(EFOMM) Na figura a seguir, temos um capacitor de placas paralelas de área A separadas pela distância d Inicialmente, o dielétrico entre as placas é o ar e a carga máxima suportada é Qa. Para que esse capacitor suporte uma carga máxima Qb, foi introduzida uma placa de porcelana de constante dielétrica k e espessura d/2. Considerando que seja mantida a diferença de potencial entre as placas, determine a razão entre as cargas Qb e Qa.
Questões relacionadas
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(IFSUL) Recentemente as denúncias das Operações da Polícia Federal contra as fraudes em frigoríficos reacenderam os debates sobre o uso de aditivos alimentares e segurança alimentar. Dentre os diversos grupos de aditivos alimentares, estão os acidulantes, definidos pela ANVISA como “substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos” (ANVISA, Portaria 540/1997). São exemplos de acidulantes o ácido fosfórico, o ácido cítrico e o ácido acético.
Um refrigerante de limão tem acidez de 0,192% em massa e densidade de 1 g/L Considerando que toda a acidez é proveniente do ácido cítrico e que a massa molecular desse ácido é 192 g/mol qual é a concentração molar do ácido cítrico nesse refrigerante?
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Texto 1
A exploração do trabalho infantil se intensificou no século XIX, com o avanço da Revolução Industrial para vários países do mundo. Preocupados em pagar salários cada vez mais baixos, os donos das fábricas na Inglaterra empregavam muitas crianças, grande parte delas recrutadas nos orfanatos ingleses. A exploração do trabalho dos operários tornou-se uma fonte de enormes lucros para os capitalistas. Em todo mundo, várias organizações oficiais e não oficiais dedicam-se a combater a exploração infantil.
Texto 2
O trabalho infantil é proibido no Brasil. Ainda assim, mais de 3 milhões de crianças e adolescentes menores de 14 anos, em pleno século XXI, em vez de participar de atividades de socialização, de brincadeiras e de ter tempo para os estudos, passam o dia trabalhando para garantir seu sustento ou de sua família. Trabalham na agricultura, nas carvoarias, fábricas de calçados, oficinas mecânicas, no tráfico de drogas, pedindo dinheiro em semáforos e nas esquinas, o que traz sérias consequências para o seu desenvolvimento físico e psicológico.
LAZINSKI, Patrícia; PAULICS, Verônica. UNICEF/Instituto Polis, Boletim dicas, n. 134, 2008.
Relacionando as informações dos dois textos, pode-se concluir que
- História | 3.5 Nova
A discussão levantada na charge, publicada logo após a promulgação da Constituição de 1988, faz referência ao seguinte conjunto de direitos:
- Química | 4. Química Ambiental
Os clorofluorcarbonetos (CFCs) são substâncias formadas por moléculas que contêm átomos de carbono, flúor e cloro. Descobertos em 1930, eram considerados uma maravilha, pois substituíam, com grande eficiência, a amônia, utilizada em refrigeradores. A amônia é tóxica e tem odor desagradável, ao passo que os CFCs são inertes e não causam problemas aos seres humanos. Consequentemente, as fábricas de geladeiras rapidamente passaram a utilizar os CFCs. No entanto, em 1974, dois químicos — Mário Molina e Sherwood Rowland — descobriram que esses gases reagiam com o O3 da camada de ozônio, causando sérios problemas ambientais e aos seres vivos.
O que pode ser feito para evitar problemas ambientais devido à utilização dos clorofluorcarbonetos?
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
How On-line Gamers are Solving Science’s Biggest Problems
On paper, gamers and scientists make a bizarre union. But in reality, their two worlds aren’t leagues apart: both involve solving problems within a given set of rules. Genetic analysis, for instance, is about finding sequences and patterns among seemingly random clusters of data. Frame the analysis as a pattern-spotting game that looks like Candy Crush, and, while aligning patterns and scoring points, players can also be hunting for mutations that cause cancer, Alzheimer’s disease or diabetes.
“Our brains are geared up to recognise patterns”, says Erinma Ochu, a neuroscientist at the University of Manchester, explaining why scientists are turning to gamers for help, “and we do it better than computers. This is a new way of working for scientists, but as long as they learn how to trust game developers to do what they do best — make great games — then they can have thousands of people from all around the world working on their data”.
Disponível em: www.theguardian.com. Acesso em: 8 fev. 2014 (adaptado).
De acordo com a reportagem publicada no jornal The Guardian, os adeptos de jogos eletrônicos podem ajudar os cientistas por terem