A 15.ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-15), que aconteceu no mês de dezembro em Copenhague – Dinamarca, foi considerada um fracasso em termos ambientais. "Com a grande expectativa e a presença de muitos chefes de Estado, a COP – 15 foi a perda de uma excelente oportunidade de se tomar decisões realmente incisivas para combater as mudanças climáticas", afirmou Carlos Rittl – coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia da World Wildlife Fund – WWF no Brasil.

(O Estado de S.Paulo, 29.01.2010. Adaptado.)

A alternativa que melhor exprime a expectativa que se frustrou na realização da COP-15 é:

Texto base: Sonho da realização financeira      [...] Muitas pessoas dedicam suas vidas a realizar o sonho da riqueza econômica financeira. Vivem para essa finalidade, sacrificam o presente para garantir o futuro. Muitas até cometem deslizes éticos visando a encurtar a distância entre o seu patrimônio atual e o ambicionado.   Não vou entrar no mérito do clássico debate se o dinheiro traz ou não a felicidade. No meu entender, essa discussão já está superada pelo menos em um ponto de consenso: a tranquilidade financeira é uma peça importante no quebra-cabeças dos sonhos, um pré-requisito para que as pessoas possam desenvolver os múltiplos aspectos de seu potencial e explorar melhor as diversas facetas da vida.   Mas preciso enfatizar uma opinião: a grande maioria dos realizadores de sonhos considera a realização financeira uma consequência da realização de outros sonhos – e não um sonho em si mesmo. Ou seja, riqueza não era o sonho inicial de nenhum deles. Abriram negócios, dedicaram-se a causas sociais, inventaram um novo produto, criaram uma obra de arte, pensaram em suprir necessidades ainda não atendidas de certos públicos-alvo. Depois de muito lutar pelos seus sonhos, tiveram sucesso. Ganharam dinheiro ou, pelo menos, melhoraram de padrão de vida. Os ganhos financeiros foram consequências de sonhos bem sonhados, não o sonho principal. [...]   SOUZA, César. Você é do tamanho dos seus sonhos: um passo a passo para fazer acontecer e ter sucesso no trabalho e na vida pessoal. Rio de Janeiro: Agir, 2009. p. 78. Fragmento

Enunciado:

Releia: Ganharam dinheiro ou, pelo menos, melhoraram de padrão de vida. (3º parágrafo)

  Nesse período, o sujeito foi omitido. Entretanto, por causa do contexto, o leitor consegue identificá-lo, pois essa declaração diz respeito

Conseguindo, porém, escapar à vigilância dos interessados, e depois de curtir uma noite, a mais escura de sua vida, numa espécie de jaula com grades de ferro, Amaro, que só temia regressar à “fazenda”, voltar ao seio da escravidão, estremeceu diante de um rio muito largo e muito calmo, onde havia barcos vogando em todos os sentidos, à vela, outros deitando fumaça, e lá cima, beirando a água, um morro alto, em ponta, varando as nuvens, como ele nunca tinha visto... [...] todo o conjunto da paisagem comunicava-lhe uma sensação tão forte de liberdade e vida, que até lhe vinha vontade de chorar, mas chorar francamente, abertamente, na presença dos outros, como se estivesse enlouquecendo... Aquele magnífico cenário gravara-se-lhe na retina para toda a existência; nunca mais o havia de esquecer, oh! Nunca mais! Ele, o escravo, “o negro fugido”, sentia-se verdadeiramente homem, igual aos outros homens, feliz de o ser, grande como a natureza, em toda a pujança viril da sua mocidade, e tinha pena, muita pena dos que ficavam na “fazenda” trabalhando, sem ganhar dinheiro, desde a madrugadinha té... sabe Deus!

CAMINHA, A. Bom Crioulo. São Paulo: Martin Claret, 2008.

A situação descrita no fragmento aproxima-o dos padrões estéticos do Naturalismo em função da

 Veja a imagem do ataque japonês a Base Naval de Pearl Habor nos Estados Unidos em 1941

“Tora! Tora! Tora!': a temida esquadra americana afunda, em chamas, em águas havaianas”

Fonte: http://veja.abril.com.br/especiais_online/segunda_guerra/edicao004/capa.shtml

O ataque apresentado é importante dentro do contexto da II Guerra Mundial porque:



 Leia o texto a seguir e responda à questão.

(Galileu, abril de 2010, n⁰225)

Identifique a alternativa em que se classificou incorretamente a oração destacada: