunferência da figura abaixo, centrando seu compasso no ponto O, com abertura igual à medida do segmento . Depois, com centro em A e mesma abertura, traçou um arco, que interceptou a circunferência no ponto B. Finalmente, com centro em B e ainda a mesma abertura, traçou outro arco, que interceptou a circunferência no ponto C.
A medida do ângulo AÔC é igual a:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
O empreendimento açucareiro contou a participação dos holandeses. Enquanto os portugueses dominaram a produção do açúcar, os holandeses controlaram a distribuição comercial.
Explique a frase “O negócio foi mais lucrativo para os holandeses do que para os portugueses.”
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.1 Palavra e Os Sentidos/Família de Ideias
Texto base: Texto para à questão. A presença Quando entrou pela alameda de pedregulhos e parou o carro defronte do hotel, o casal de velhos que passeava pelo gramado afastou-se rapidamente e ficou espiando de longe. O velho porteiro que o atendeu no balcão de recepção também teve um movimento de recuo. Ele pousou a mala no chão e pediu um apartamento. Por quanto tempo? Não estava bem certo, talvez uns vinte dias. Ou mais. O porteiro examinou-o da cabeça aos pés. Forçou o sorriso paternal, disfarçando o espanto com uma cordialidade exagerada. Mas o jovem queria um apartamento? Ali, naquele hotel?! Mas era um hotel só de velhos, quase todos moradores fixos antiquíssimos, que graça um hotel desses podia ter para um jovem? [.......................................................................................................................] O porteiro inclinou-se sobre o grosso caderno de registro, molhou a caneta no tinteiro, mas ficou com a mão parada no ar. Arqueou as sobrancelhas fatigadas: será que o amigo não percebia que ia ser importuno? Um intruso? Representava o direito do avesso. Ou o avesso desse direito? O problema é que ele, um simples porteiro, não podia sequer defendê-lo se a comunidade decidisse sutilmente pela sua exclusão. Por mais tolos que esses velhos pudessem parecer, guardavam o segredo de uma sabedoria que se afiava na pedra da morte. Era preciso lembrar que usariam de todos os recursos para que as regras do jogo fossem cumpridas: até onde poderia chegar o ódio por aquele que viera humilhá-los, irônico, provocativo, tumultuando a partida? O jovem se animara com a ideia da piscina. Mas se nessa mesma piscina coalhada de folhas aparecesse uma manhã seu belo corpo boiando, tão desligado quanto as folhas? Eles fechariam depressa a porta, devido à correnteza de vento, os velhos não gostam de vento. E voltariam satisfeitos aos seus assuntos. Ao seu joguinho dos domingos, aquele loto tão alegre, os cartões sendo cobertos com grãos de milho enquanto o anunciador (nenhum estranho por perto?) vai cantando os números com as brincadeiras de costume, sempre as mesmas porque eles se divertem com as repetições, como as crianças: número vinte e dois, dois patinhos na lagoa! Quarenta e quatro, bico de pato! Número três, gato escocês! Tão brincalhões esses velhinhos... [......................................................................................................................] No jantar, antes mesmo de provar a comida, despejou o sal, o molho inglês, a pimenta e bateu palmas vigorosas para os três velhos músicos — um pianista, um violinista e o careca do rabecão — que tocaram antigas peças que alguns hóspedes (poucos desceram para o jantar) ouviram imperturbáveis. Achou um certo amargor na goiabada com queijo. Ao se deitar, depois de ter tomado o chá servido às vinte e uma horas, ele já não se sentia bem. TELLES, Lygia Fagundes. Mistérios: ficções. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981, p. 213. Nota: os dois primeiros fragmentos são do início do conto; o terceiro é o desenlace.
Enunciado:
“[...] a comunidade decidisse sutilmente pela sua exclusão”.
A palavra destacada nesse trecho: