(PUCRJ) Num processo de fissão nuclear, um nêutron colidiu com o núcleo de um isótopo do urânio levando à formação de dois núcleos menores e liberação de nêutrons que produziram reações em cadeia com liberação de grande quantidade de energia. Uma das possíveis reações nucleares nesse processo é representada por:
O produto X formado na fissão nuclear indicada acima, é um isótopo do elemento químico:
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Texto base:
Enunciado:
Na década de 1970, foi encontrada um crânio de uma jovem no sítio arqueológico da Lapa Vermelha em MG que passou a ser chamada de Luzia. Tendo como referência o mapa, justifique o fato da Luzia ter semelhanças com os povos da África.
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
Uma fábrica de cosméticos produz um creme cujo custo de produção é dado pela função C(x) = (2/3)x + 3, em que x é o número de crema produzidos.
Se a fábrica consegue reduzir o custo de produção de cada unidade x em 17%, a função P(x) que expressa a relação entre o novo custo de produção e a produção é:
- Física | B. Vetorial
(UESB) Duas estradas retas e planas se cortam perpendicularmente. Duas motocicletas, A e B, partem simultaneamente desse ponto de encontro, cada uma em uma estrada, deslocando-se com velocidades constantes, respectivamente iguais a 54 km/h e 72 km/h.
O tempo necessário, em segundos, para que a distância entre as motocicletas seja de 250,0m é de
- Língua Inglesa | 2.05 Adjetivos
(ACAFE) Brazil cotton deal perpetuates an unhealthy status quo of subsidies
When is a victory for the United States not a victory for the American taxpayer? When it’s an international agreement like the one the Obama administration has just reached to settle a long-running dispute with Brazil over cotton subsidies. The roots of that dispute 1lie in this country’s history of showering federal funds on crop producers, including cotton growers. That particular business received $32.9 billion from Washington between 1995 and 2012, according to the Environmental Working Group, largely through programs that had the effect of rewarding farmers for increasing production. The extra supply dampened prices on the world market, so, in 2002, Brazil complained to the World Trade Organization, which ruled that US cotton subsidies were indeed “trade-distorting” and authorized Brazil to retaliate against US exports. The United States avoided sanctions — not by reforming its programs but by agreeing in 2010 to pay Brazil’s cotton farmers $147.3 million per year.
In short, the US government bought off Brazil’s cotton farmers so that it could 2keep on buying off its own. Under the new settlement, announced Wednesday, Brazil agreed to drop its case at the WTO and to 3forgo any new ones during the five-year term of the farm bill Congress enacted last year. In return, the United States agreed to trim the modest US cotton export credit subsidy program and, most important, to pay Brazil one last dollop of taxpayer cash, in the amount of $300 million.
This is good news to the extent that it fortifies US-Brazil relations on the eve of a new presidential term in that country and that it spares US exporters from the threat of Brazilian retaliation, which could have reached a total of $829 million per year. Yet, in essence, the new deal perpetuates the unhealthy status quo whereby the United States pays Brazil ____ the right ____ continue propping _____ a domestic cotton industry that can ____ should learn to compete ____ its own.
Published by The Washington Post (The text below has been slightly modified to better suit the exam)
What does buy off mean as used in the text?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto abaixo foi escrito por Daniel Munduruku, do povo Munduruku. Nele, o autor relembra um caso que ocorreu no metrô ainda nos seus primeiros dias na cidade de São Paulo.
Certa feita tomei o metrô rumo à praça da Sé. Eram meus primeiros dias em São Paulo e eu gostava de andar de metrô e de ônibus. Tinha um gosto especial em mostrar-me para sentir a reação das pessoas quando me viam passar. Queria poder ter a certeza de que as pessoas me identificavam como índio a fim de formar minha autoimagem.
Nessa ocasião a que me refiro, ouvi o seguinte diálogo entre duas senhoras que me olharam de cima a baixo quando entrei no metrô:
— Você viu aquele moço? Parece que é índio – disse a senhora A.
— É, parece. Mas eu não tenho certeza assim. Não viu que ele usa jeans? Não é possível que ele seja índio usando roupa de branco. Acho que ele não é índio de verdade! – Retrucou a senhora B.
— É, pode ser. Mas você viu o cabelo dele? É lisinho, lisinho. Só índio tem cabelo assim desse jeito. Acho que é, sim – defendeu a senhora A.
— Sei não. Você viu que ele usa relógio? Índio vê hora olhando pro tempo. O relógio do índio é o Sol, a Lua, as estrelas… Não é possível que ele seja índio – argumentou a senhora B.
— Mas ele tem olho puxado – disse a senhora A.
— E também usa sapatos e camisa – ironizou a senhora B.
— Mas tem as maçãs do rosto muito salientes. Só índios têm o rosto desse jeito. Não, ele não nega. Só pode ser um índio e, parece, dos puros.
— Não acredito. Não existem mais índios puros – afirmou cheia de sabedoria a senhora B. — Afinal, como um índio poderia estar andando de metrô? Índio de verdade mora na floresta, carrega arco e flecha, caça e pesca e planta mandioca. Acho que não é índio coisa nenhuma…
— Você viu o colar que ele está usando? Parece que é de dentes. Será que é de dente de gente?
— De repente até é. Ouvi dizer que existem índios que comem gente – disse a senhora B.
— Você não disse que não achava que ele era índio? E agora parece que você está com medo?
— Por via das dúvidas…
— O que você acha de falarmos com ele?
— E se ele não gostar?
— Paciência… Ao menos nós teremos informações mais precisas, você não acha?
— É, eu acho, mas confesso que não tenho coragem de iniciar um diálogo com ele. Você pergunta? – disse a senhora B, que a essa altura já se mostrava um tanto constrangida.
— Eu pergunto.
Eu estava ouvindo a conversa de costas para as duas e de vez em quando ria com vontade. De repente senti um leve toque de dedos em meu ombro. Virei-me. Infelizmente elas demoraram a me chamar. Meu ponto de desembarcar estava chegando. Olhei para elas, sorri e disse:
— Sim!
MUNDURUKU, Daniel. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 34.
Assinale a alternativa que apresenta uma continuação coerente da resposta de Daniel Munduruku.