(CPS) Quando você fica à frente de um espelho plano, você e a sua respectiva imagem têm sempre naturezas opostas, ou seja, quando um é real o outro deve ser virtual. Dessa maneira, para se obter geometricamente a imagem de um objeto pontual, basta traçar por ele uma reta perpendicular ao espelho plano, atravessando a superfície espelhada, e marcar simetricamente o ponto imagem, como mostrado na figura.
Imagine que você esteja em frente a um espelho plano, a uma distância de 0,5 m. Suponha que esse espelho seja deslocado no mesmo plano em 0,4 m se distanciando de você, conforme a figura.
A distância, representada no esquema pela letra y entre você e a sua imagem, será, em metros, de
Questões relacionadas
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UNIPÊ) O tendão de Aquiles, que une a parte de trás do tornozelo ao osso do calcanhar, funciona como uma mola natural. Quando se estica e relaxa, nele se armazena energia potencial elástica. Considerando-se que a constante elástica efetiva desse sistema é igual a 5,0 N/cm e que sofra uma compressão de 4,0 mm, a energia armazenada, em mJ, é igual a
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Leia o texto de Newton Bignotto para responder à questão.
Em uma urna funerária romana exposta no Palazzo Massimo em Roma, está gravada em baixo-relevo a cena de uma batalha entre os soldados romanos e um exército de bárbaros. Os primeiros ocupam a parte de cima da urna e estão vestidos com uniformes elegantes, espadas e instrumentos de guerra. Na parte de baixo estão os bárbaros, com olhos esgazeados e postura desorganizada. Em uma das cenas, um soldado segura a mão já desarmada de um inimigo e levanta seu rosto como a procurar o segredo de um povo inferior, que, ainda assim, havia tentado desafiar os conquistadores. Essa cena, longe de representar algo especial na cultura romana do século III, fazia parte de uma representação corrente do mundo e da posição ocupada pelos romanos. Ela integrava a ação de busca pela identidade de um império que ambicionava por uma posição que fosse eterna. Para isso, era preciso olhar profundamente os olhos do inimigo, para talvez descobrir a própria essência do ser romano e daquilo que o negava e ameaçava sua existência. De alguma maneira, continuamos a olhar dentro dos olhos do diferente para afirmarmos nossa identidade e expurgarmos nossos medos. Da Antiguidade até hoje foram muitos os momentos em que precisamos nomear os bárbaros, para podermos encontrar nosso próprio nome.
(Adauto Novaes (org.). Mutações: entre dois mundos, 2017.)
No final do texto, a passagem “precisamos nomear os bárbaros, para podermos encontrar nosso próprio nome” pode ser assim entendida:
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
(ENEM 2017 2ª APLICAÇÃO) Um sistema de depreciação linear, estabelecendo que após 10 anos o valor monetário de um bem será zero, é usado nas declarações de impostos de renda de alguns países. O gráfico ilustra essa situação.
Uma pessoa adquiriu dois bens, A e B, pagando 1200 e 900 dólares, respectivamente.
Considerando as informações dadas, após 8 anos,qual será a diferença entre os valores monetários, em dólar, desses bens?
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
[1] Há alguns meses fui convidado a visitar o Museu da Ciência de La Coruña, na Galícia. Ao final da visita, o curador1 anunciou que tinha uma surpresa para mim e me conduziu ao planetário2 . Um planetário sempre é um lugar sugestivo, porque, quando se pagam as luzes, temos a impressão de estar num deserto sob um céu estrelado. Mas naquela noite algo especial me aguardava.
[5] De repente a sala ficou inteiramente às escuras, e ouvi um lindo acalanto de Manuel de Falla.
Lentamente (embora um pouco mais depressa do que na realidade, já que a
apresentação durou ao todo quinze minutos) o céu sobre minha cabeça se pôs a rodar. Era o céu que aparecera
sobre minha cidade natal – Alessandria, na Itália – na noite de 5 para 6 de janeiro de 1932,
quando nasci. Quase hiper-realisticamente vivenciei a primeira noite de minha vida.
[10] Vivenciei-a pela primeira vez, pois não tinha visto essa primeira noite.
Provavelmente nem minha
mãe a viu, exausta como estava depois de me dar à luz; mas talvez meu pai a tenha visto, ao sair para o terraço, um pouco agitado com o fato maravilhoso (pelo menos para ele) que testemunhara e ajudara a produzir.
O planetário usava um artifício mecânico que se pode encontrar em muitos lugares.
Outras
[15] pessoas talvez tenham passado por uma experiência semelhante. Mas vocês hão de me perdoar se durante aqueles quinze minutos tive a impressão de ser o único homem desde o início dos tempos que havia tido o privilégio de se encontrar com seu próprio começo. Eu estava tão feliz que tive a sensação – quase o desejo – de que podia, deveria morrer naquele exato momento e que qualquer outro momento teria sido inadequado. Teria morrido alegremente, pois vivera a
[20] mais bela história que li em toda a minha vida.
Talvez eu tivesse encontrado a história que todos nós procuramos nas páginas dos livros e nas telas dos cinemas: uma história na qual as estrelas e eu éramos os protagonistas.
Era ficção porque a história fora reinventada pelo curador; era História porque recontava o que acontecera no cosmos num momento do passado; era vida real porque eu era real e não uma personagem de romance.
Umberto Eco narra, no segundo parágrafo do texto, uma experiência surpreendente que vivenciou.
Pode-se compreender essa experiência pela relação que se estabelece entre os seguintes elementos:
- Matemática - Fundamental | 02. Os Números Naturais
(ITCO) Uma prateleira de almoxarifado tem oito caixas de envelope. Cada caixa, quando está fechada, contém 250 envelopes. Uma das caixas está aberta, alguém usou metade dos envelopes da caixa. Assim, o total de envelopes que estão nas caixas da prateleira é igual a: