(UPE) Um elemento químico “E” tem número atômico 29. Com base nessa informação, é correto afirmar que
Questões relacionadas
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
(BAHIANA)
I. SiO2(s) + C (s) → Si (ℓ) + CO2 (g)
II. Si (s) + 3HCl (g) → H2(g) + SiHCl3(g)
O silício utilizado em semicondutores deve ter um elevado grau de pureza, inicialmente, é obtido impuro a partir da reação do dióxido de silício com carbono, a aproximadamente 1 900°C, de acordo com a reação representada pela equação química I. O silício, assim obtido, é resfriado a 300°C e reage com o cloreto de hidrogênio para produzir, principalmente, o triclorossilano, SiHCl3, – equação química II – que pode ser separado de outros compostos por destilação. O silício de maior pureza é obtido pela redução do triclorossilano com hidrogênio, reação inversa da que é representada na equação II.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, e. 5, 1999, p. 34. Adaptado.
Considerando-se as informações do texto, os conhecimentos de Química e as equações químicas I e II, é correto afirmar:
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
(UNIT)
Na tabela são citados os números de elementos figurados (por mm3) do sangue de uma pessoa sadia e de um indivíduo doente.Possivelmente, esse indivíduo doente apresenta: - Língua Inglesa | 1.6 Interpretação de Imagem
No cartum, o estudante faz uma pergunta usando turn this thing on por:
- Física | D. Capacitores
(UNIT) Considerando-se um capacitor de placas planas paralelas, separadas por uma camada de material dielétrico de constante dielétrica igual a 8, espessura de 2,0cm, área de 60,0cm² e ∈0 igual a 8,85. 10-12F/m, a energia armazenada, quando se liga esse capacitor a uma ddp de 100,0V, em nJ, é igual a
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Quando Rubem Braga não tinha assunto, ele abria a janela e encontrava um. Quando não encontrava, dava no mesmo, ele abria a janela, olhava o mundo e comunicava que não havia assunto. Fazia isso com tanto engenho e arte que também dava no mesmo: a crônica estava feita. Não tenho nem o engenho nem a arte de Rubem, mas tenho a varanda aberta sobre a Lagoa ― posso não ver melhor, mas vejo mais. [...] Nelson Rodrigues não tinha problemas. Quando não havia assunto, ele inventava. Uma tarde, estacionei ilegalmente o Sinca-Chambord na calçada do jornal. Ele estava com o papel na máquina e provisoriamente sem assunto. Inventou que eu descia de um reluzente Rolls Royce com uma loura suspeita, mas equivalente à suntuosidade do carro. Um guarda nos deteve, eu tentei subornar a autoridade com dinheiro, o guarda não aceitou o dinheiro, preferiu a loura. Eu fiquei sem a multa e sem a mulher. Nelson não ficou sem assunto.
CONY, C. H. Folha de S. Paulo. 2 jan. 1998 (adaptado).
O autor lançou mão de recursos linguísticos que o auxiliaram na retomada de informações dadas sem repetir textualmente uma referência. Esses recursos pertencem ao uso da língua e ganham sentido nas práticas de linguagem. É o que acontece com os usos do pronome “ele” destacados no texto. Com essa estratégia, o autor conseguiu: