(CPS) A Estrela da Morte é uma arma ícone da série cinematográfica Star Wars. De formato esférico ela era considerada similar a uma Lua. Essa arma/estação espacial podia se locomover pelo espaço na velocidade da luz, ou seja, 3,0 x105 km/s. Admita que a Estrela da Morte precisasse se posicionar de maneira a realizar um ataque de máxima eficiência ao Planeta C. Inicialmente, a estação espacial encontrava-se no ponto A e, entre ela e o Planeta C, havia um grande asteroide, por isso necessitou ir para o ponto B, de modo a poder visualizar perfeitamente o Planeta C, conforme a figura.
Assinale a alternativa que contém o tempo que a Estrela da Morte demorou para se locomover do ponto A para o B.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
No momento em que o pai de Caio pôde mostrar para Caio alguns brinquedos de sua infância usando objetos concretos, explique qual fonte histórica ele estava utilizando.
- Química | A. Equilíbrio Químico
Os automóveis são os principais poluidores dos centros urbanos. Para diminuir a poluição, a legislação obriga o uso de catalisadores automotivos. Eles viabilizam reações que transformam os gases de escapamento dos motores, óxidos de nitrogênio e monóxido de carbono, em substâncias bem menos poluentes.
Os catalisadores _______ a energia de ativação da reação no sentido da formação dos produtos, _______ a energia de ativação da reação no sentido dos reagentes e _______ no equilíbrio reacional.
No texto, as lacunas são preenchidas, correta e respectivamente, por:
- História | 2.2 Período Regencial
(UPE) O Brasil da segunda metade do século XIX viveu um desenvolvimento urbano e econômico, que gerou reflexos na sua produção cultural. Espaço de surgimento e atuação de vários artistas e intelectuais, as cidades do Brasil Imperial foram o palco de uma efervescência artístico-cultural ímpar.
Sobre essa realidade, assinale a alternativa CORRETA.
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Medo e vergonha
[1] O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, nos põe em xeque, paralisa alguns
e atiça a criatividade de outros. Uma pessoa em estado de pavor é dona de uma energia extra
capaz de feitos incríveis.
Um amigo nosso, quando era adolescente, aproveitou a viagem dos pais da namorada para ficar
[5] na casa dela. Os pais voltaram mais cedo e, pego em flagrante, nosso Romeu teve a brilhante
ideia de pular, pelado, do segundo andar. Está vivo. Tem hoje essa incrível história pra contar,
mas deve se lembrar muito bem da vergonha.
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, mas na qual também vi
meu medo me deixar em maus lençóis.
[10] Estava caminhando pelo bairro quando resolvi explorar umas ruas mais desertas. De repente,
vejo um menino encostado num muro. Parecia um menino de rua, tinha seus 15, 16 anos e,
quando me viu, fixou o olhar e apertou o passo na minha direção. Não pestanejei. Saí correndo.
Correndo mesmo, na mais alta performance de minhas pernas.
No meio da corrida, comecei a pensar se ele iria mesmo me assaltar. Uma onda de vergonha foi
[15] me invadindo. O rapaz estava me vendo correr. E se eu tivesse me enganado? E se ele não fosse
fazer nada? Mesmo que fosse. Ter sido flagrada no meu medo e preconceito daquela forma já
me deixava numa desvantagem fulminante.
Não sou uma pessoa medrosa por excelência, mas, naquele dia, o olhar, o gesto, alguma coisa
no rapaz acionou imediatamente o motor de minhas pernas e, quando me dei conta, já estava
[20] em disparada.
Fui chegando ofegante a uma esquina, os motoristas de um ponto de táxi me perguntaram
o que tinha acontecido e eu, um tanto constrangida, disse que tinha ficado com medo. Me
contaram que ele vivia por ali, tomando conta dos carros. Fervi de vergonha.
O menino passou do outro lado da rua e, percebendo que eu olhava, imitou minha corridinha,
[25] fazendo um gesto de desprezo. Tive vontade de sentar na guia1 e chorar. Ele só tinha me
olhado, e o resto tinha sido produto legítimo do meu preconceito.
Fui atrás dele. Não consegui carregar tamanha bigorna2 pra casa. "Ei!" Ele demorou a virar. Se
eu pensava que ele assaltava, ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. Insisti:
"Desculpa!" Ele virou. Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor. Me perdoou
[30] com um sinal de positivo ainda cheio de desprezo. Fui pra casa pelada, igual ao Romeu suicida.
Denise Fraga folha.uol.com.br, 08/01/2013
Na última frase da crônica, a autora correlaciona dois episódios. Em ambos, aparece o atributo "pelado(a)". No entanto, esse atributo tem significado diferente em cada um dos episódios.
No texto, o significado de cada termo se caracteriza por ser, respectivamente:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Avalie as afirmativas a seguir e marque a opção correta.
( ) A tolerância da França e da Inglaterra diante das ações de Hitler, como o apoio militar direto à extrema direita na Guerra Civil Espanhola, a anexação dos Sudetos, a invasão da Tchecoslováquia e, no limite, a invasão da Polônia, em 1939, indica que essas nações estavam mais preocupadas em combater o comunismo que o nazifascismo.
( ) O ataque do Japão à base naval de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941, abriu uma nova frente de conflitos, a guerra do Pacífico. Somente nesse momento, os EUA fizeram sua declaração de guerra ao eixo Berlim–Roma e ao Japão.
( ) Após o início dos conflitos no Pacífico, a comunidade japonesa que vivia nos EUA foi violentamente controlada. A maioria das famílias foi confinada em campos de prisioneiros até o fim dos conflitos.
( ) Em 1941, o Pacto de Não Agressão entre Alemanha e URSS foi rompido pelos soviéticos, que, com a Operação Barba Ruiva, deram início à invasão da Alemanha e Europa ocidental.