(UECE) Um ímã permanente retilíneo, cujos extremos N e S são os polos norte e sul, respectivamente, acha-se representado na figura (1). Suponha que a barra ímã seja dividida em três partes, segundo mostra a figura (2). Por fim, os segmentos das extremidades são colocados lado a lado, como na figura (3). Nesta situação, é correto afirmar que:
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Leia uma informação sobre os sambaquis.
Os mais antigos Sambaquis nasceram há cerca de 6 500 anos. Não se sabe ao certo o que levou nossos ancestrais a construírem essas curiosas montanhas. Durante muito tempo, pensou-se que elas eram formadas apenas por restos de alimentos, uma espécie de lata de lixo da pré-história. Mas uma investigação mais detalhada revelou que, além de vestígios de comida já calcificados, havia muitos esqueletos nos sambaquis, levando especialistas a acreditarem que boa parte deles era também cemitério.
Disponível em http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-sao-sambaquis Acesso em 02 de fev 2013
Os Sambaquis eram também considerados como cemitérios. Por que os cemitérios sambaquis podem ser considerados um sítio arqueológico?
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Observe o quadrinho. O ancestral identifica um problema que precisará enfrentar. Ao longo dos anos, eles desenvolvem a linguagem e enfrentaram situações do cotidiano e foram aprendendo a encontrar soluções.
Disponível em: http://www.googleimagem.com.br Acesso em 31 de janeiro 2013
Que dificuldades ou problemas os homens primitivos enfrentaram ao longo dos anos?
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(UNICAMP) O projeto PRODES – Monitoramento do desmatamento das formações florestais na Amazônia Legal -, do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), monitora as áreas desmatadas da Amazônia legal e mantém um registro da área desmatada por ano. Um levantamento sobre esses dados a partir de 2016 mostrou que em 2019 houve um acréscimo de 35% da área desmatada em relação a 2018, de 45% em relação a 2017 e de 28% em relação a 2016.
(Fonte: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br. Acessado em 12/12/2020.)
Sabendo que a soma das áreas desmatadas nos anos de 2017, 2018 e 2019 foi de 24.600 km2, a área desmatada no ano de 2019 está entre:
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OS TRÊS PORQUINHOS
Era uma vez três porquinhos que resolveram sair pelo mundo em busca de aventuras.
Quando foram se despedir da mãe, ela deu um monte de conselhos:
— Juízo, meus filhos ... Cuidado com o lobo e com gente que gosta de comer carne de porco ... Não sejam preguiçosos e nada de se meter com más companhias. Tratem de ser honestos e trabalhar bem, que tudo vai dar certo para vocês.
— Pode deixar, mãe, a gente se porta bem. Tchau!
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes: -
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Não tinham ido muito longe e encontraram um homem carregando umas folhas de palmeira para cobrir uma casa. O primeiro porquinho logo se animou:
— Puxa, a gente podia pedir a ele um pouco dessa palha e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de palha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu a palha e o homem deu. O porquinho foi dobrando e enfileirando as folhas de palmeira, fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
Os outros dois se olharam e resolveram que não iam ficar ali.
— Não, nós queremos casa mais segura, Bem forte na tempestade , e na noite mais escura.
— Então, tchau! - despediu-se o primeiro porquinho.
— Tchau! - disseram os outros dois.
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes:
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Depois de algumas curvas na estrada, cruzaram com um carroceiro que carregava um monte de varetas para fazer uma cerca. O segundo porquinho logo se animou:
— Puxa, a gente podia pedir a ele umas varinhas dessas e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de varinha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu as varetas e o homem deu. Ele foi enfileirando uma ao lado da outra, amarrou com cipó, foi fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
O terceiro porquinho olhou, pensou, e resolveu que não ia ficar ali.
— Não, eu quero casa mais segura. Bem forte na tempestade e na noite mais escura.
— Então, tchau!
— Tchau!
Mais adiante, passou por uma olaria, que fabricava tijolos e telhas. Achou que aquilo é que era bom para fazer uma casa. Mas o dono não quis dar.
— Só se você me ajudar numa encomenda.
O porquinho ajudou. E depois ainda trabalhou para arrumar: cimento, vidro, madeira das portas e janelas... E teve uma trabalheira para construir uma casa como ele queria, bem segura, forte na tempestade e na noite mais escura.
Ainda bem ... Porque, daí a alguns meses, estava o primeiro porquinho todo feliz em sua casinha de palha quando, um dia, bateram à porta; — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de palha do primeiro porquinho.
Soprou com tanta força que até o porquinho voou junto com a palha. Foi a sorte dele, porque deu para cair mais adiante, se levantar, e sair correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa eu entrar e feche a porta, que lá vem o lobo!
Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de varas do segundo porquinho.
Soprou com tanta força que até os porquinhos voaram junto com as varetas. Foi a sorte deles, porque deu para caírem mais adiante, se levantarem e saírem correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa a gente entrar e feche a porta, que lá vem o lobo! Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam.
— Quem é?
— É o lobo. Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro.. e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou.
Mas quem disse que a casa de tijolos se abalou?
O lobo passou a tarde inteira estufando, bufando e soprando. E os três porquinhos lá dentro, bem protegidos ...
O lobo ficou rodando em volta. Rodando, bufando, xingando e pensando.
Lá dentro, o terceiro porquinho também pensou rápido e teve uma ideia:
— Já sei o que ele vai fazer... Só tem um jeito de entrar nesta casa, e mais cedo ou mais tarde ele vai descobrir. Depressa, vamos acender o fogo da lareira e pendurar em cima um caldeirão cheio de água!
Por isso, daí a pouco, quando o lobo resolveu subir no telhado e tentar descer pela chaminé, já estava tudo pronto. Na hora em que escorregou, o caldeirão de água fervendo escaldou o pêlo dele todo ele saiu voando feito uma bala de canhão. Nunca se soube onde foi cair, ou se nem caiu e virou estrela no céu.
Conto popular recontado por Ana Maria Machado. Os três porquinhos. São Paulo, FTD, 1996.
“O porquinho foi dobrando e enfileirando as folhas de palmeira...”
O melhor significado para a palavra enfileirando é colocando: