(UFPR) O Nobel da Paz de 2013 foi entregue à Organização para a Proibição das Armas Químicas, o que reforçou a preocupação mundial quanto à erradicação desse tipo de armamento. O VX é um agente químico altamente tóxico, classificado como arma de destruição em massa. A eliminação desse agente é realizada via degradação, que pode ocorrer por três caminhos, tal como ilustrado abaixo. No entanto, o composto "5" também pode atuar como arma química, por ser muito mais tóxico que os outros produtos da degradação.
O quadro abaixo mostra as condições para detoxificação do agente VX e respectivos resultados pelos diferentes métodos.
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Considerando-se o ciclo biogeoquímico ilustrado e com base nos conhecimentos acerca de ecologia, é pertinente o que se afirma em:
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(UFTM) ¿Cuántas vidas salva el Bicing?
09/08/2011
Por Pablo León
Esta curiosa pregunta fue la que un grupo de investigadores del Centro de Investigación en Epidemiología Ambiental (CREAL) de Barcelona se planteó. Para resolverla comenzaron a estudiar datos de hospitales, número de bicicleteros y emisiones hasta llegar a la conclusión de que el Bicing, el sistema público de alquiler de bicis barcelonés, ahorra 12 muertes al año y evita la emisión de 9.000 toneladas de CO2. Los efectos positivos del uso de los pedales son previsibles; la novedad es que ahora se han hecho ponderables y se han asociado a una medida política concreta. Si promover un cambio en la movilidad salva vidas, no fomentarlo hace desaparecer los beneficios asociados; no se ahorra CO2 y muere más gente.
“Las políticas de transporte tienen mucha relación con las enfermedades que se desarrollan en entornos urbanos, concretamente con la epidemia de obesidad y con la afección de la contaminación a problemas cardiovasculares”, explica el doctor David Rojas-Rueda, científico Del CREAL y principal autor del estudio que se incluye en el programa europeo TAPAS (Transportation, Air Pollution and Physical Activities). “La bicicleta es una herramienta más para luchar contra estas plagas”, añade.
La promoción de los pedales siempre ha estado asociada a una mejora del medio ambiente urbano en términos genéricos. A pesar de que muchos investigadores han cuantificado los efectos positivos del transporte activo, es la primera vez que se analizan las consecuencias de una medida concreta y su interacción com la salud. “Cuando se realiza una política, hay que evaluar su efectividad con datos científicos. No basta con decir que la bicicleta es buena para la salud por intuición, sino que hay que dar cifras. Este estudio las aporta y se perfila como una herramienta para evaluar los resultados de un cambio en el modelo de transporte”, explica el científico.
El sistema público de alquiler de bicicletas barcelonês cuenta con 420 estaciones, 6.000 bicicletas y 120.000 usuarios y es similar al que tienen otras 70 ciudades en España. 1Aunque el análisis se ha realizado sólo en la capital catalana, SUS conclusiones son extrapolables a otras urbes. El proyecto TAPAS es un estudio europeo que continúa hasta 2013 y que evalúa las políticas que estimulan a la población a realizar un cambio en su manera de moverse por diferentes ciudades para mejorar su salud. Basilea, Copenhague, París, Praga o Varsovia trabajan en él para estudiar las conexiones entre contaminación y salud.
Las críticas por el gasto y el modelo de gestión del Bicing también han sido una constante en los casi cinco años que lleva funcionando. “Cuando se habla de bicicletas, aparecen muchas opiniones negativas, y no sólo sobre eficiencia económica, sino que muchas personas argumentan que el riesgo de accidentes o la inhalación de gases mientras se pedalea afectan a la salud. Es cierto, pero esta publicación demuestra que el sedentarismo y el modelo coche-dependiente es mucho peor. Pedalear en Barcelona no sólo elimina gases de efecto invernadero, sino que también disminuye la mortalidad y los gastos asociados a ella”, concluye Rojas. Ante eso hay poco que decir.
(www.blogs.elpais.com. Adaptado.)El vocablo Aunque (ref. 1), empleado en el cuarto párrafo, es equivalente a:
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(PUC-MG) Enquanto isso, o capitão Nemo, encarnação da revolta contra os donos do mundo, proclama-se indiano das Índias, por conseguinte, anti-inglês, como são os heróis de La Maison á Vapeur (1880), ou os Maoris da Nova Zelândia, esses “homens orgulhosos que resistem pau a pau aos invasores”.
(FERRO, Marc. História das colonizações.)
O capitão Nemo é uma personagem criada por Julio Verne em Vinte Mil Léguas Submarinas, numa crítica explícita do autor ao sistema inglês de colonização O colonialismo do século XIX, criticado por Julio Verne, tem suas bases correlacionadas de forma correta em todas as alternativas a seguir, EXCETO:
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(PUCRJ) As figuras abaixo mostram o crescimento populacional, ao longo do tempo, de duas espécies de Paramecium cultivadas isoladamente e em conjunto. Os resultados desse experimento embasaram o que é conhecido como Princípio de Gause.
Considere o tipo de relação ecológica entre essas duas espécies e indique a afirmação correta.
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
36. Texto base: Leia o texto a seguir escrito por Thomas Hobbes (1588-1679), um dos principais pensadores ingleses do século XVII, cujas ideias ajudaram a justificar o absolutismo monárquico, durante o período moderno. O pacto social É certo que há algumas criaturas vivas, como as abelhas e as formigas, que vivem socialmente umas com as outras [...]. Assim, talvez haja alguém interessado em saber porque a humanidade não pode fazer o mesmo [...]. Primeiro, que os homens estão constantemente envolvidos numa competição pela honra e pela dignidade, o que não ocorre no caso dessas criaturas [...]. Terceiro, que, como essas criaturas não possuem (ao contrário do homem) o uso da razão, elas não veem nem julgam ver qualquer erro na administração da sua existência comum [...]. Por último, o acordo vigente entre essas criaturas é natural, ao passo que o dos homens surge apenas através de um pacto, isto é, artificialmente. Portanto, não é de admirar que seja necessária alguma coisa mais, além de um pacto, para tornar constante e duradouro o seu acordo; ou seja, um poder comum que os mantenha em respeito, e que dirija as suas ações no sentido do benefício comum. HOBBES, Thomas. O leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Abril Cultural, 1974. P. 108-109. (Coleção Os Pensadores). (Fragmento)
Enunciado:
- A) Quais as comparações que Hobbes estabelece entre a sociedade humana e a forma de organização dos animais?
- B) Identifique no texto o argumento utilizado pelo autor para justificar a existência de um governo sobre os indivíduos.