(UECE) Uma partícula puntiforme tem, em certo instante t, a velocidade, em m/s, dada por v0 = 1,0 i - 2,0 j + 5,0 k. Dois segundos depois, sua velocidade, em m/s, é dada por v2 = 4,0 i - 2,0 j + 1,0 k. No intervalo de tempo considerado, o módulo da aceleração média, em m/s², é:
Questões relacionadas
- Física | F. Circuitos Elétricos
Uma lâmpada pequena possui as seguintes especificações: 10V e 12W Com essa lâmpada e uma pilha com força eletromotriz de 12V pode-se montar um circuito elétrico simples para representar o seu funcionamento.Com os elementos citados acima, qual dos circuitos elétricos a seguir representa o circuito simples corretamente?
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
(PUC-SP) "O tempo vem desgastando lentamente a paisagem das terras planas do interior de Minas Gerais e São Paulo. O planalto que abriga a bacia do São Francisco, rio que nasce no sudoeste de Minas Gerais e corre em direção ao nordeste até Pernambuco, está paulatinamente encolhendo pelo recuo das escarpas que formam sua borda. No último 1,3 milhão de anos, esse planalto perdeu área para uma região vizinha situada a altitudes menores, onde se assenta a bacia do rio Doce."
(Salvador Nogueira. A dança das bacias. São Paulo: Pesquisa Fapesp, Janeiro de 2013. p. 51)
A transformação notada pode ser explicada como resultante
- Literatura
(UFJF-PISM) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
À cidade da Bahia
Triste Bahia! Ó quão dessemelhante
Estás e estou do nosso antigo estado!
Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado,
Rica te vi eu já, tu a mi abundante.
A ti trocou-te a máquina mercante,
Que em tua larga barra tem entrado,
A mim foi-me trocando e tem trocado
Tanto negócio e tanto negociante.
Deste em dar tanto açúcar excelente
Pelas drogas inúteis, que abelhuda
Simples aceitas do sagaz Brichote.
Oh quisera Deus que de repente
Um dia amanheceras tão sisuda
Que fora de algodão o teu capote!
Matos, Gregório de. Poemas escolhidos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Em relação ao estilo barroco, qual figura de linguagem predomina no poema de Gregório de Matos:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: 3935098
Texto para a questão Nem luz, nem luar. O céu e as ruas permaneciam escuros, prejudicando, de certo modo, os meus desígnios. Sólida, porém, era a minha paciência e eu nada fazia senão vigiar os passos de Cris. Todas as noites, após o jantar, esperava-o encostado ao muro da sua residência, despreocupado em esconder-me ou tomar qualquer precaução para fugir aos seus olhos, pois nunca se inquietava com o que poderia estar se passando em torno dele. A profunda escuridão que nos cercava e a rapidez com que, ao sair de casa, ganhava o passeio, jamais me permitiram ver-lhe a fisionomia. Resoluto, avançava pela calçada, como se tivesse um lugar certo para ir. Pouco a pouco, os seus movimentos tornavam-se lentos e indecisos, desmentindo-lhe a determinação anterior. Acompanhava-o com dificuldade. Sombras maliciosas e traiçoeiras vinham ao meu encontro, forçando-me a enervantes recuos. O invisível andava pelas minhas mãos, enquanto Cris, sereno e desembaraçado, locomovia-se facilmente. Não parasse ele repetidas vezes. Quando vislumbrava seu vulto, depois de tê-lo perdido por momentos, encontrava-o agachado, enchendo os bolsos internos com coisas impossíveis de serem distinguidas de longe. [...] Em frente a uma casa baixa, a única da cidade que aparecia iluminada, estacionou hesitante. Tive a intuição de que aquele seria o instante preciso, pois se Cris retrocedesse, não lograria outra oportunidade. Corri para o seu lado e, sacando do punhal, mergulhei-o nas suas costas. Sem um gemido e o mais leve estertor, caiu no chão. Do seu corpo magro saiu a lua. [...] RUBIÃO, Murilo. A lua. In: A Casa do Girassol Vermelho. São Paulo: Ática,1980. Glossário
Desígnio: intenção
Resoluto: decidido
Enervante: irritante
Vislumbrar: enxergar
Distinguir: diferenciar
Lograr: conseguir
Estertor: agonia
Enunciado:
A função expressiva da linguagem se manifesta em:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(UNICAMP) Em depoimento, Paulo Freire fala da necessidade de uma tarefa educativa: “trabalhar no sentido de ajudar os homens e as mulheres brasileiras a exercer o direito de poder estar de pé no chão, cavando o chão, fazendo com que o chão produza melhor é um direito e um dever nosso. A educação é uma das chaves para abrir essas portas. Eu nunca me esqueço de uma frase linda que eu ouvi de um educador, camponês de um grupo de Sem Terra: pela força do nosso trabalho, pela nossa luta, cortamos o arame farpado do latifúndio e entramos nele, mas quando nele chegamos, vimos que havia outros arames farpados, como o arame da nossa ignorância. Então eu percebi que quanto mais inocentes, tanto melhor somos para os donos do mundo. (…) Eu acho que essa é uma tarefa que não é só política, mas também pedagógica. Não há Reforma Agrária sem isso.”
(Adaptado de Roseli Salete Galdart, Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais que escola. São Paulo: Expressão Popular, 2008, p. 172.)
No excerto adaptado que você leu, há menção a outros arames farpados, como “o arame da nossa ignorância”. Trata-se de uma figura de linguagem para: