(UFMG) Um menino flutua em uma boia que está se movimentando, levada pela correnteza de um rio. Uma outra boia, que flutua no mesmo rio a uma certa distância do menino, também está descendo com a correnteza. A posição das duas boias e o sentido da correnteza estão indicados nesta figura:
Considere que a velocidade da correnteza é a mesma em todos os pontos do rio. Nesse caso, para alcançar a segunda boia, o menino deve nadar na direção indicada pela linha:
Questões relacionadas
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
(UNEB)
Considerando-se os neurotransmissores serotonina e dopamina, representados pelas fórmulas estruturais, encarregados de transmitir impulsos elétricos entre neurônios durante o processo de aprendizagem, é correto afirmar:
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
MATERIAIS
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens
- Papel ofício
- Lápis HB
- Papelão
- Rolinhos de espuma
- Tinta guache - cores variadas
- Bandejas de isopor
- Recipiente com água
- Pano para limpeza
- Carbono
PROCEDIMENTOS
- O professor vai iniciar a aula falando com os alunos sobre a gravura. A gravura é a impressão de imagens por meio de chapa gravada (matriz ou molde). Gravar é imprimir, estampar, marcar ou assinalar. O termo gravura é utilizado para vários processos nos quais um desenho é talhado numa placa (madeira, metal, isopor, pedra) e em seguida aplicada numa base.
- Explicar os alunos que a gravura permite a multiplicação de tiragens e divulgação de idéias.
- Falar sobre os vários artistas da História que trabalharam com a arte da gravura e suas diversas técnicas.
- Mostrar algumas obras destes artistas.
Sugestão de alguns artistas que utilizaram a gravura como expressão de arte.
Disponível: https://bndigital.bn.gov.br/exposicoes/mestres-da-gravura/albrecht-durer/
https://amusearte.hypotheses.org/2072
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rembrandt
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pablo_Picasso
https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Blake
https://br.pinterest.com/antoniojmarques/william-blake/
Fonte: http://douglasdim.blogspot.com/2011/09/gravura.html
- O professor vai propor para a turma para criarem um desenho livre, mas este desenho deve ser constituído de partes cheias e não com linhas soltas. Priorize também, formas grandes, pois pedaços pequenos podem se tornar problemas no processo de montagem da placa.
- É interessante o aluno criar espaços entre uma parte e outra do desenho para que ele seja desmontado quando transferido para o papelão.
- Explicitar também que na maioria dos casos o desenho será invertido para ser aplicado na placa, para que quando impresso volte ao formato original. Isso só não acontecerá se o desenho for simétrico, ou seja, se dividido na metade tem as duas partes iguais, mas espelhadas.
- Com o desenho constituído de partes independentes umas das outras, no caso de um desenho assimétrico o aluno deve invertê-lo. Isso pode ser feito com auxilio de mesas de luz. Mas se não tiver disponibilidade na escola, eles podem partir para um processo simples: coloque o desenho apoiado no vidro da janela e desenhe “nas costas” da folha com o auxilio da luminosidade externa e transparência do vidro. É só o aluno refazer seu desenho de base do outro lado da folha.
- Transferir o desenho invertido para um pedaço de papelão que serão as partes de relevo da placa. Essa transferência pode ser feita com carbono. O importante é o desenho sair sem falhas.
- O aluno pode numerar cada pedaço, pois as partes serão recortadas, remontadas e coladas na placa base de papelão que deve ter o tamanho da folha usada no desenho. Sugiro que os trabalhos tenham formato A5.
- Com a placa pronta (o professor pode trazer uma placa para mostrar aos alunos) inicia-se a impressão. O professor pode fazer uma impressão para os alunos verem como se faz. Para isso acontecer sugiro que os alunos trabalhem com rolinhos de espuma e pouca tinta colocada em bandejas de isopor ou outro suporte que possibilite ao aluno esticar a tinta com o rolinho. Ele deve entender que ao passar o rolinho na placa não pode fazer muita força para que a tinta não entre em excesso entre os espaços e o rolinho também não deve estar encharcado de tinta.
- Com todo o processo explicado, os alunos podem tirar as dúvidas, mas o professor deve estar atento, pois elas surgem de fato durante o processo.
- Disponibilize aos alunos, pelo menos cinco folhas para diferentes impressões. Este é um ponto importante, pois a maioria acha que a impressão se resolve na primeira vez que é feita. Essa impaciência é natural.Peça a turma para observar a gravura enquanto processo e marcar a ordem das impressões para verem os progressos obtidos ao longo da aula .
Demonstre usando imagens feitas a partir da placa acima.
- Algumas impressões saem melhores, outras mais fracas:
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9419
NAS TRILHAS DA MEMÓRIA
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
(FUVEST 2010 1ª FASE) Na figura, os pontos A, B e C pertencem à circunferência de centro O e BC = a. A reta OC é perpendicular ao segmento AB e o ângulo AÔB mede p/3 radianos. Então, a área do triângulo ABC vale:
- Química | 2.7 Equilíbrio
(UNICENTRO)
Analisando-se os sistemas em equilíbrio químico, representados pelas equações químicas I e II, é correto afirmar:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
El peligro de la historia única
Creo que esta historia única de África procede de la literatura occidental. Esta é uma cita tomada dos escritos de um comerciante londinense, John Locke, que zarpó hacia África Ocidental em 1561 e escribió um fascinante relato sobre sua viagem. Después de referirse a los africanos negros como "bestias sin casas", escribió: "Tampoco tienen cabezas, tienen la boca y los ojos en sus pechos".
Debo añadir que yo también soy cómplice de esta cuestión de la historia única. Hace unos años, viajé de Estados Unidos a México. El clima político en Estados Unidos entonces era tenso, había debates sobre la inmigración. Y como suele ocurrir en Estados Unidos, la inmigración se convirtió en sinónimo de mexicanos. Había un sinfín de historias de mexicanos como gente que había acabado con el sistema de salud, escabulléndose por la frontera, que eran arrestados en la frontera, cosas así.
Recuerdo una caminata en mi primer día en Guadalajara mirando a la gente ir al trabajo, amasando tortillas en el mercado, fumando, riendo. Recuerdo que primero me sentí un poco sorprendida y luego me embargó la vergüenza. Me di cuenta de que había estado tan inmersa en la cobertura mediática sobre los mexicanos que se habían convertido en una sola cosa, el inmigrante abyecto*. Había creído en la historia única sobre los mexicanos y no podía estar más avergonzada de mí. Es así como creamos la historia única, mostramos a un pueblo como una cosa, una sola cosa, una y otra vez, hasta que se convierte en eso. * Abyecto = despreciável, vil, repugnante.
* Abyecto = despreciável, vil, repugnante.
Chimamanda Addichie. El peligro de la historia única. Em: Internet: www.ted.com.
Según las ideas del texto de Chimamanda Addichie, juzgue lo siguiente ítem.
Los escritos de John Locke contribuyeron al concepto salvaje que el mundo tiene sobre el continente africano.