(UPF) Sobre as leis da Mecânica, é correto afirmar:
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Uma partida de voleibol entre Brasil e Itália foi decidida em cinco seis. As pontuações do jogo estão descritas na tabela.
Nessa partida, a mediana dos pontos obtidos por sei pelo time da Itália foi igual a
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(PUC-SP) Dos episódios "Inês de Castro" e "O Velho do Restelo", da obra OS LUSÍADAS, de Luiz de Camões, NÃO é possível afirmar que
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(UNIT) Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, dependem de células vivas para se reproduzir. Fora das células são inertes e podem até mesmo cristalizar-se. Dentre os vírus mais estudados, estão os bacteriófagos.
Sobre esses vírus, é correto afirmar:
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(UPE) A seguir, temos o fatorial de alguns números.
1! = 1 2! = 2x1 3! = 3x2x1 4! = 4x3x2x1
Considere o astronômico resultado de 2013! Quanto vale a soma dos seus três últimos algarismos?
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2021 2° APLICAÇÃO) Espaço e memória
O termo “Na minha casa...” é uma metáfora que guarda múltiplas acepções para o conjunto de pessoas, de adeptos, dos que creem nos orixás. Múltiplos deuses que a diáspora negra trouxe para o Brasil. Refere-se ao espaço onde as comunidades edificaram seus templos, referência de orgulho, aludindo ao patrimônio cultural de matriz africana, reelaborado em novo território.
O espaço é fundamental na constituição da história de um povo. Halbwachs (1941, p. 85), ao afirmar que “não há memória coletiva que não se desenvolva em um quadro espacial”, aponta para a importância de aspecto tão significativo no desenvolvimento da vida social.
Lugar para onde está voltada a memória, onde aqueles que viveram a condição-limite de escravo podiam pensar-se como seres humanos, exercer essa humanidade e encontrar os elementos que lhes conferiam e garantiam uma identidade religiosa diferenciada, com características próprias, que constituiu um “patrimônio simbólico do negro brasileiro (a memória cultural da África), afirmou-se aqui como território político-mítico-religioso para sua transmissão e preservação” (SODRÉ, 1988, p. 50).
BARROS, J. F. P. Na minha casa. Rio de Janeiro: Pallas, 2003
Na construção desse texto acadêmico, o autor se vale de estratégia argumentativa bastante comum a esse gênero textual, a intertextualidade, cujas marcas são