A luz de uma lâmpada de sódio, cujo comprimento de onda no vácuo é 590 nm, atravessa um tanque cheio de glicerina percorrendo 20 metros em um intervalo de tempo t1. A mesma luz, agora com o tanque cheio de dissulfeto de carbono, percorre a mesma distância acima em um intervalo de tempo t2. A diferença t2 – t1 em nanossegundos, é
Dados: índices de refração: 1,47 (glicerina), e 1,63 (dissulfeto de carbono).
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- Matemática - Fundamental | 10. Circunferência
Na figura, os segmentos DI, IJ, JD e GH são tangentes à circunferência nos pontos L, F, K e E, respectivamente. Sabendo-se que IL = 3LH, DI = 21 cm e que o perímetro do triângulo isósceles DHG é igual a 24 cm, a medida dos lados congruentes desse triângulo, em cm, é igual a
- Geografia - Fundamental | 03. A divisão política e regional do brasil
Observe o mapa a seguir no qual está destacada uma importante região do Brasil.
Disponível em: http://escolakids.uol.com.br/regiao-norte.htm. Acesso em 12/07/2011.
A partir da observação do mapa responda:
A) Qual é a região do Brasil representada no mapa?
B) Cite o nome de três estados que formam esta região.
- Matemática - Fundamental | 07. Grandezas e Medidas
Leia, atentamente, parte de uma reportagem sobre o açúcar, apresentada a seguir:
Durante centenas de anos, o açúcar foi um produto raro, símbolo de poder e riqueza. Até o século 17, as pessoas viviam sem essa substância extraída da cana. Ao que tudo indica, foi pela Índia, por volta do ano 325 a.C., que o caldo de cana entrou para a história (e o paladar) Ocidental. Terão sido os indianos o primeiro povo a extrair o suco da cana e a produzir, pela primeira vez, açúcar “em bruto”, por volta de 500 a.C. Não é por acaso que o nome para “açúcar” é originário do sânscrito “çarkara”, que significa “grão” e do qual vai derivar o nosso “açúcar”.
Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/historia-acucar-435424.shtml Acesso: 25 de set. 2012.
De acordo com o texto, em 2012, o açúcar sólido, obtido da cana de açúcar, já era conhecido há aproximadamente,
- Língua Portuguesa - Fundamental | 05. Substantivos
Leia o texto a seguir.
A alternativa que contém a palavra “massa” com o mesmo sentido da palavra sublinhada no texto é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia este texto para responder à questão. A primeira vaca a gente nunca esquece Você pode não acreditar, mas ainda existem sujeitos que, morando numa cidade grande e civilizada, quase às vésperas do século 21, nunca viram uma vaca. Ao vivo, quero dizer. Eu — parece inacreditável. [...] até três ou quatro anos atrás, eu [...] nunca tinha visto uma vaca. Quando ousadamente afirmo “nunca ter visto uma vaca”, subentenda-se que me estou referindo àquelas vacas que se deixam contemplar a 1 ou 2 metros de distância, que fazem um simpático “Mu!” à nossa aproximação e talvez até nos concedam um daqueles olhares longos e lânguidos, que os mais experientes garantem ser típicos das vacas. Vaquinhas de beira de estrada, que se vê em rebanhos quando passamos por eles de carro a 100 quilômetros por hora, evidentemente não contam — mesmo porque quem garante que se trata de vacas? (E se forem bois?) Vacas de cinema, televisão, histórias em quadrinho e presépio também não contam. O que conta é a vaca autêntica, leiteira e lindamente acessível no seu curralzinho. Mesmo para quem, como eu, nasceu em Minas Gerais, é perfeitamente possível nunca ter visto uma vaca. As vacas, por algum motivo, preferem habitar as fazendas e não me recordo de ter ido a nenhuma na infância. Nos anos 50, os grandes fazendeiros mineiros eram todos do antigo PSD, um partido político com forte vocação rural. Mas eu era fã de Carlos Lacerda e torcia pela UDN, o partido favorito da classe média urbana. Não era inimigo dos fazendeiros do PSD, mas também não queria saber de intimidades. Com isso, tive o que se pode chamar de uma infância atípica: em vez de passar as férias na fazenda, assistindo ao aleitamento das vacas ou às porcas dando crias, eu passava as férias no Rio, andando de bonde pra lá e pra cá ou indo ver o Flamengo no Maracanã. Adolescente e já de vez no Rio, aí é que perdi por completo a chance de ver uma vaca. E assim se passaram os anos. Até que o inesperado fez uma surpresa. Em fins de 1992 ou 1993, o luxuoso Cesar Park, em Ipanema, hospedou uma vaca holandesa premiada, de passagem pelo Rio. Os jornais deram com grande destaque. A vaca grã-fina foi exposta na calçada do hotel, em plena avenida Vieira Souto, dentro de um quadradinho construído para ela. Eu passava casualmente por ali com uma amiga quando a vi. Cheguei mais perto para espiar. Ela tinha ar esnobe, mas, pelo jeito gracioso e femininamente vacum, parecia mesmo uma vaca. Ainda perguntei à minha amiga: “Tem certeza de que não é um boi?”. Ela me garantiu: “É uma vaca. Conheço vacas. Boto a mão no fogo”. E assim, depois dessa informação – literalmente – de cocheira, considerei perdida a minha inocência em matéria de vacas. Eu já podia me gabar de ter visto uma, ainda que grã-fina, esnobe e na Vieira Souto. Mas não há vacas perfeitas. CASTRO, Ruy. Disponível em: <https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Cultura/noticia/2017/11/
primeira-vaca-gente-nunca-esquece-cronica-de-ruy-castro.html>. Acesso em: 29 abr. 2018. Fragmento adaptado.
Enunciado:
Vaquinhas de beira de estrada, que se vê (1) em rebanhos quando passamos (2) por eles de carro a 100 quilômetros por hora, evidentemente não contam (3) — mesmo porque quem garante que se trata de vacas? (E se forem (4) bois?) [...]
Com isso, tive (5) o que se pode chamar de uma infância atípica: em vez de passar as férias na fazenda, assistindo (6) ao aleitamento das vacas ou às porcas dando (7) crias, eu passava (8) as férias no Rio, andando de bonde pra lá e pra cá ou indo ver o Flamengo no Maracanã.
Entre as formas verbais destacadas e numeradas, indicam, respectivamente, possibilidade e continuidade as de número: