Um prisma de vidro está no ar e é feito de um material cujo índice de refração é n > 1. A forma de sua seção transversal é a de um triângulo retângulo isósceles, conforme a figura abaixo. Observa-se nele, que um feixe de luz incide perpendicularmente a face de entrada e, após refletir na segunda face inclinada, emerge perpendicularmente na terceira face do prisma, como mostrado pelas setas.
Qual deve ser o menor valor do índice de refração n para ocorrer a situação descrita e o feixe não sair pela segunda face
Dado: o índice de refração do ar é igual a 1.
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(UFRGS) El 3científico Manuel Mandianes ha señalado que los mayas predijeron en su calendario que en 2012 se produciría alguna catástrofe pero, “en ningún momento se habla del 7fin del mundo”. Según este 8científico, el 9calendario maya “no se puede seguir de la misma manera como hoy 6lo contemplamos”, pues “su forma de elaborarlo era proyectando para el 10futuro lo que habían vivido en el 11pasado”.
“12Siglos atrás, por la concordancia de planetas, estrellas y otros astros, se 13habría producido alguna mala 4cosecha o pestes; por ello, los mayas, adivinando que en 2012 probablemente se daría la misma confluencia, profetizaron que se produciría alguna catástrofe”, ha señalado Mandianes.
La preocupación fundamental del pueblo maya era el tiempo, y su filosofía y su religión están construidas a partir de él. “Prácticamente la totalidad de sus divinidades 15tenían que ver con algún periodo, algún ciclo del tiempo o alguna hora del día”, ha destacado el científico.
El tiempo 17era como el mito del eterno retorno. 1__________, 18creían que si conocían lo que había ocurrido en los siglos pasados podrían adivinar lo que sucedería en el futuro.
Así se “ha llegado a la profecía de que el mundo puede acabarse”. Los 5expertos nunca 23han afirmado que los mayas hayan predicho el fin del mundo, explica Mandianes, que dice que esa idea 24caló en la sociedad por otros cana les.
2__________, para Mandianes, la pregunta que 20habría que hacerse ante un acontecimiento como éste es “por qué la gente del año 2012, que es mucho más científica y vive en la era de la nuevas tecnologías y grandes telescopios, da tanta importancia a lo que 19dijeron unos sacerdotes mayas que no 22tenían los instrumentos que se tienen hoy en día”.
Aunque el estudio del tiempo cíclico de los mayas no es “muy acertado”, Mandianes 14ha explicado que su cultura ha realizado grandes aportaciones a la astronomía puesta al servido de la astrología. A pesar de que las profecías 21alertaban de que el fin del mundo llegaría el 21 de diciembre de este año, el pasado mes de mayo un equipo de científicos descubría que existían nuevas escrituras del calendario maya que 16acabarían con las previsiones del fin del mundo.
Adaptado de: http://www.20minutos.es/noticia/ 1576677/0/mayas-2012/catastrofe/fin-del-mundo. Acceso en: 07 set. 2012
Los sustantivos científico (ref. 3), cosecha (ref. 4) y expertos (ref. 5) significan, en portugués, respectivamente,
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Uma partícula é lançada verticalmente para cima a partir da superfície da Terra, atingindo uma altura máxima (em relação ao ponto de lançamento) igual ao próprio raio da Terra, RT. Desprezando os atritos e o movimento de rotação terrestre, e denotando a aceleração da gravidade na superfície da Terra por g, com que velocidade a partícula foi lançada?
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A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para opassado. In: Cadernos de Letras da UFF, n. 36, 2008. Disponível em: www.uff.br.Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que