A charge retrata um comportamento recorrente nos dias atuais: a insatisfação das pessoas com o peso. No entanto, do ponto de vista orgânico, o peso corporal se torna um problema à saúde quando
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(UEFS) [...] Sempre houve um campo alegando que os organismos vivos não eram, na verdade, nada diferentes da matéria inanimada; algumas vezes essas pessoas foram chamadas de mecanicistas, mais tarde de fisicalistas. E sempre houve um campo oposto — os chamados vitalistas — reivindicando, por sua vez, que os organismos vivos possuíam propriedades que não poderiam ser encontradas na matéria inerte e que, portanto, conceitos e teorias biológicas não poderiam ser reduzidos às leis da física e da química. Em alguns períodos e centros intelectuais, os fisicalistas pareciam vencer o debate, e em outras épocas e locais os vitalistas pareciam prevalecer. Neste século (XX), ficou claro que ambos os lados estavam parcialmente certos e parcialmente errados. (MAYR, 2008, p. 21)
Considerando-se o texto acima e os modelos utilizados pela ciência na caracterização da vida, é possível afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.07 Notícia
O jornalista vai esperar as declarações da polícia e da justiça para julgar a empresa porque
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(UNESP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Para responder à(s) quest(ão)ões a seguir, leia o excerto do "Sermão da primeira dominga do Advento" de Antônio Vieira (1608-1697), pregado na Capela Real em Lisboa no ano de 1650
Sabei cristãos, sabei príncipes, sabei ministros, que se vos há de pedir estreita conta do que fizestes; mas muito mais estreita do que deixastes de fazer. Pelo que fizeram, se hão de condenar muitos, pelo que não fizeram, todos. [...]
Desçamos a exemplos mais públicos. Por uma omissão perde-se uma maré, por uma maré perde-se uma viagem, por uma viagem perde-se uma armada, por uma armada perde-se um Estado: dai conta a Deus de uma Índia, dai conta a Deus de um Brasil, por uma omissão. Por uma omissão perde-se um aviso, por um aviso perde-se uma ocasião, por uma ocasião perde-se um negócio, por um negócio perde-se um reino: dai conta a Deus de tantas casas, dai conta a Deus de tantas vidas, dai conta a Deus de tantas fazendas1, dai conta a Deus de tantas honras, por uma omissão. Oh que arriscada salvação! Oh que arriscado ofício é o dos príncipes e o dos ministros! Está o príncipe, está o ministro divertido, sem fazer má obra, sem dizer má palavra, sem ter mau nem bom pensamento: e talvez naquela mesma hora, por culpa de uma omissão, está cometendo maiores danos, maiores estragos, maiores destruições, que todos os malfeitores do mundo em muitos anos. O salteador na charneca com um tiro mata um homem; o príncipe e o ministro com uma omissão matam de um golpe uma monarquia. A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete e com mais dificuldade se conhece; e o que facilmente se comete e dificultosamente se conhece, raramente se emenda. A omissão é um pecado que se faz não fazendo. [...]
Mas por que se perdem tantos? Os menos maus perdem-se pelo que fazem, que estes são os menos maus; os piores perdem-se pelo que deixam de fazer, que estes são os piores: por omissões, por negligências, por descuidos, por desatenções, por divertimentos, por vagares, por dilações, por eternidades. Eis aqui um pecado de que não fazem escrúpulo os ministros, e um pecado por que se perdem muitos. Mas percam-se eles embora, já que assim o querem: o mal é que se perdem a si e perdem a todos; mas de todos hão de dar conta a Deus. Uma das cousas de que se devem acusar e fazer grande escrúpulo os ministros, é dos pecados do tempo. Porque fizeram o mês que vem o que se havia de fazer o passado; porque fizeram amanhã o que se havia de fazer hoje; porque fizeram depois o que se havia de fazer agora; porque fizeram logo o que se havia de fazer já. Tão delicadas como isto hão de ser as consciências dos que governam, em matérias de momentos. O ministro que não faz grande escrúpulo de momentos não anda em bom estado: a fazenda pode-se restituir; a fama, ainda que mal, também se restitui; o tempo não tem restituição alguma.
(Essencial, 2013. Adaptado.)
1fazenda: conjunto de bens, de haveres.
O alvo principal da crítica contida no excerto é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
Texto base: .
Enunciado:
Leia a reportagem a seguir para responder a questão
Aprenda a dizer não!
Pode até ser chato contrariar os outros. Mas é muito pior deixar as suas vontades e as suas opiniões sempre em segundo plano.
Por Rita Trevisan
Diz aí!
Fizemos uma enquete no nosso site e perguntamos para as leitoras: Você receia dizer "não" para as pessoas, com medo de magoá-las? Das 15.575 garotas que responderam 75% disseram que sim e 25% falaram que não.
Sua amiga pede sua blusa novinha emprestada. Sua mãe quer que você pare de andar com a sua BFF. Quem já passou por pelo menos uma dessas situações sabe como é complicado simplesmente dizer não. Na verdade, falta coragem para frustrar o outro. Na nossa cabeça, é como se estivéssemos correndo o risco de perder de vez o vínculo com aquela pessoa, só porque estamos tomando a atitude de ir contra o que ela pensa e deseja.
Agora, vamos pensar juntas: será que esse medão que sentimos de ser rejeitadas faz mesmo sentido? Tente se lembrar de quantas vezes sua mãe, sua BFF e o garoto de quem você está a fim lhe responderam com um não bem dado, nas mais diversas situações. Isso fez você gostar menos deles? É bem provável que não! "Aprendemos ao longo da vida que dizer 'não' é algo errado, que essa é uma atitude egoísta e que, assim, vamos acabar machucando o outro. Mas é fundamental fazer esse exercício, isso vai nos tornar mais autoconfiantes", garante a psicóloga Deborah Toniolo, da Clínica SanVie.
Na prática, é como qualquer outro treino. Quando percebemos que as consequências do nosso 'não' nem são tão avassaladoras assim, nos sentimos mais seguras para ir colocando limites para tudo e para todos. E o mais legal é que, só dessa forma, aprendemos a respeitar as nossas possibilidades e as nossas vontades. E acredite: não tem nadinha de errado nisso!
Mil e uma utilidades
O não, em muitas ocasiões, é uma maneira eficiente de nos livrar de grandes enrascadas. Quando um amigo nos convida a fazer algo que vai contra os nossos valores, que não bate com aquilo que a família nos ensinou, por exemplo, vale a pena contrariar quem quer que seja. E, mesmo em situações mais corriqueiras, o não pode ser muito bem-vindo. Tipo: sua amiga a convida para sair e você está morrendo de preguiça. Diga que não, sem culpa! Seu pai quer que você fique paparicando aquela sua tia chata, no maior fingimento. Idem! "O fundamental é usar um tom de voz natural quando for explicar ao outro por que não pode fazer o que ele quer, mas sem se alterar. E, além disso, tentar justificar sua decisão, usando argumentos objetivos sempre que possível", ensina Toniolo.
Outra boa dica da especialista é tentar encontrar uma terceira alternativa, que fique no meio do caminho entre o desejo do outro e o seu. "Assim, ainda que você não a atenda, a pessoa se sentirá acolhida e valorizada", explica. Para isso, não precisa muito. Imagine que a sua amiga pede a você para ajudá-la a pintar o quarto dela, no fim de semana.
O problema é que você já tinha um cineminha programado pro sábado. Que tal, então, se oferecer para dar uma força nos retoques, mas só no domingo? Pode ter certeza de que, mesmo assim, ela vai ficar superagradecida. E tem outra: se ela encanar por causa de uma coisa tão pequena, é porque essa amizade já estava meio mal das pernas mesmo.
Revista Atrevida. Ediçao 196. Seção Comportamento.
- a)O assunto e a linguagem usada em um texto jornalístico podem variar de acordo com o público, os leitores, a que esse texto se destina. A linguagem usada nas duas reportagens determina a faixa etária dos leitores. Observando esse fato, qual é o público alvo das duas reportagens: adultos, jovens ou crianças?
- b)A reportagem pretende atingir a mesma faixa etária, mas ela se destina a determinado seguimento dentro dessa faixa etária. É possível determinar esse seguimento observando o assunto de cada reportagem. Determine qual seguimento dentro dessa faixa etária a reportagem se destina.
c)Além do assunto, há outras pistas, palavras e termos, dentro da reportagem para determinar o seguimento do público alvo. Escreva algumas dessas pistas, consideradas por você, para responder o item anterior.
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(UEFS) Com base nas leis da Termodinâmica, é correto afirmar: