(ITA) No circuito abaixo os medidores de corrente e de tensão elétrica possuem resistência interna. Sabendo-se que a fonte fornece a ddp U, o voltímetro mede 4,0 V, o amperímetro mede 1,0 A e que os valores das resistências R1, R2 e R3 estão indicadas na figura, calcule o valor da resistência interna do voltímetro.
Questões relacionadas
- História | 6.10 Revolução Russa
(UDESC) “Um terço do país se encontra submetido a um regime de vigilância especial, isto é, fora da lei. As forças policiais, sejam visíveis ou secretas, aumentam dia a dia. Nas prisões e nas colônias penais, além das centenas de milhares de criminosos comuns, há uma enorme quantidade de condenados políticos, e agora ali se encontram até mesmo os operários. [...] As perseguições religiosas nunca foram tão frequentes nem tão cruéis. Em todas as cidades e centros industriais, agrupam-se tropas enviadas, de armas nas mãos, contra o povo. [...] Apesar do orçamento do Estado, que aumenta de maneira desmesurada [...], essa intensa e terrível atividade do governo acentua de ano a ano o empobrecimento da população agrícola, isto é, os cem milhões de homens sobre os quais repousa a potência da Rússia. Por esta razão, a fome agora é um fenômeno normal. O descontentamento geral de todos os grupos sociais e sua hostilidade para com o governo também são um fenômeno normal.”
Carta do escritor Leon Tolstoi ao czar Nicolau II, 16 de janeiro de 1902. In: SALOMONI, Antonella. Lênin e a Revolução Russa. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. p. 16-17.
Analise as proposições considerando as informações da carta acima e o contexto histórico da Rússia, no início do século XX.
I. Leon Tolstoi, em sua carta, está criticando o governo do Czar russo devido às perseguições políticas e religiosas e por causa da pobreza, na qual viviam milhões de pessoas na Rússia.
II. Apesar do crescimento industrial e urbano, ocorrido no final do século XIX e início do século XX, a maioria da população russa vivia em condições miseráveis no campo, uma vez que muitos camponeses não eram proprietários das terras nas quais trabalhavam.
III. O governo da Rússia, neste período, era uma monarquia absolutista, governado pelo Czar. Este tipo de governo é caracterizado pela divisão igualitária do poder entre o monarca e os representantes eleitos pelo povo.
IV. Nas duas primeiras décadas do século XX, na Rússia, ocorreram inúmeras revoltas populares, entre as quais a que ficou conhecida como Domingo Sangrento, que ocorreu em janeiro de 1905, quando centenas de pessoas foram mortas, durante uma manifestação que reivindicava direito à greve, melhores condições de vida e convocação de uma Assembleia Constituinte.
Assinale a alternativa correta:
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
Ao contrário da filosofia alemã que desce do céu para a terra, trata-se aqui de subir da terra para o céu. [...], partimos dos homens em sua atividade real; é a partir também de seu processo de vida real que concebemos o desenvolvimento dos reflexos e ecos ideológicos deste processo vital. [...] Não têm história nem evolução; são os homens, ao contrário, que, ao desenvolverem sua produção material e suas relações materiais, transformam com esta realidade que lhes é própria o seu pensamento e os produtos desse pensamento. Não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência.
(MARX, K. A ideologia alemã. In: Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2005, vol. II, p. 258-9).
Na base do pensamento de Marx está a ideia de que tudo se encontra em constante processo de mudança. Nesse sentido, ele defende que a(o):
- Biologia
(UFPEL) Recifes, ou arrecifes, são verdadeiros paredões naturais, largos e, às vezes profundos, que ocorrem no mar. Os recifes podem ser formados pelos esqueletos de corais ou por acúmulo de produtos das rochas e dos solos, como o arenito, com participação da atividade de alguns organismos, podendo ocorrer até mesmo a presença de corais. Existem, assim, dois tipos de recifes: os de corais, chamados também de recifes coralíneos, e os de pedra. Esse último tipo, recifes de pedra, pode ser observado em praticamente toda a costa nordeste do Brasil, tendo dado origem ao nome da capital do estado de Pernambuco.
LAURENCE, J. "Biologia. Vol. Único" [adapt.]
Baseado no texto e em seus conhecimentos, assinale a alternativa que indica o Filo e a Classe dos indivíduos que constituem um recife.
- Língua Espanhola | 2.03 Pronomes
(UERJ) Eva Perón, según su séquito íntimo
Mientras el café ayuda a disipar la temperatura de un atardecer glacial, Francisco Ernesto Molina, chofer particular de Eva Perón, toma la iniciativa del relato:
− Yo fui el chofer de la señora Evita − aclara. 1El trato de la señora era algo extraordinario. 7Les diré que era una persona de carácter, muy dura cuando debía serlo, pero con nosotros, con su personal, el trato era siempre cariñoso. El día de trabajo de la señora − rememora Molina − comenzaba muy temprano. Nosotros tomábamos servicio a las 8 de la mañana. A esa hora, mientras el peluquero la peinaba, ella ya atendía a la gente humilde que llegaba con algún pedido.
Molina menciona cierta ocasión en que habían salido muy temprano de la residencia:
10− Le pregunté: “¿Adónde vamos?”. “A la boîte*”, me contestó seria. Yo la miré por el espejo, perplejo. “Sí, sí, a la boîte, al Ministerio de Trabajo y Previsión, porque ahí los hago bailar a todos”. 2Jamás nos llamaba por el nombre, siempre era: “Hijo, vamos a tal lado”. De todas formas, por la señora sentíamos un afecto especial. Teníamos por ella un gran fanatismo porque veíamos cómo se sacrificaba. La señora quemó su vida, la quiso quemar. Pero la quiso quemar por el general (Perón). Un día − recuerda el chofer − la señora subió al vehículo muy nerviosa, conversando com un funcionario de Cancillería. “Esto no se hace así”, le decía enojada, “esto debe hacerse en esta forma”. Entonces, como observé que había un clima difícil, levanté el vidrio de la visión para que le pudiera decir todo lo que quisiera y 8yo no tuviera que oírlo. Pero ella enseguida, de su lado, ló volvió a bajar. 3Cada vez que tenía que llamarle la atención a alguno bajaba el vidrio y los hacía pasar vergüenza delante nuestro. Tenía eso la señora. A la hija del ministro Oscar Nicolini, Irma, 4le hizo saludarnos especialmente porque previamente nos había ignorado al llegar. Eso no quiere decir que a veces no nos diera un tirón de orejas porque íbamos muy ligero o por algún otro motivo.
Molina recuerda de un crudo invierno a comienzos de la década del cincuenta. En aquel entonces, en Plaza de Mayo y Reconquista, estaban todas las paradas de los colectivos:
− Cuando pasamos por el lugar con Evita − señala − , ella empezó a decir: “Ay, pobrecita esa gente, con el frío que hace. Cuando me dejen a mí, vengan a buscar a estas personas y las lleven a su casa. Y que esto mismo lo hagan todos los otros funcionarios que vayan llegando, como orden del día”. Así que una vez que dejamos a Evita, fuimos a invitar a los que hacían la cola del colectivo a subir al automóvil oficial. 6Una señora del grupo no quería subir. Le explicamos que era el coche de la señora y que un rato antes, al pasar, ella misma la había saludado. Les dijimos que 9teníamos la orden de llevarlos a su casa porque era un día muy frío. Finalmente subió y la trasladamos hasta Villa Lugano. Esa gente, cuando se bajó en Lugano, nos besaba el coche por todos lados.
Molina asegura:
− La señora no tenía “noches de gala”. Todos los días se terminaba acostando a las 3 de la mañana, pero porque se quedaba trabajando en su oficina. Eran las tres y media de la mañana y todavía estaba ahí, atendiendo gente. Ella ni salía a almorzar. Trabajaba desde las 8 de la mañana hasta las 3 de la mañana del día siguiente. Dormía poco. Una hora o dos horas, a lo sumo. Quizás ella se sentía ya enferma y quería darlo todo.
Los relatos se superponen y la memoria domina. 5Eva Perón no es una figura de manual de historia, sino una mujer de carne y hueso.
Semejante devoción sorprende en una época tan fría y tan carente de devociones como ésta.
ERNESTO CASTRILLÓN Y LUIS CASABAL www.lanacion.com.ar
En los fragmentos abajo, se establece una relación entre los pronombres subrayados y los términos a los cuales se refieren.Se constata un equívoco en esa relación en la siguiente alternativa:
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
(UERN) O dióxido de titânio, TiO2, é utilizado em filtros solares com objetivo de aumentar o fator de proteção solar desses produtos pela absorção de raios ultravioleta da radiação solar.
Considerando-se essas informações, é correto afirmar: