(IFSUL) Ao atender um paciente, um médico verifica que, entre outros problemas, ele está com temperatura de 37,5°C e deixa-o em observação no posto de saúde. Depois de uma hora, examina-o novamente, medindo a temperatura e observa que ela aumentou 2°C.
O valor dessa variação de temperatura, na escala Fahrenheit, e a temperatura final, na escala Kelvin, são respectivamente iguais a
Questões relacionadas
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
O hidróxido de sódio (NaOH, 40 g/mol) é um material altamente higroscópico, ou seja, absorve grande quantidade de água quando exposto ao ambiente. Um técnico de laboratório preparou 500 mL de solução de NaOH, pesando 4,0 g dessa substância, que estava exposta ao ambiente durante certo tempo. Para verificar a concentração da solução preparada, ele titulou uma amostra de 100 mL da solução preparada, o que consumiu 180mL da solução titulante de HCl de concentração 0.1 mol/L.
A massa de água absorvida pelo NaOH enquanto ficou exposto ao ambiente foi igual a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O que distingue os milhares de anos de história do que consideramos os tempos modernos? A resposta transcende em muito o progresso da ciência, da tecnologia, do capitalismo e da democracia. O passado remoto foi repleto de cientistas brilhantes, de matemáticos, de inventores, de tecnólogos e de filósofos políticos.
Centenas de anos antes do nascimento de Cristo, os céus haviam sido mapeados, a grande biblioteca de Alexandria fora construída e a geometria de Euclides era ensinada. A demanda por inovações tecnológicas para fins bélicos era tão insaciável quanto atualmente. Carvão, óleo, ferro e cobre estiveram a serviço dos seres humanos por milênios, e as viagens e comunicações marcaram os primórdios da civilização conhecida.
A ideia revolucionária que define a fronteira entre os tempos modernos e o passado é o domínio do risco: a noção de que o futuro é mais do que um capricho dos deuses e de que homens e mulheres não são passivos ante a natureza. Até os seres humanos descobrirem como transpor essa fronteira, o futuro era um espelho do passado ou o domínio obscuro de oráculos e adivinhos que detinham o monopólio sobre o conhecimento dos eventos previstos.
BERNSTEIN, P. L. Desafio aos Deuses: A fascinante história do risco. Rio de Janeiro: Altabooks, 2019.
Segundo o texto,
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
Saído do regime servil sem condições para se adaptar rapidamente ao novo sistema de trabalho, à economia urbano-comercial e à modernização, o “homem de cor” viu-se duplamente espoliado. Primeiro, porque o ex-agente de trabalho escravo não recebeu nenhuma indenização, garantia ou assistência; segundo, porque se viu repentinamente em competição com o branco em ocupações que eram degradadas e repelidas anteriormente, sem ter meios para enfrentar e repelir essa forma mais sutil de despojamento social. Só com o tempo é que iria aparelhar-se para isso, mas de modo tão imperfeito que ainda hoje se sente impotente para disputar “o trabalho livre na Pátria livre”.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1971, p.47.
Os primeiros anos pós-Abolição, no Brasil, foram marcados por ameaças de convulsão social e de reorganização do sistema produtivo. Nesse cenário, a força de trabalho estava marcada pelos
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Encontre, no caça-palavras, sete palavras que dizem respeito aos patrimônios culturais das cidades.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia o texto a seguir.
O jornal não foi feito para a alegria.
Se nasce uma flor em El Salvador, nunca saberemos dela, porque de lá só nos chega o número de mortos do último atentado: a flor de El Salvador é uma flor de sangue.
E se Bob Dylan fez uma nova canção em Nova Iorque. E se o arroz floriu no Camboja. E se um menino-Deus nasceu no ABC paulista. E se alguém foi irmão com alguém na Baixada Fluminense. E se um judeu abraçou um árabe em qualquer parte do mundo e foi por ele também abraçado.
E se etc., etc., etc., etc. acontecer, não ficaremos sabendo, porque o jornal está muito ocupado com a tempestade de neve ou a greve em Nova Iorque, está muito ocupado com a morte no Camboja, muito ocupado com a última greve no ABC paulista, muito ocupado com as matanças do Esquadrão da Morte na Baixada Fluminense, muito ocupado com os conflitos no Afeganistão, no Camboja, no Líbano, muito ocupado com a última bomba em Israel, muito ocupado com os reféns de Teerã ou de Bogotá, muito ocupado com os homens do mundo tentando fabricar uma flor de pólvora.
Mas tem que ser assim: o jornal não foi feito para a alegria.
Disponível em: <http://zip.net/bqmYPy>. Acesso em 3 mar. 2014.
Na crônica, o narrador