(UNIMONTES) Considere as estruturas dos hidrocarbonetos e os seus respectivos pKas.
Em relação à acidez e a basicidade relativa dos hidrocarbonetos e de seus íons, e CORRETO o que se afirma em
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O estudo da pré-história se baseia, predominantemente, em fontes históricas de que tipo? Justifique sua resposta.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
A raposa e o leão
Tinha a Raposa o seu covil bem fechado e estava lá dentro a gemer, porque estava doente; chegou à porta um Leão e perguntou-lhe como estava, e que a deixasse entrar, porque a queria lamber, que tinha virtude na língua, e lambendo-a, logo havia de sarar.
Respondeu a Raposa de dentro:
‒ Não posso abrir, nem quero. Creio que a tua língua tem virtude; porém é tão má vizinhança a dos dentes, que lhe tenho grande medo, e portanto antes quero sofrer com o meu mal.
Disponível em: https://www.culturagenial.com. Acesso em: 27 ago. 2020.
Texto de curta narrativa, em prosa ou verso, com personagens animais que agem como seres humanos, a fábula ilustra um preceito moral. Na fábula “A raposa e o leão”, evidencia-se como preceito moral
- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
As espécies do gênero Schistosoma que afetam o homem chegaram às Américas durante o tráfico de escravos (S. mansoni) e com os imigrantes orientais e asiáticos (S. haematobium e S. japonicum). Entretanto, apenas o S. mansoni aqui se fixou, seguramente pelo encontro de bons hospedeiros intermediários e pelas condições ambientais semelhantes às da região de origem.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 10a ed. São Paulo: Atheneu, 2002. p 175.
Considerando-se as informações apresentadas a respeito da biologia desse parasita, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
BARROS, M. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.
No texto, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes possibilidades de uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa reflexão, o autor destaca
- Física
Uma esfera de massa m é lançada do solo verticalmente para cima, com velocidade inicial V, em módulo, e atinge o solo 1 s depois. Desprezando todos os atritos, a variação no momento linear entre o instante do lançamento e o instante imediatamente antes do retorno ao solo é, em módulo: