(UFAL) O principal processo de transmissão da energia que a Terra envia de volta ao espaço é a
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Os três blocos mostrados na figura abaixo podem deslizar sem atrito com a superfície de apoio e sem a resistência do ar. As possíveis colisões decorrentes da evolução da situação apresentada são perfeitamente elásticas
Analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para as verdadeiras ou (F) para as falsas.
( ) Se Vb>Va o bloco C não será atingido, independentemente dos valores de Ma e Mb
( ) Se Mb<Ma o bloco C será atingido, independentemente dos valores de Va e Vb
( ) Vb=Va e Mb= Ma o bloco C será atingido, independentemente do valor de Mc
A sequência correta é:
- Biologia | 09. Botânica
(Bahiana) As palmas forrageiras são espécies de cactos típicos do sertão nordestino. Essas plantas, adaptadas à seca e ricas em água, têm sido cultivadas no sertão e são utilizadas na alimentação de animais e de humanos. A sobrevivência de vegetais em ambientes áridos depende de uma série de características anatômicas e fisiológicas.
Considerando-se essas características e a relação das plantas com a água, é correto afirmar:
- Geografia | 7.1 Ordem Geopolítica
(IFSP) A partir dos anos de 1990, o fim do mundo bipolar e da Guerra Fria significou a criação de uma nova ordem que pode ser definida como multipolar. Esta nova ordem
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Leia o artigo a seguir e responda às questões
Brincadeira que não tem graça
Diogo Dreyer
Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que há pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde a queda da autoestima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.
Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. “Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).
Segundo Aramis, a única maneira de combater esse tipo de prática é a cooperação por parte de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos, responsáveis e pais: “Todos devem estar de acordo com o compromisso de que o bullying não será mais tolerado. As estratégias utilizadas devem ser definidas em cada escola, observando-se as suas características e as de sua população. O incentivo ao protagonismo dos alunos, permitindo sua participação nas decisões e no desenvolvimento do projeto, é uma garantia ainda maior de sucesso. Não há,
geralmente, necessidade de atuação de profissionais especializados; a própria comunidade escolar pode identificar seus problemas e apontar as melhores soluções”. Para o médico, a receita é promover um ambiente escolar seguro e sadio, onde haja amizade, solidariedade e respeito às características individuais de cada um de seus alunos. “Enfim, é fundamental que se construa uma escola que não se restrinja a ensinar só o conteúdo programático, mas que também eduque as crianças e adolescentes para a prática de uma cidadania justa”, finaliza.
Disponível em: http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/solucoes.asp. Acesso em: 29 fev. 2012 (Fragmento).
O argumento do médico e pesquisador Aramis Lopes Neto sobre a maneira de combatermos essas práticas indevidas chamadas de bullying é adequado? Justifique sua resposta
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
(UERJ) Seymour Menton: El legado crítico de un lector apasionado
Conocí a Seymour Menton hace unos años, en la Universidad de California, cuyos departamentos de lenguas extranjeras contribuyó a formar. 1Recuerdo la emoción que me causó estrechar su mano. En su conjunto, el trabajo crítico de Menton es una de las semblanzas más completa y amplias de la experiencia literaria latinoamericana, 2escrita conforme la producción narrativa continental emergía y gradualmente encontraba lectores e interlocutores.
Por momentos, 3algunas de las limitaciones de la obra de Seymour (su reticencia ideológica a ciertas prácticas, su fidelidad a la vocación pedagógica del crítico) pueden resultar evidentes a un lector contemporáneo. 4Sin embargo, nuestra habilidad misma de debatir con él, de estar en desacuerdo con sus interpretaciones, de buscar complementar sus lecturas y llevarlas más allá, fue posibilitada por su incansable compromiso de poner a la literatura latinoamericana en el centro del debate crítico, de hacerla disponible a los lectores de Estados Unidos y América Latina, y de 5mostrar que existía en ella un depósito de riqueza cultural y estética que resultaba difícil discernir al momento de su publicación. Como norteamericano, Seymour hizo esto a contracorriente de una gran cantidad de prejuicios en ambos lados de la división continental.
En su país de origen, Menton fue uno de los primeros críticos en dar énfasis a la narrativa latinoamericana, en una época en que la enseñanza de la literatura en lengua española estaba fuertemente cargada hacia la literatura ibérica. Si los que trabajamos en Estados Unidos como latinoamericanistas podemos tener un espacio de debate y consideración, se debe al hecho de
que Seymour Menton y otros de sus distinguidos contemporáneos limpiaron el terreno para poder desarrollar un campo y para poder preparar lectores de nuestra tradición.
6Gracias a sus monumentales libros sobre literatura de distintos países, los lectores del subcontinente tenemos un lugar al que podemos siempre volver a ponderar y debatir nuestras tradiciones, 7desde la perspectiva que solo un extranjero enamorado de una cultura que le pertenece por naturalización, más que por nacimiento, puede proporcionar.
8Creo que la triste pérdida de Seymour Menton, agregando su nombre a 9la lista de los que nos han dejado en 2014, debe ser, sobre todo, una oportunidad para volver a su obra, para reentablar con él la conversación que hemos tenido en algún tiempo.
Ignacio M. Sánchez Prado. milenio.com
El texto destaca el valor del investigador estadounidense Seymour Menton en su país.
De acuerdo con el texto, el valor de su actuación como crítico se basa en el siguiente hecho: