(ITA) Uma diferença de potencial eletrostático V e estabelecida entre os pontos M e Q da rede cúbica de capacitores idênticos mostrada na figura.
A diferença de potencial entre os pontos N e P é
Questões relacionadas
- Matemática | 3.7 Logarítmicas
O influente matemático Euler propôs no século XVIII uma maneira de se determinar o logaritmo decimal da raiz do produto de dois números a e b, usando as propriedades dos logaritmos, sendo conhecidos os logaritmos decimais de a e de b, chegando-se à seguinte expressão:
Esse método apresentado por Euler permite o cálculo de raízes enésimas de produtos. Seguindo o mesmo procedimento usado por Euler, a expressão obtida após o desenvolvimento de será:
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(UNIT) Um bloco de massa m1 igual a 6,0kg, colocado sobre uma mesa horizontal com atrito, é unido a um outro bloco de massa m2 igual a 4,0 kg por meio de uma corda ideal que passa por uma polia sem atrito, conforme a figura.
Sabendo-se que o coeficiente de atrito é igual a 0,2, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) O sistema se desloca com a aceleração constante de módulo igual a 1,8 m/s².
( ) O bloco de massa m2 terá uma velocidade de 1,4 m/s após um tempo de 0,25s.
( ) Após um tempo de 0,2s o bloco de massa m1 se deslocará 5,6 cm sobre a mesa.
( ) A força de atrito que atua sobre o bloco de massa m1 tem intensidade igual a 12,0N
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Geografia | 6.5 Indústria
A estética relativamente estável do modernismo fordista cedeu lugar a todo o fermento, instabilidade e qualidades fugidias de uma estética pós-moderna que celebra a diferença, a efemeridade, o espetáculo, a moda e a mercadificação de formas culturais.
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2009.
No contexto descrito, as transformações estéticas impactam a produção de bens por meio da:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Eu fui menino
Gilberto Brito
Montei carrinho de pau,
chupei gostosa chupeta,
tomava gostoso mingau,
tremia ao ver careta.
Brinquei com bola de gude,
joguei com bola de meia,
joguei bola na rua,
busquei leite no curral,
depois tirei leite de vaca,
peguei lenha no quintal.
Eu fui menino levado,
eu fui menino danado,
eu fui menino amado,
eu fui menino afinal.
Transcreva uma frase que comprova que o autor do poema não é hoje, uma criança.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Texto base: Texto para à questão. A presença Quando entrou pela alameda de pedregulhos e parou o carro defronte do hotel, o casal de velhos que passeava pelo gramado afastou-se rapidamente e ficou espiando de longe. O velho porteiro que o atendeu no balcão de recepção também teve um movimento de recuo. Ele pousou a mala no chão e pediu um apartamento. Por quanto tempo? Não estava bem certo, talvez uns vinte dias. Ou mais. O porteiro examinou-o da cabeça aos pés. Forçou o sorriso paternal, disfarçando o espanto com uma cordialidade exagerada. Mas o jovem queria um apartamento? Ali, naquele hotel?! Mas era um hotel só de velhos, quase todos moradores fixos antiquíssimos, que graça um hotel desses podia ter para um jovem? [.......................................................................................................................] O porteiro inclinou-se sobre o grosso caderno de registro, molhou a caneta no tinteiro, mas ficou com a mão parada no ar. Arqueou as sobrancelhas fatigadas: será que o amigo não percebia que ia ser importuno? Um intruso? Representava o direito do avesso. Ou o avesso desse direito? O problema é que ele, um simples porteiro, não podia sequer defendê-lo se a comunidade decidisse sutilmente pela sua exclusão. Por mais tolos que esses velhos pudessem parecer, guardavam o segredo de uma sabedoria que se afiava na pedra da morte. Era preciso lembrar que usariam de todos os recursos para que as regras do jogo fossem cumpridas: até onde poderia chegar o ódio por aquele que viera humilhá-los, irônico, provocativo, tumultuando a partida? O jovem se animara com a ideia da piscina. Mas se nessa mesma piscina coalhada de folhas aparecesse uma manhã seu belo corpo boiando, tão desligado quanto as folhas? Eles fechariam depressa a porta, devido à correnteza de vento, os velhos não gostam de vento. E voltariam satisfeitos aos seus assuntos. Ao seu joguinho dos domingos, aquele loto tão alegre, os cartões sendo cobertos com grãos de milho enquanto o anunciador (nenhum estranho por perto?) vai cantando os números com as brincadeiras de costume, sempre as mesmas porque eles se divertem com as repetições, como as crianças: número vinte e dois, dois patinhos na lagoa! Quarenta e quatro, bico de pato! Número três, gato escocês! Tão brincalhões esses velhinhos... [......................................................................................................................] No jantar, antes mesmo de provar a comida, despejou o sal, o molho inglês, a pimenta e bateu palmas vigorosas para os três velhos músicos — um pianista, um violinista e o careca do rabecão — que tocaram antigas peças que alguns hóspedes (poucos desceram para o jantar) ouviram imperturbáveis. Achou um certo amargor na goiabada com queijo. Ao se deitar, depois de ter tomado o chá servido às vinte e uma horas, ele já não se sentia bem. TELLES, Lygia Fagundes. Mistérios: ficções. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981, p. 213. Nota: os dois primeiros fragmentos são do início do conto; o terceiro é o desenlace.
Enunciado:
O conflito narrado no conto é causado pela: