(UNICAMP) A figura abaixo ilustra uma alavanca que gira em torno do ponto O. Dois triângulos, do mesmo material e de mesma espessura, estão presos por fios de massa desprezível nos extremos da alavanca. Um triângulo é equilátero; o outro é retângulo e isósceles, e sua hipotenusa tem o mesmo comprimento que os lados do triângulo equilátero.
Note que, neste caso, o peso dos objetos é proporcional à sua área. Conclui-se que, na condição de equilíbrio da alavanca, a razão das distâncias, i/e, é igual a
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
Leia-as e observe-as com bastante atenção.
A raposa e o corvo
Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando passou uma raposa. Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com esta ideia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse:
-Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas! Será que ele tem uma voz suave para combinar com tanta beleza! Se tiver, não há dúvida de que deve ser proclamado rei dos pássaros.
Ouvindo aquilo, o corvo ficou de pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, abriu o bico e soltou um sonoro " Cróóó!" . O queijo veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo:
-Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência!
Moral: cuidado com quem muito elogia.
Do livro Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas.
Fonte: http://www.metaforas.com.br/infantis/a_raposa_eo_corvo.htm – 19/5/2010 – adaptado.
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Fábulas Modernas
Fonte: http://www.contaoutra.com.br/tiras.asp?pagina=4 - 19/5/2010 - adaptado.
Na tirinha, a Era da Informação, segundo a fala da personagem raposa,
Na tirinha, a Era da Informação, segundo a fala da personagem raposa,
- Geografia | 3. Física
Carlos Fioravanti: Se você pudesse entrar agora em um helicóptero e o piloto perguntasse "Vamos para onde?", que lugares escolheria para revisitar ou conhecer?
Jurandyr L. S. Ross: Vou ser pragmático, estou precisando fazer um sobrevoo em um lugar em que nunca estive, e estou orientando um doutorado sobre essa região. É um lugar muito interessante porque, entre os relevos montanhosos, há superfícies baixas e planas, com um clima de transição do Cerrado para a Caatinga, solo fértil e uma intensa agricultura irrigada. Tenho muita curiosidade de conhecer esse lugar.
(Carlos Fioravanti. https://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado.)
No mapa, o lugar descrito no excerto corresponde ao número
- Matemática
A solução da equação An,3=4.An,2 é
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(PUC-SP) A planta norte-americana conhecida como mil folhas (Achillea lanulosa) cresce nas encostas da Serra Nevada. A altura média dos indivíduos varia de acordo com o local, como representado na figura a seguir.
Quando sementes de plantas que crescem nos diferentes locais indicados na figura são levadas ao laboratório e colocadas a germinar em uma mesma estufa, cujas condições ambientais são uniformes e diferentes daquelas encontradas na natureza, as mesmas diferenças de altura média são observadas. Nesse caso, é possível concluir que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto para a questão. Bom mesmo foi ter amigos. Não amigo de passos paralelos, com os quais eu só podia falar coisa pensada e repensada para não assustar. Gostoso foi ter plenitude de voz e atitudes. Falar do que quisesse, ter resposta para tudo e acreditar que tudo era possível, o mundo simples e aberto. Um dia eu precisava saber quem teria feito o trinquinho da portinha da casinha da lua. – Psssiu! – chamei. – Onde você se escondeu? Minha aranhinha não respondeu, nem botou a cara nos vãos das telhas. – Não gosto dessa brincadeira. Você sabe. Nada. – Vou contar até três: um, dois, três. Nem sinal. Apavorei-me. Olhos arregalados, revirei todos os cantos do telhado. Não a encontrei. Empurrei a porta e vi, achatada no batente, pequena, sem cara, sem pernas, seca, minha aranhinha. Só o corpinho estraçalhado grudado na madeira. Estremeci. Quis pegá-la para tentar ao menos abrir-lhe os olhos de dentro, mas, ao tocá-la, desfez-se em pó e uma rajada de vento espalhou-a por espaços desmedidos. Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía. Quis me morrer, não pude. Me morrer eu ainda não sabia. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1994.
Tomando-se por base apenas este fragmento, pode-se caracterizar a narrativa como: