(ITA) Uma diferença de potencial eletrostático V e estabelecida entre os pontos M e Q da rede cúbica de capacitores idênticos mostrada na figura.
A diferença de potencial entre os pontos N e P é
Questões relacionadas
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
(UFRGS) Existe uma possibilidade de mudar a frequência de uma onda eletromagnética por simples reflexão. Se a superfície refletora estiver em movimento de aproximação ou afastamento da fonte emissora, a onda refletida terá, respectivamente, frequência maior ou menor do que a onda original.
Esse fenômeno, utilizado pelos radares (RaDAR é uma sigla de origem inglesa: Radio Detection And Ranging), é conhecido como efeito
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UPE) Um gás ideal é submetido a um processo termodinâmico ABCD conforme ilustra a figura a seguir
Sabendo que o trabalho total associado a esse processo é igual a 1050J qual o trabalho no subprocesso BCD?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Abaixo, Georges Gneka, africano que hoje mora no Brasil, lembra que na aldeia de Sekleke, localizada na Costa do Marfim, todos se reuniam embaixo de uma árvore conhecida por baobá. Acredita-se que o baobá, que pode ser encontrado por toda a África, é o elo entre a terra e o além e que essa árvore conversa com o Criador e não o deixa dormir, sempre pedindo mudanças para o continente através de seus braços voltados para o céu. Nossos antepassados entregavam a sua sabedoria por meio da palavra. [...] Nas noites de lua cheia, todas as pessoas do vilarejo sentavam debaixo de uma grande árvore para ouvir e trocar umas histórias que falavam de animais, de água, de fogo, do porquê disso, porquê daquilo. Eu era muito curioso e ficava intrigado. Por que os velhos sempre se reuniam por horas, discutindo debaixo da Árvore da palavra, que era como chamavam a árvore baobá? Como era imponente com seus braços levantados na direção dos céus, parecendo implorar eternamente algo para o divino. Será que ela levava mesmo as mensagens dos velhos para o além? Sim, respondeu minha avó, que me contou outras tantas histórias. LIMA, Heloisa Pires. A semente que veio da África. São Paulo: Salamandra, 2005. p. 18-23. Adaptado. Glossário:
intrigado – desconfiado.
Enunciado:
A partir do relato de Georges Gneka, é possível concluir que:
I. A frase “Nossos antepassados entregavam a sua sabedoria por meio da palavra” mostra que os membros da aldeia Sekleke valorizavam as histórias transmitidas pelos mais velhos.
II. A passagem “Como era imponente com seus braços levantados na direção dos céus, parecendo implorar eternamente algo para o divino” mostra que os membros da aldeia de Sekleke gostavam de brincar com os deuses.
III. O trecho “Nas noites de lua cheia, todas as pessoas do vilarejo sentavam debaixo de uma grande árvore para ouvir e trocar umas histórias [...]” revela que os membros da aldeia valorizavam o costume de ouvir e trocar histórias.
Estão corretas:
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Texto base: Leia o texto a seguir. O Absolutismo é um conceito histórico que se refere à forma de governo em que o poder é centralizado na figura do monarca, que o transmite hereditariamente. Esse sistema foi específico da Europa nos séculos XVI a XVII. [...] O surgimento do Absolutismo se deu com a unificação dos Estados Nacionais na Europa Ocidental no início da Idade Moderna, e foi realizada com a centralização de territórios, criação de burocracias, ou seja, centralização de poder nas mãos dos soberanos. [...] Em comum, a maior parte das monarquias absolutistas compartilhava algumas características: a concentração de poder na figura do rei, a existência de burocracias e exércitos públicos, o enfraquecimento dos vínculos feudais, a mercantilização da economia. SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2009. p. 11-12. (Fragmento).
Enunciado:
O que foi o Absolutismo Monárquico?
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(UFPR) As duas estrofes a seguir iniciam o poema Y-Juca-Pyrama de Gonçalves Dias, publicado em 1851.
No meio das tabas de amenos verdores
Cercadas de troncos – cobertos de flores,
Alteião-se os tectos d’altiva nação;
São muitos seus filhos, nos animos fortes,
Temiveis na guerra, que em densas cohortes
Assombrão das matas a imensa extensão
São rudes, severos, sedentos de gloria,
Já prelios incitão, já cantão victoria,
Já meigos attendem a voz do cantor:
São todos tymbiras, guerreiros valentes!
Seu nome la vôa na bocca das gentes,
Condão de prodigios, de gloria e terror!
Últimos Cantos, Gonçalves Dias
Nesse trecho, o poeta apresenta a tribo dos timbiras. Constatamos, sem dificuldades, que a ortografia da época era, em muitos aspectos, diferente da que usamos atualmente. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas:
1. As palavras paroxítonas terminadas em ditongo não eram acentuadas naquela época, diferentemente de hoje.
2. As formas verbais se alternam entre presente e futuro do presente do indicativo, com a mesma terminação.
3. A 3ª pessoa do plural dos verbos do presente do indicativo se diferencia graficamente da forma atual.
4. Os monossílabos tônicos perderam o acento na ortografia contemporânea.
Assinale a alternativa correta: