Arma ofensiva e poderosa, os chutes de bola parada foram um verdadeiro desafio defensivo na Copa da Rússia em 2018. De fato, todos os gols sofridos pelas seleções africanas na primeira fase vieram com bola parada: um no Egito e no Marrocos, dois na Nigéria e na Tunísia.
Adaptado de lance.com.br
Geralmente o chute de “bola parada” surpreende o adversário pela sua trajetória descrita e pela velocidade que a bola atinge. Considerando que uma bola de futebol tem massa de 400 g e, hipoteticamente, durante o seu movimento, a resistência do ar seja desprezível, é correto afirmar que a bola atinge
Questões relacionadas
- Química | 3.8 Bioquímica
(UFRGS) Em 2016, foi inaugurada a primeira fábrica mundial para a produção de uma nova fonte de metionina especificamente desenvolvida para alimentação de camarões e outros crustáceos. Esse novo produto, Met-Met, formado pela reação de duas moléculas de metionina na forma racêmica, tem uma absorção mais lenta que a DL-metionina, o que otimiza a absorção da metionina e de outros nutrientes no sistema digestivo dos camarões.
A Metionina e o Met-Met são, respectivamente:
- Física | B. Vetorial
Uma bicicleta de marchas tem três engrenagens na coroa, que giram com o pedal, e seis engrenagens no pinhão, que giram com a roda traseira. Observe a bicicleta a seguir e as tabelas que apresentam os números de dentes de cada engrenagem, todos de igual tamanho.
engrenagens
da coroa
nº de dentes
1ª
49
2ª
39
3ª
27
engrenagens
do pinhão
nº de dentes
1ª
14
2ª
16
3ª
18
4ª
20
5ª
22
6ª
24
Cada marcha é uma ligação, feita pela corrente, entre uma engrenagem da coroa e uma do pinhão. Suponha que uma das marchas foi selecionada para a bicicleta atingir a maior velocidade possível. Nessa marcha, a velocidade angular da roda traseira é WR e a da coroa é WC. A razão equivale a
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
(Ifsp) Leia o texto para responder à questão a seguir.
“(...) os indivíduos que, por causas particulares, são transportados a uma situação muito diferente daquela em que se encontram, e que experimentam constantemente outras influências nessa situação, tomam novas formas devido aos novos hábitos, e como consequência disso constituem uma nova espécie, formada pelo conjunto de indivíduos que estão na mesma circunstância”.
O trecho retirado do livro Recherches sur l’organisation des corps vivants, de Jean Baptiste Lamarck, demonstra:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
TEXTO I
A característica da oralidade radiofônica, então, seria aquela que propõe o diálogo com o ouvinte: a simplicidade, no sentido da escolha lexical; a concisão e coerência, que se traduzem em um texto curto, em linguagem coloquial e com organização direta; e o ritmo, marcado pelo locutor, que deve ser o mais natural (do diálogo). É esta organização que vai “reger” a veiculação da mensagem, seja ela interpretada ou de improviso, com objetivo de dar melodia à transmissão oral, dar emoção, personalidade ao relato de fato.
VELHO, A. P. M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível em: www.bocc.ubi.pt. Acesso em: 27 fev. 2012.
TEXTO II
A dois passos do paraíso
A Rádio Atividade leva até vocês
Mais um programa da séria série
“Dedique uma canção a quem você ama”
Eu tenho aqui em minhas mãos uma carta
Uma carta d’uma ouvinte que nos escreve
E assina com o singelo pseudônimo de
“Mariposa Apaixonada de Guadalupe”
Ela nos conta que no dia que seria
o dia mais feliz de sua vida
Arlindo Orlando, seu noivo
Um caminhoneiro conhecido da pequena e
Pacata cidade de Miracema do Norte
Fugiu, desapareceu, escafedeu-se
Oh! Arlindo Orlando volte
Onde quer que você se encontre
Volte para o seio de sua amada
Ela espera ver aquele caminhão voltando
De faróis baixos e para-choque duro...
BLITZ. Disponível em: http://letras.terra.com.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (fragmento).
Em relação ao Texto I, que analisa a linguagem do rádio, o Texto II apresenta, em uma letra de canção:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
(ENEM 2011 2ª APLICAÇÃO) O RETIRANTE ENCONTRA DOIS HOMENS CARREGANDO UM DEFUNTO NUMA REDE, AOS GRITOS DE: “Ó IRMÃOS DAS ALMAS! IRMÃOS DAS ALMAS! NÃO FUI EU QUE MATEI NÃO”
— A quem estais carregando,
Irmãos das almas,
Embrulhado nessa rede?
Dizei que eu saiba.
— A um defunto de nada,
Irmão das almas,
Que há muitas horas viaja
À sua morada.
— E sabeis quem era ele,
Irmãos das almas,
Sabeis como ele se chama
Ou se chamava?
— Severino Lavrador,
Irmão das almas,
Severino Lavrador,
Mas já não lavra.MELO NETO, J. C. Morte e vida Severina e outros poemas para vozes.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994 (fragmento).
O personagem teatral pode ser construído tanto por meio de uma tradição oral quanto escrita. A interlocução entre oralidade regional e tradição religiosa, que serve de inspiração para autores brasileiros, parte do teatro português. Dessa forma, a partir do texto lido, identificam-se personagens que: