(UNICAMP) Fazer vácuo significa retirar o ar existente em um volume fechado. Esse processo é usado, por exemplo, para conservar alimentos ditos embalados a vácuo ou para criar ambientes controlados para experimentos científicos. A figura abaixo representa um pistão que está sendo usado para fazer vácuo em uma câmara de volume constante VC = 2,0 litros. O pistão, ligado à câmara por uma válvula A, aumenta o volume que pode ser ocupado pelo ar em VP = 0,2 litros. Em seguida, a válvula A é fechada e o ar que está dentro do pistão é expulso através de uma válvula B, ligada à atmosfera, completando um ciclo de bombeamento.
Considere que o ar se comporte como um gás ideal e que, durante o ciclo completo, a temperatura não variou. Se a pressão inicial na câmara é de Pi = 33 Pa, a pressão final na câmara após um ciclo de bombeamento será de
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
“Eu tinha muito medo, estava sozinha, não tinha como não trabalhar. Ela não me deixava amamentar meu filho pela manhã, dizia que eu perderia tempo.” (Dora E. A. Calle)
“Quando eu precisava sair da casa, sempre tinha que pedir a chave. E nessa hora a chave sempre sumia.” (Raul G. P. Mendoza)
“A casa onde eu trabalhava tinha outros 14 bolivianos, que, assim como eu, queriam guardar dinheiro e voltar para nosso país. Mas não é bem assim que acontece.” (Alicia V. Balboa)
FORTE, B. Tecendo sonhos. Disponível em: https://noticias.bol.uol.com.br. Acesso em: 17 fev. 2020 (adaptado).
Esses depoimentos retratam a realidade vivida por imigrantes bolivianos que trabalharam no setor têxtil da capital paulista. Os depoimentos evidenciam
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o trecho da canção abaixo.
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Um dia a areia branca seus pés irão tocar
E vai molhar seus cabelos a água azul do mar
Janelas e portas vão se abrir pra ver você chegar
E ao se sentir em casa, sorrindo vai chorar
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Uma história pra contar de um mundo tão distante
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Um soluço e a vontade de ficar mais um instante
As luzes e o colorido
Que você vê agora
Nas ruas por onde anda,
na casa onde mora
Você olha tudo e nada
Lhe faz ficar contente
Você só deseja agora
Voltar pra sua gente
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos, 1971. Disponível em: <www.coveralia.com/letras/
debaixo-dos-caracois-dos-seus-cabelos-caetano-veloso.php>. Acesso em: 20 jul. 2018.
A música acima foi escrita em 1971, e aborda, metaforicamente, uma situação de
- Língua Portuguesa
O trecho que você, candidato ou candidata, irá ler foi extraído da obra O Guarani, de autoria de José de Alencar. Leia atentamente o trecho do capítulo X – AO ALVORECER e, baseado no texto, responda à(s) questão(ões).
– 3Tu, senhora, zangada com Peri! Por quê?
– Porque 4Peri é 14mau e ingrato; em vez de ficar perto de sua senhora, vai caçar em risco de morrer! Disse a moça 15ressentida.
– 5Ceci desejou ver uma onça viva!
– Então não posso gracejar? Basta que eu deseje uma coisa para que tu corras atrás dela como um louco?
– 9Quando Ceci acha bonita uma flor, Peri não vai buscar? Perguntou o índio.
– Vai, sim.
– 10Quando Ceci ouve cantar o sofrê, Peri não o vai procurar?
– Que tem isso?
– 8Pois Ceci desejou ver uma onça, Peri a foi buscar.
Cecília não pôde reprimir um sorriso ouvindo esse silogismo rude, a que a linguagem singela e 1concisa do índio dava uma certa poesia e originalidade.
11Mas estava resolvida a conservar a sua severidade e ralhar com Peri por causa do susto que lhe havia feito na véspera.
– 2Isto não é razão, continuou ela; porventura 6um animal feroz é a mesma coisa que um pássaro, e apanha-se como uma flor?
– 7Tudo é o mesmo, desde que te causa prazer, senhora.
– 12Mas então, exclamou a menina com um assomo de impaciência, se eu te pedisse aquela nuvem?...
E apontou para os brancos vapores que passavam ainda envolvidos nas sombras 16pálidas da noite.
– Peri ia buscar.
– A nuvem? Perguntou a moça admirada.
– Sim, a nuvem.
Cecília pensou que o índio tinha perdido a cabeça; ele continuou:
– 13Somente como a 17nuvem não é da terra e o homem não pode tocá-la, Peri morria e ia pedir ao Senhor do céu a nuvem para dar a Ceci.
Estas palavras foram ditas com a simplicidade com que fala o coração. A menina, que um momento duvidara da razão de Peri, compreendeu toda a sublime abnegação, toda a delicadeza de sentimento dessa alma inculta.
A sua fingida severidade não pôde mais resistir; deixou pairar nos seus lábios um sorriso divino.
ALENCAR, José de. O Guarani.
Na ref. 8, “Pois Ceci desejou ver uma onça, Peri a foi buscar.”, o termo em destaque é um pronome. O termo destacado também é um pronome na frase:
- Física | 2.4 Gravitação Universal
Dois corpos de massas m1 e m2 estão separados por uma distância e interagem entre si com uma força gravitacional F. Se duplicarmos o valor de m1 e reduzirmos a distância entre os corpos pela metade, a nova força de interação gravitacional entre eles, em função de F será:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
A inspiração cênica de Histórias do Sr. Ninguém se dá no teatro oriental, que serviu como fonte de pesquisa para a construção do próprio pensamento brechtiano, no qual se incluem procedimentos que visam à evidenciação do artifício e do caráter de jogo teatral, de rompimento com a representação, do distanciamento no trabalho do ator, o rompimento da “quarta parede”, etc. Essas referências são explícitas no espetáculo e, mais do que exemplificar os princípios teatrais de Brecht, elas se transformam no alimento do próprio jogo. A inspiração oriental – e o jogo a ser realizado com ela – se apresenta ao espectador já no prólogo do espetáculo, em que o palco é tomado por figuras de faces e corpos brancos – assim como no teatrão tradicional japonês e no butoh; e remete também a algumas formas de mímica corporal – e se comunicam em uma língua irreconhecível, porém de fortes traços orientais – certo acento japonês, que bem poderia ser chinês! – assim como suas posturas corporais ou o ato de retirar os sapatos.
À medida que as cenas se desenvolvem, percebemos palavras em indiano, em japonês, em chinês, ampliando essa noção de oriental e embaralhando as referências.
Disponível em: https://www.horizontedacena.com/micro-fabulas- filosoficas-ou-o-velho-sabio-chines-ou-seria-japones-indiano/
Diferentes gêneros textuais se organizam em função de diferentes objetivos. As informações presentes na apresentação de “Histórias do Sr. Ninguém” evidenciam a intenção de