(EPCAR) A figura a seguir representa um circuito elétrico constituído por duas baterias de resistências internas desprezíveis e sete resistores ôhmicos.
Questões relacionadas
- Biologia | 11.1 Sistema Digestório
(FAC. PEQUENO PRÍNCIPE) A digestão das proteínas por enzimas pancreáticas, que ocorre no intestino delgado, tem como objetivo quebrar os polipeptídeos em oligopeptídeos e aminoácidos. Para que a digestão química de proteínas ocorra de maneira eficiente, é necessário(a):
- Física | 5.1 Movimento Harmônico Simples
(UECE) A energia elétrica é disponibilizada em nossas residências na forma de tensão alternada. Isso significa que entre os dois conectores de uma tomada há uma diferença de potencial elétrico que varia com o tempo conforme uma função do tipo U= (200 √2 . sen(2π.60.t), onde U é a diferença de potencial e t é o tempo. A constante é válida para Estados em que o fornecimento de energia elétrica monofásica é de nominal, como na maioria das residências do Ceará.
É correto afirmar que essa diferença de potencial tem um valor máximo e uma frequência, respectivamente, de
- História | 4.1 Alta Idade Média
Os homens da Idade Média estavam persuadidos de que a terra era o centro do Universo e que Deus tinha criado apenas um homem e uma mulher, Adão e Eva, e seus descendentes. Não imaginavam que existissem outros espaços habitados. O que viam no céu, o movimento regular da maioria dos astros, era a imagem do que havia de mais próximo no plano divino de organização.
(Georges Duby. Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos, 1998. Adaptado.)
O texto revela, em relação à Idade Média ocidental,
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
24. Texto base: .
Enunciado:
Analise a imagem que representa 3 formas de aproveitamento da energia solar.
Imagem elaborada pelo autor.
Com base nas informações da imagem, descreva como a energia solar é utilizada em uma cadeia alimentar. durante a fotossíntese.
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
PARESTESIA NÃO, FORMIGAMENTO
Trinta e três regas que mudam a redação de bulas no Brasil Com o Projeto Bulas, de 2004, voltado para a tradução do jargão farmacêutico para a língua portuguesa — aquela falada em todo o Brasil — e a regulamento do uso de medicamentos no país, cinco anos depois, o Brasil começou a sair das trevas. O grupo comandado por uma doutora em Linguística da UFRJ sugeriu à Anvisa mudar tudo. Elaborou, também “A redação de bulas para o paciente: um guia com os princípios de redação clara, concisa e acessível para o leitor de bulas”, disponível em versão adaptada no site da Anvisa. Diferentemente do que acontece com outros gêneros, na bula não há espaço para inovações de estilo. “O uso de fórmulas repetitivas é bem-vindo, dá forma institucional ao texto”, explica a doutora. “A bula não pode abrir possibilidades de interpretações ao seu leitor”. Se obedecidas, as 33 regras do guia são de serventia genérica — quem lida com qualquer tipo de escrita pode se beneficiar de seus ensinamentos. A regra 12, por exemplo, manda abolir a linguagem técnica, fonte de possível constrangimento para quem não a compreende, e recomenda: “Não irrite o leitor”. A regra 14 prega um tom cordial, educado e, sobretudo, conciso: “Não faça o leitor perder tempo”.
Disponível em: revistapiaui.estadao.com.br. Acesso em: 24 jul. 2012. Adaptado.
As bulas de remédio têm caráter instrucional e complementam as orientações médicas. No contexto de mudanças apresentado, a principal característica que marca sua nova linguagem é o(a)