(IFSP) Na figura a seguir, são representadas as linhas de força em uma região de um campo elétrico. A partir dos pontos A, B, C, e D situados nesse campo, são feitas as seguintes afirmações:
I. A intensidade do vetor campo elétrico no ponto B é maior que no ponto C.
II. O potencial elétrico no ponto D é menor que no ponto C.
III. Uma partícula carregada negativamente, abandonada no ponto B, se movimenta espontaneamente para regiões de menor potencial elétrico.
IV. A energia potencial elétrica de uma partícula positiva diminui quando se movimenta de B para A.
É correto o que se afirma apenas em
Questões relacionadas
- Física | 3.2 Dilatação
Dilatação Volumétrica com álcool
Durante uma ação de fiscalização em postos de combustíveis, foi encontrado um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um posto de combustível compra álcool por R$ 0,50/litro, a uma temperatura de 5 °C. Para revender o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para que atinja a temperatura de 35 °C, sendo o litro de álcool revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5 ºC e os revende.
Dilatação Volumétrica com álcool
Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1×10-3 ºC-1, desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto a seguir foi retirado de uma entrevista concedida por Arthur Caplan, um especialista em bioética, à revista Época. Leia. Arthur Caplan: Quem não toma vacina deveria ser procesado O especialista americano em bioética afirma que é preciso levar à justiça os pais que se recusam a vacinar os filhos. Diz que, por causa deles, os surtos de sarampo se tornaram mais frequentes. Em janeiro de 2008, um menino americano, então com 7 anos, viajou para a Suíça. Ele não fora vacinado contra sarampo e foi infectado pelo vírus na Europa. Ao voltar para casa, em San Diego, na Califórnia, o garoto causou o maior surto na cidade desde 1991. Mais de 800 pessoas foram expostas, num efeito cascata que se espalhou quando o menino foi à escola e ao pronto-socorro. Onze crianças adoeceram. Nenhuma fora vacinada. Outras 121 entraram em contato com pessoas contaminadas, mas não desenvolveram sintomas. Ficaram em quarentena. O surto, provocado por uma única criança, custou US$ 176 mil para o sistema de saúde e poderia ter causado perdas imensuráveis. O sarampo pode resultar em cegueira e até levar à morte. O risco é maior entre pessoas com baixa imunidade, como recém-nascidos ou pacientes em tratamento contra o câncer. Para um grupo de pesquisadores americanos, casos como esse demonstram que é hora de tomar medidas contra pessoas como os pais do menino de 7 anos. “Se você não vacinar seu filho e essa decisão causar danos ou provocar a morte de alguém, você deve ser processado por isso”, diz o filósofo americano Arthur Caplan, diretor da divisão de bioética do Centro Médico Langone, da Universidade de Nova York. [...] “Se esse movimento continuar a crescer, em dez anos teremos tantos casos de sarampo, caxumba e coqueluche quanto tínhamos na primeira metade do século passado”, disse Caplan em entrevista a ÉPOCA. ÉPOCA – Processar quem se recusa a tomar vacinas ou a vacinar os filhos não é uma medida drástica demais? Arthur Caplan – Debates como esse são importantes, porque fazem pensar. Talvez os pais que são contra as vacinas reflitam duas vezes antes de mandar o filho doente para a escola. Se souberem que podem ser processados, as coisas talvez mudem. Já é tempo de alguém dizer: “Você pode escolher não se vacinar ou não vacinar seu filho. Mas, se essa decisão causar danos ou provocar a morte de alguém, você deve ser processado por isso”. Não conheço ninguém que tenha entrado na Justiça porque foi prejudicado por uma pessoa que não se vacinou contra sarampo, caxumba, coqueluche e outras doenças infectocontagiosas que podem ser evitadas. Mas estamos muito perto de isso acontecer. A maioria daqueles que recusam as vacinas acha que tem esse direito. É justo, eles têm mesmo. Por outro lado, devem arcar com as consequências. É preciso pagar financeiramente pelas implicações. Há o custo do tratamento de quem adoeceu, os danos causados por uma morte, se for o caso, e o custo para a sociedade, como a interdição de escolas e berçários. ÉPOCA – Nesses casos, o bem coletivo está acima dos direitos individuais? Caplan – É preciso ter uma visão mais sofisticada do que é um direito. Direitos individuais são importantes, mas meu direito de fazer o que eu quiser vai até o limite de causar danos aos outros. Se existe esse risco, há restrições. É como beber e dirigir. Você pode fazer, se quiser. Mas, se machucar alguém, terá de arcar com a responsabilidade. Levou tempo para as pessoas aceitarem essa ideia e para conseguirmos colocar em prática a punição contra quem bebe e dirige. É uma questão de tempo para que aceitem a proposta de responsabilizar quem recusa as vacinas. ÉPOCA – No artigo, o senhor e os outros pesquisadores analisaram o arcabouço legal americano antes de propor a punição. Chegaram a uma conclusão se o processo seria viável? Caplan – Achamos que seria possível, sim, reivindicar indenização para esses casos. Seria uma grande batalha jurídica, mas, do ponto de vista legal, é possível ajuizar o processo. Temos condição de mostrar quem contaminou quem. Isso é feito o tempo todo, muitas vezes pelo pessoal da epidemiologia. Podemos falar: “Você foi quem causou o surto”. Com base em informações sobre onde a pessoa circulou, quem foi exposto, o padrão da doença. Podemos traçar o caminho. Também é possível analisar o material genético do vírus ou da bactéria para saber de onde veio. É uma área emergente de pesquisa, mas existe. [...] BUSCATO, Marcela. Época, 17 set. 2013. Disponível em: <http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2013/09/barthur-caplanb-quem-nao-toma-vacina-deveria-ser-processado.html>. Acesso em: 7 jun. 2017. Adaptado. Glossário
Bioética – campo de estudo referente às implicações éticas e filosóficas de certos procedimentos, tecnologias e tratamentos, em medicina e biologia, como transplantes de órgãos, engenharia genética e cuidados com doentes terminais.
Infectocontagioso – que produz infecção e se transmite por contágio.
Epidemiologia – ramo da medicina que se ocupa do estudo das epidemias e das maneiras de evitá-las e de combatê-las.
Emergente – que está se desenvolvendo.
A entrevista tem como tema principal a importância da vacinação da população para impedir surtos e propagação de doenças transmissíveis. Com relação a essa questão, um tema específico abordado pela entrevista é
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
Para atrair potenciais polinizadores, as plantas comumente armazenam néctar nas suas flores em estruturas específicas chamadas de nectários. Contudo, várias espécies de plantas também podem apresentar nectários longe das flores, os chamados “nectários extraflorais”. Essas estruturas podem ser encontradas em vários locais, como folhas e brotos. Durante a sua procura por alimento, formigas se deparam com esses nectários, passam a se alimentar do néctar produzido, a eles retornando repetidamente. Durante essa atividade, as formigas acabam patrulhando essas plantas e defendendo-as contra potenciais herbívoros, como lagartas e percevejos.
Esse tipo de interação entre formigas e plantas com nectários extraflorais pode ser categorizado como:
- Língua Espanhola | 2.07 Advérbios e Adjetivos
(UNICAMP) Notícia: La crisis de refugiados en Europa ejerce presión sobre Estados Unidos
La trágica fotografía de un niño pequeño ahogado en una playa turca fue suficiente para hacer que el problema del torrente de refugiados que llega a Europa también se convirtiera en un problema para Estados Unidos.
Hasta ahora, la agonía de los cuatro millones de refugiados que han huido de la guerra civil de Siria ha sido un asunto poco atendido en Washington, incluso a pesar de los relatos de que algunas personas se han ahogado en los fatales viajes a través del Mediterráneo.
Sin embargo, la desgarradora fotografía del niño, Aylan Kurdi, de tres años de edad, quien murió junto a su pequeño hermano y madre en un intento por llegar a Grecia, se extendió a través de las portadas de Estados Unidos esta semana e hizo que el éxodo de refugiados pasara a la agenda política.
Además, también centró la atención en el hecho de que Estados Unidos hasta el momento 1sólo ha aceptado refugiados de Siria.
El proceso se ve complicado por un gran procedimiento de investigación de seguridad a fin de asegurar que sólo los refugiados desesperados – y no extremistas de grupos como ISIS – lleguen a suelo estadounidense.
El proceso también es muy pesado porque por lo general se requieren meses antes de que un refugiado seleccionado para reubicación de hecho pise territorio estadounidense.
Al igual que todos los cambios que parecen no tener solución, lo que está siendo considerado como el peor desastre humanitario de Europa desde la Segunda Guerra Mundial, sin duda terminará en el escritorio del presidente Barack Obama, en medio de llamadas a Washington para que se tomen más medidas a fin de reubicar a los refugiados desesperados.
John Kirby, portavoz del Departamento de Estado, le dijo a CNN el viernes que Estados Unidos esperaba que la cifra de refugiados sirios se duplicara para finales de año.
“Espero que Estados Unidos acepte incluso un número mayor más adelante”, dijo Kirby.
Sin embargo, las agencias de ayuda y otras dijeron que no es suficiente, especialmente debido a que el éxodo sirio está siendo exacerbado por el flujo de refugiados de otros conflictos y estados destrozados, entre ellos Iraq, Afganistán, Libia y Somalia.
Oxfam América le ha pedido a Estados Unidos que reciba a refugiados sirios para ser reubicados y que el gobierno estadounidense y otros tomen mayores medidas a fin de resolver la causa subyacente de la crisis: la implacable guerra civil de Siria.
Disponível em: http://cnnespanol.cnn.com/2015/09/06/la-crisis-de-refugiados-en-europa-ejerce-presion-sobre-estados-unidos/#0.
Assinale a alternativa que expressa adequadamente o sentido da palavra “sólo” (ref. 1) no trecho a seguir
“El proceso se ve complicado por un gran procedimiento de investigación de seguridad a fin de asegurar que sólo los refugiados desesperados – y no extremistas de grupos como ISIS – lleguen a suelo estadounidense”.
- História | 6.06 EUA no Século XIX
(ACAFE) No século XIX, ocorreu nos Estados Unidos da América a expansão para o Oeste, tendo como uma das consequências grande alargamento territorial.
Nesse contexto, todas as alternativas estão corretas, exceto a: