(IFSUL) Recentemente as denúncias das Operações da Polícia Federal contra as fraudes em frigoríficos reacenderam os debates sobre o uso de aditivos alimentares e segurança alimentar. Dentre os diversos grupos de aditivos alimentares, estão os acidulantes, definidos pela ANVISA como “substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos”.
(ANVISA, Portaria 540/1997)
São exemplos de acidulantes o ácido fosfórico, o ácido cítrico e o ácido acético. Além do ácido fosfórico, o elemento fósforo forma outros ácidos, tais como o H3PO3 e o H3PO2. Estes ácidos são classificados, respectivamente, como
Questões relacionadas
- Geografia | 5.1 População
De acordo com os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Bolsa Família reduziu a extrema pobreza em 28% entre 2002 e 2012. Caso o programa não existisse, o percentual da população vivendo com renda mensal inferior a R$ 70 seria de 4,9%, ante atuais 3,6% [em 2013], dado calculado com base nos dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
Disponível em: . Acesso em: 11 out. 2016 (Adaptação).
Suponha que você trabalha em algum órgão formulador de políticas públicas no Brasil. Nesse caso, considerando os dados estatísticos do texto anterior, qual indicador você proporia para analisar os efeitos econômicos, a curto prazo, de um programa de transferência social, como o Bolsa Família?
- Biologia | 02. Origem da Vida
(UEFS) De acordo com os conhecimentos relativos à evolução do metabolismo celular, uma análise cuidadosa permite presumir-se que a evolução da fotossíntese favoreceu a evolução do metabolismo oxidativo na afirmação explicitada na alternativa
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Já na segurança da calçada, e passando por um trecho em obras que atravanca nossos passos, lanço à queima-roupa:
— Você conhece alguma cidade mais feia do que São Paulo?
— Agora você me pegou, retruca, rindo. Hã, deixa eu ver... Lembro-me de La Paz, a capital da Bolívia, que me pareceu bem feia. Dizem que Bogotá é muito feiosa também, mas não a conheço. Bem, São Paulo, no geral, é feia, mas as pessoas têm uma disposição para o trabalho aqui, uma vibração empreendedora, que dá uma feição muito particular à cidade. Acordar cedo em São Paulo e ver as pessoas saindo para trabalhar é algo que me toca. Acho emocionante ver a garra dessa gente.
R. Moraes e R. Linsker. Estrangeiros em casa: uma caminhada pela selva urbana de São Paulo. National Geographic Brasil. Adaptado.
(FUVEST 2011 1° FASE) Os interlocutores do diálogo contido no texto compartilham o pressuposto de que
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o texto a seguir e faça o que se pede.
A eclosão da guerra entre os blocos era improvável, mas a paz era impossível, sintetizava o cientista político francês Raymond Aron. A paz era impossível porque não havia maneira de conciliar os interesses em disputas. Um sistema só poderia sobreviver à custa da destruição total do outro. E a guerra era improvável porque os dois blocos tinham acumulado tamanho poder de destruição que, se acontecesse um conflito generalizado, seria, com certeza, o último. (...) Nem paz nem guerra, e sim um equilíbrio de forças entre os blocos, baseado no poder de mútua destruição. Desaparecia a política como interlocução. (...) É precisamente isso que aconteceu: a arma da lógica foi substituída pela lógica das armas. (...)
ARBEX JUNIOR, José. Guerra Fria: O Estado terrorista. São Paulo: Moderna, 2005, p. 10. (Fragmento).
A) Identifique o contexto histórico mencionado no texto.
B) Identifique os blocos aos quais o texto se refere e os seus respectivos líderes.
C) Interprete a frase a seguir:
Nem paz nem guerra, e sim um equilíbrio de forças entre os blocos, baseado no poder de mútua destruição.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Ainda não estão devidamente esclarecidas entre nós, as causas que têm levado a um forte recrudescimento nos casos de feminicídio no Brasil. Houvesse, nessas questões, um consenso entre autoridades e pesquisadores, poderíamos, quem sabe, encontrar alguns caminhos e chances de diminuir esses crimes bárbaros e covardes que envergonham a todos nós, colocando-nos na nada honrosa posição de 7ª nação entre os 83 países mais violentos para as mulheres.
De fato, o que se verifica, logo a priori, é uma total falta de registros padronizados e monitoramento desses crimes em todo o território nacional, mesmo em face da existência de centenas de delegacias das mulheres espalhadas pelo país. Dados mais recentes dão conta de que doze mulheres são assassinadas todos os dias no Brasil. Em 2017, foram 4.473 homicídios, com 1,1 mil casos comprovados de feminicídio, a grande maioria praticada com requintes de extrema brutalidade. [...] São dados estarrecedores que mostram o elevado grau violência que parece ter tomado conta do país nesses últimos anos, principalmente contra as mulheres.
Para a cientista política Ilona Szabo de Carvalho, especialista em segurança pública e de drogas, “as leis e instrumentos legais que o país possui são ótimos, embora não sirvam efetivamente para oferecer proteção e prevenir antes que os casos de feminicídio ocorram”. Para ela, os primeiros sinais evidentes de ameaças e mesmo de registros de ocorrências, feitos pelas mulheres ameaçadas, não são sistematizados e sequer levados em conta. Na sua avaliação, o feminicídio se dá como uma conclusão ou fechamento do ciclo de violência.
CUNHA, A. Feminicídio no Brasil. Disponível em https://blogs.correiobraziliense.com.br.
Acesso em: 20 jul. 2021.
O texto, publicado em um blog, apresenta pontos de vista – do autor e de uma cientista política citada por ele – sobre o recrudescimento do feminicídio no Brasil. A fala da cientista política