(ACAFE) Considere soluções aquosas diluídas e de mesma concentração das seguintes soluções:
1. Mg3(PO4)2
2. K2Cr2O7
3. Na2S2O3 x5 H2O
4. Al(NO3)3
A ordem crescente do ponto de ebulição dessas soluções é:
Questões relacionadas
- Geografia | 5.2 Migração
Percentual dos migrantes na população em 2006
THÉRY, H.; MELLO, N. A. de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial, 2008.
A macrorregião brasileira com maior proporção de migrantes é uma consequência sobretudo da
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Inovação no combate a doenças neurológicas
[...] Apesar dos rápidos avanços na tecnologia médica e na compreensão de como funciona o cérebro humano, várias doenças neurológicas, como as de Alzheimer e Parkinson e tumores cerebrais, permanecem sem um tratamento eficaz.
O problema não se deve à falta de fármacos para essas doenças, mas à dificuldade que eles têm em atravessar a barreira que separa o sistema circulatório do sistema nervoso central [...] e chegar ao local onde devem desempenhar sua ação terapêutica. Embora tenha uma vasta rede de vasos capilares, o cérebro é provavelmente um dos órgãos menos acessíveis a substâncias que circulam na corrente sanguínea. Isso porque essa barreira semipermeável tem como função proteger o cérebro de substâncias estranhas, como certos medicamentos, vírus e bactérias.
[...]
Em testes com células e com camundongos, observou-se que um peptídeo em particular, denominado PepH3, consegue penetrar rapidamente no cérebro, assim como ser excretado, o que é extremamente positivo para evitar possíveis efeitos tóxicos associados à acumulação do peptídeo nesse órgão. Essa propriedade faz com que o PepH3 possa ser usado para transportar substâncias tanto para dentro como para fora do cérebro. [...]
MARTINS, Margarida. Inovação no combate a doenças neurológicas. Disponível em: <www.cienciahoje.org.br/noticia/
v/ler/id/4930/n/inovacao_no_combate_a_doencas_neurologicas>. Acesso em: 25 fev. 2018.
Esse fragmento é exemplo de texto dissertativo expositivo, pois
- Biologia | 15.5 Genética de Populações
(UESPI) Uma das condições para que uma população mendeliana mantenha as frequências de alelos constantes, ou seja, em equilíbrio gênico, com o passar das gerações, é: - Filosofia | 3. Medieval
(UFU) Santo Agostinho refletiu sobre as questões do ensino e do aprendizado, observando que os mestres têm grande importância no ensino porque, por meio de palavras, podem ensinar. No entanto, não bastam as palavras exteriores para o conhecimento verdadeiro, é preciso o auxílio do mestre interior, conforme afirma De Magistro:
“No que diz respeito a todas as coisas que compreendemos, não consultamos a voz de quem fala, a qual soa por fora, mas a verdade que dentro de nós preside a própria mente, incitados talvez pelas palavras a consultá-la. Quem é consultado, ensina verdadeiramente, e este é Cristo, que habita, como foi dito, no homem interior, isto é, a virtude incomutável de Deus e a sempiterna Sabedoria, que toda alma racional consulta, mas que se revela a cada um quanto é permitido pela sua própria boa ou má vontade.”
SANTO AGOSTINHO. De Magistro. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, Capítulo XI, p. 319.
De acordo com o trecho, deduz-se que o papel do ensinamento de mestres é
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
Organize a sala em grupos de quatro alunos. Cada grupo deve ter duas folhas e meia de papel cartão. A primeira folha deve ser marcada da seguinte forma:
- Faça uma borda de dois centímetros;
- Dobre o restante ao meio, deixando o lado preto para dentro;
- Dobre mais uma vez, dividindo a folha (menos o espaço de 2 cm) em quatro partes iguais.
Essas partes serão dobradas e a folga de dois centímetros servirá para colar a borda, formando um cano retangular. A experiência funciona também com outros formatos, como triângulos e cilindros.
Precisamos agora colar um dos fundos de modo a ficar completamente escuro. Para isso cortaremos um quadrado maior que a medida da "tampa". Demos um modelo para corte e dobra dessa parte (3). Cole as bordas com cola ou fita isolante. É muito importante que essa caixa fique completamente escura. Para isso confira com os alunos olhando dentro dela em direção à luz. Em caso de algum pedacinho com luz, cubra por fora com a fita isolante.
A parte de dentro deve ser um pouco menor, pois irá ficar dentro dessa caixa maior e não terá a tampa escura. Então, fale para os alunos fazerem os mesmos procedimentos 1 e 2, só que antes, retirem um filete de aproximadamente 1,5cm do papel. No lugar da tampa deve ser colocado um quadrado de papel manteiga, da mesma forma em que a tampa foi posta no outro.
Assim, teremos duas caixas e uma entra na outra: a caixa escura fica por fora. Com cuidado os alunos devem fazer um pequeno furo na parte central da tampa da caixa escura, com o auxílio de uma lapiseira, por exemplo. Esse furo será ajustado nas próximas etapas, mas a princípio tem que ser pequeno.
Agora, vão a um lugar claro, como o pátio da escola. Eles devem olhar por dentro da caixa e ver o resultado.
A luz de fora vai entrar pelo orifício e projetar a cena externa no papel manteiga, só que invertido. Se a projeção ficar pequena, aumentem gradualmente o buraco.
É como um cinema da vida real. Deixe os alunos experimentarem bem. Observem os efeitos quando os orifícios são maiores ou menores. Esse é o princípio óptico utilizado nas primeiras câmeras fotográficas e também pelos artistas, desde a renascença para observar e retratar o mundo.
Disponível em: <http://www.cienciamao.usp.br/dados/lcn/_camaraescura86158.3.jpg?110708081428>. Acesso 01 nov. 2014.