(CPS) Quando você fica à frente de um espelho plano, você e a sua respectiva imagem têm sempre naturezas opostas, ou seja, quando um é real o outro deve ser virtual. Dessa maneira, para se obter geometricamente a imagem de um objeto pontual, basta traçar por ele uma reta perpendicular ao espelho plano, atravessando a superfície espelhada, e marcar simetricamente o ponto imagem, como mostrado na figura.
Imagine que você esteja em frente a um espelho plano, a uma distância de 0,5 m. Suponha que esse espelho seja deslocado no mesmo plano em 0,4 m se distanciando de você, conforme a figura.
A distância, representada no esquema pela letra y entre você e a sua imagem, será, em metros, de
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- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Maringá é a cidade do Paraná com população superior a 100 mil habitantes, com o menor número de ônibus por habitantes – perde para Ponta Grossa, Londrina e Curitiba. Também é a cidade com maior número de carros quando comparado com a quantidade de ônibus. Em outras palavras, os maringaenses tendem a usar mais meios de transportes individuais do que coletivos.
Para cada mil habitantes, Maringá tem 2,4 ônibus de transporte coletivo urbano. O melhor coeficiente nos últimos cinco anos foi em 2014, com 2,6 ônibus por mil maringaenses. A cidade com maior oferta de ônibus por pessoa no estado é Ponta Grossa. Lá, para mil habitantes, são 4,7 ônibus, quase o dobro de Maringá.
Disponível em: https://maringapost.com.br. Acesso em: 12 nov. 2018 (adaptado).
A prefeitura de Maringá decidiu aumentar a razão de ônibus por habitantes na cidade, igualando essa razão à de Ponta Grossa. Considerando que a população de Maringá é de cerca de 340 mil habitantes, a quantidade de ônibus que deve ser adquirida é de
- Física | E. Geradores e Receptores
(UEG) Considere uma bateria de força eletromotriz ε e resistência interna desprezível. Qual dos gráficos a seguir melhor representa a bateria?
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Cien años de soledad en Netflix: en español y con elenco latinoamericano
La imaginación de lectores, cineastas y críticos sobre cómo podría adaptarse Cien Años de Soledad a un formato audiovisual ha volado con los años. Pero el momento de ver la obra cumbre de Gabriel García Márquez en una pantalla toma cada vez más forma. Rodrigo García Barcha, hijo del Nobel, director de cine y televisión y productor de la serie que se verá por Netflix, dio algunas pistas.
La primera y de gran importancia para la memoria de García Márquez, quien siempre dudó sobre cómo las historias de Macondo podrían llevarse al cine, es que se hará en español y con un elenco latinoamericano. «Una de las condiciones es que se hiciera en Colombia y en español, definitivamente», dijo Rodrigo García Barcha durante una charla con el director de cine Andrés Wood y el crítico de cine, Samuel Castro. Junto a Gonzalo García Barcha son productores ejecutivos de la serie.
Lo segundo es la duración, cómo comprimir una historia compleja con mezcla de tiempos -otra de las inquietudes que manifestaba García Márquez cuando le proponían llevarla al formato audiovisual-. La adaptación en Netflix, probablemente, se podrá ver en dos temporadas, con un total veinte horas, dijo. Pero quizá lo más importante es que para Rodrigo García Barcha hay tranquilidad sobre los cambios que adelantan los guionistas, especialmente en los primeros capítulos. «Se han hecho un par de cosas estructurales, astutas, pero no son alarmantes, es muy fiel al libro. Y se tienen muchas horas para contarlo», dijo en referencia al trabajo de Jose Rivero, uno de los guionistas.
Para el director de películas como Últimos días en el desierto o 10 pequeñas historias de amor, entre otras, adaptar libros al cine es difícil más allá del abolengo que tenga la obra. «En el caso de los libros de Gabo que tienen larga historia de malas adaptaciones, hay algo que se comparte y es demasiado respeto por el libro», dijo. «En sus libros hay poco diálogo y cuando los personajes hablan lo hacen de manera poética, lapidaria y contundente; el cine no aguanta eso, no pueden estar hablando como dioses», agregó.
Internet: elpais.com (con adaptaciones).
Pese a los cambios que han resultado necesarios, la adaptación para Netflix se mantendrá fidedigna a la novela.
- Física | 2.6 Hidrostática
Uma balsa de 1410 toneladas de massa tem o casco, parte que fica em contato com a água, em forma de um bloco retangular com dimensões de 20 m de largura, 80 m de comprimento e 2 m de altura. Ela é utilizada para transportar veículos de 1,5 toneladas de uma margem a outra de um rio cuja água tem densidade igual a 1 t/m3. Uma das medidas de segurança adotadas nesse transporte é a de que a água não pode chegar à metade da altura do casco.
Qual a quantidade máxima de veículos que essa balsa pode transportar, em uma mesma viagem, respeitando essa regra de segurança?
- Língua Portuguesa | D. Regência
(UFPR) A épica narrativa de nosso caminho até aqui
Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experiência de aprender mais sobre o nosso país. Ao nos depararmos com uma realidade diferente 1daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razão, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes só podem resultar de passados diferentes. Essa constatação pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa história.
Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares – aqueles que orbitam em torno de outras estrelas – equivaleu a dar uma espiadinha no país vizinho, para ver como vivem “seus habitantes”. Os resultados são surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas estão tão perto de suas estrelas que completam uma órbita em poucos dias. Muitos são gigantes feitos de gás, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Júpiter, o grandalhão do nosso sistema. Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.
A constatação de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estágio de conhecimento de sistemas planetários) provocou os astrônomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configuração. 2Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que estão nas órbitas em que estão hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc.
Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos últimos 15 a 20 anos. Embora não sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice têm desfrutado de grande prestígio na comunidade astronômica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em última instância, da vida por aqui. [...]
Paulo Nogueira, editorial de Scientific American – Brasil – nº 168, junho 2016.
Considere a estrutura “daquela em que estamos imersos” (ref. 1) e compare-a com as seguintes
1. o espaço __________ que moramos...
2. a organização __________ que confiamos...
3. a cidade __________ que almejamos...
4. os problemas __________ que constatamos nos relatórios...
Tendo em vista as normas da língua culta, a preposição “em” deveria preencher a lacuna em: