(EFOMM) Na figura abaixo, uma corda é presa a um suporte e tensionada por um corpo esférico de 500 g, que se encontra totalmente imerso em um recipiente contendo água. Determine a velocidade com que se propaga uma onda na corda. Considere a corda como um fio ideal.
(Dados: massa específica da água = 1 g/cm³; volume da esfera = 0,1 dm³; densidade da corda = 1,2 g/m; aceleração da gravidade = 10 m/s².)
Questões relacionadas
- Física
O sistema a seguir apresenta aceleração de 2m/s2 e a tração no fio é igual a 72N Considere que a massa de A é maior que a massa de B o fio é inextensível e não há atrito na polia. A diferença entre as massas desses dois corpos é igual a:
(Considere g=10 m/s2)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 03. Sintaxe
Texto base: 3934667
Leia o relato da viagem para responder à questão. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá? Esses são só alguns dos milhares de “mas” que as pessoas colocam na frente de qualquer questionamento sobre uma viagem independente, por mais confortável que ela possa ser. [...] É claro que não é tão simples assim, então vamos começar pelo começo. A minha primeira grande viagem sozinha foi em 2006 quando eu fiz minhas malas e fui morar na Nova Zelândia sem plano algum. Eu tinha minhas passagens, reserva de hostel para os primeiros dias e só! Obviamente eu quase enfartei de tanto nervosismo e dei aquela choradinha básica logo que pisei no aeroporto de lá me perguntando se tinha como dar um “ctrl z” naquilo tudo e voltar pra minha zona de conforto que, neste momento, parecia a melhor ideia. Mas não demora nada pra esse sentimento misto e desesperador se transformar na melhor experiência da sua vida. Afinal, qual outra opção você tem que não seja sair, se virar e permitir-se conhecer todas as pessoas incríveis ao seu redor? [...] GOMES, PatriciaS chussel. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá?
Disponível em: www.dicasdeviagem.com/questionamentos-meu-primeiro-mochilao/. Acesso em: 22 fev. 2019.
Enunciado:
O termo destacado: “minhas malas”, funciona como
- Geografia - Fundamental | 2.03 A Globalização e a Nova Ordem Mundial
O diamante é um dos minerais mais valiosos do mundo. Sua comercialização para a produção de joias movimenta centenas de milhões de dólares todos os anos no mundo. Abaixo, há uma tabela que mostra os principais produtores de diamantes e sua posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
A partir da tabela, podemos afirmar que
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Disponível em: https://cgspace.cgiar.org. Acesso em: 25 jun. 2015 (adaptado).
Esse infográfico mostra os fatos interessantes sobre o café.
Com base em seus elementos verbais, em especial dos valores numéricos, e não verbais, o leitor aprende que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: Texto para a questão 10. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
Para o autor, os jovens não deviam ser obrigados a escolher uma profissão porque