(UNESP) A proteína transmembrana de um macrófago apresenta aminoácidos constituídos pelos radicais polares R1 e R2, presentes em dois dos aminoácidos indicados pelas fórmulas estruturais presentes na figura.
Um antígeno fora do macrófago liga-se a um dos radicais por interação dipolo permanente-dipolo permanente. Uma enzima produzida no citosol do macrófago interage com o outro radical por ligação de hidrogênio.
Os radicais R1 e R2 constituem, respectivamente, os aminoácidos:
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observa la imagen a seguir:
Disponible en: <http://dodecasilabo-solidario.blogspot.com.br/>Acceso el 18: jun.2015.
Caco ha ganado una fiesta de cumpleaños de sus padres. De acuerdo a la imagen
a) ¿dónde se realiza la fiesta?
b) ¿Cómo lo ha identificado?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia os fragmentos das crônicas de Luis Fernando Verissimo. Texto 1 Segurança O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados. Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.[...] VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 91. (Fragmento) Texto 2 Fobias Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até a treiskaidekafobia (medo do número 13), mas o pânico de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses. [...] VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 104. (Fragmento)
Não há narrativa sem narrador – a voz que tudo organiza e narra para o leitor. Analise os fragmentos das crônicas e informe qual foco narrativo foi utilizado pelo autor em cada uma.
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
Um paciente com múltiplos traumatismos deu entrada na emergência de um hospital de uma pequena cidade do sul da Bahia. Os médicos decidiram que deveriam realizar uma transfusão sanguínea nesse paciente e solicitaram ao laboratório do mesmo hospital o exame de determinação do tipo sanguíneo para o sistema ABO. O biólogo responsável pelo setor sabia que os kits para tipagem sanguínea tinham terminado e, dessa forma, resolveu improvisar ao colocar uma quantidade do seu sangue tipo A em uma centrífuga para a separação do soro (plasma) das suas hemácias. Ao colocar o soro do seu sangue em contato com o sangue do paciente e ao unir suas hemácias com o soro do mesmo indivíduo, verificou que ocorreu aglutinação nos dois testes realizados.
Com base nesses resultados, é possível concluir que o tipo sanguíneo para o sistema ABO do paciente em questão é:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
(IFBA)
La idea central presentada en la tira es:
- Geografia | 6.3 Mineração
(UERJ) O BRASIL SOB A LAMA
O Brasil viveu, na última semana, um pesadelo. O país ainda chora os 110 mortos e mais de 200 desaparecidos deixados pela avalanche de lama da sexta-feira passada, dia 25 de janeiro, em Brumadinho (MG), causada pelo rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Vale. A tragédia tem um precedente muito próximo, também no Estado de Minas Gerais, em Mariana. Em 5 de novembro de 2015, o rompimento de duas paredes de contenção na represa da Samarco matou 19 pessoas e deixou um irreparável rastro de destruição ambiental.
É assombroso constatar que, mais de três anos depois, o Brasil continua debatendo sobre os mesmos problemas que ocasionaram a primeira tragédia. Mais ainda, que durante todo este tempo nada tenha sido feito para melhorar a segurança de tais instalações. É terrível também ver como uma parte da sociedade continua demonizando a fiscalização ambiental e militando em uma dicotomia cega e antiquada entre preservação e desenvolvimento econômico.
Adaptado de brasil.elpais.com, 01/02/2019
NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO SEM PROTEÇÃO AMBIENTAL
O desastre de Brumadinho é uma boa oportunidade para refletir sobre uma visão muito disseminada no Brasil de que a proteção ambiental é um entrave ao desenvolvimento. Muitos acreditam que devemos desenhar políticas econômicas sem analisar suas consequências ambientais. Isso está profundamente equivocado. Os livros de economia das melhores universidades do mundo já não falam mais de crescimento sem considerar os seus impactos ambientais, que no passado eram tratados como simples “externalidades”. Na visão antiga, qualquer forma de extrair minério é boa porque faz a economia crescer. Não entra nessa perspectiva a análise do custo das vidas e da degradação ambiental decorrente de desastres como os de Brumadinho ou Mariana. Se os órgãos ambientais tivessem exigido maiores investimentos da Vale na segurança das barragens antes de conceder a licença, isso teria sido visto como um “entrave ambiental”.
VIRGÍLIO VIANA
Adaptado de brasil.elpais.com, 16/03/2019.
Nos textos são apresentados alguns dos significados dos desastres humanos e ambientais causados pelo rompimento de barragens de rejeitos de mineração em Mariana e Brumadinho.
Os desastres mencionados indicam a permanência do seguinte critério na relação entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental: