(UFJF) Uma vela de 20 cm está posicionada próximo a um espelho E plano de 30 cm conforme indicado na figura. Um observador deverá ser posicionado na mesma linha vertical da vela, ou seja, no eixo y de forma que ele veja uma imagem da vela no espelho.
Qual o intervalo de y em que o observador pode ser posicionado para que ele possa ver a imagem em toda sua extensão?
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- Matemática | 15. Geometria Analítica
(ENEM 2009 2ªAPLICAÇÃO) Uma empresa de transporte escolar, após mapear o local onde vai atuar, analisa os possíveis trajetos buscando minimizar o percurso desde a garagem (G), pegando os alunos (A1, A2, ..., A5) em suas residências, levando-os à faculdade (F) e, depois das aulas, trazendo-os de volta para suas residências. O mapa abaixo mostra as ruas, os pontos onde se localizam a garagem, as esquinas com pontos de parada para pegar os alunos e a faculdade.
As ruas, perpendiculares e(ou) paralelas, com as paralelas a 400 metros uma da outra, permitem o tráfego nos dois sentidos. Saindo da garagem G, pegando os alunos, levando-os à faculdade F e fazendo o mesmo percurso na volta, o menor percurso total medirá
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
(UECE) Vem de uma flor, cura a dor, mas causa morte e pavor. É a aspirina, o remédio mais conhecido do mundo. Contém o ácido acetilsalicílico existente em flores do gênero Spirae, muito usadas em buquês de noivas. Além de curar a dor, esse ácido também é usado para proteger o coração de doenças, pois ele também impede a formação de coágulos, mas, se usado indiscriminadamente, pode causar a morte. Veja a estrutura de uma molécula desse ácido e assinale a afirmação verdadeira.
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Leia, a seguir, sobre a política econômica dos reis europeus da época do Absolutismo:
[...] todas as diferentes nações da Europa se aplicaram, algumas sem muito sucesso, a procurar todos os meios possíveis de acumular o ouro e a prata nos seus respectivos países... Acostumaram-se os povos a crer que seu interesse consistia em arruinar todos os seus vizinhos, cada nação veio lançar uma olhadela de inveja sobre a prosperidade de todas as nações com as quais comercializavam, e a olhar tudo o que elas ganhavam como uma perda para si.
La Richesse des Nations, Paris, ed. Garnier, Blanqui, 1859, t. II, liv. IV, pp. 180, 259, 463, 465. In: Deyon, Pierre. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973. p. 129. Modificada.
Os princípios mercantilistas:
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
Os alimentos ricos em asparagina são, principalmente, alimentos ricos em proteína. A asparagina é um aminoácido não essencial porque independe da ingestão de alimentos ricos em nutrientes, pois o organismo consegue produzi-lo quando necessário. Uma das funções da asparagina é manter as células do sistema nervoso saudáveis e contribuir para a formação e manutenção de ossos, pele, unhas e cabelos, por exemplo. A asparagina serve para formar dentro do organismo novas proteínas de acordo com a necessidade do organismo em cada momento.
Disponível em: <http://www.tuasaude>.
Analisando o texto e a fórmula da asparagina apresentada a seguir.
Dado: Número atômico: H = 1, C = 6, N = 7, O = 8
Assinale a alternativa CORRETA.
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Aparentemente sua proposta de uma teoria da justiça vem em resposta ao utilitarismo clássico. O ponto principal dessa divergência está na adoção de uma posição original que rejeita por completo o princípio da maximização da utilidade dada pelo utilitarismo. Rawls, por acreditar que essa ideia contradiz a base da democracia liberal, opõe-se aos utilitaristas quando afirma que “algo é justo, por exemplo, um sistema social, se for aprovado por um espectador idealmente racional e imparcial que ocupa um ponto de vista geral e possui todo o conhecimento pertinente das circunstâncias”, e que, portanto, essa sociedade será bem-ordenada se for aprovada por esse observador.
QUINTANILHA, Flavia Renata. A concepção de justiça de John Rawls. Intuitio, v. 3, n. 1, p. 33-44, 2010.
No texto, a crítica tecida por John Rawls tem como base o argumento de que a filosofia utilitarista desconsidera os(as)