Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o texto. O plano envolvia a ocupação de edifícios públicos por todo o norte e centro da Itália, como um primeiro passo rumo á conquista do poder. Numa segunda etapa, três colunas se concentrariam nas estradas que levam a Roma, e convergiriam sobre a capital. [...]. Durante a noite chegaram notícias de toda a Itália sobre ocupações de estações ferroviárias, postos telefônicos, o correio, e de prédios do governo nas províncias. LYTTELTON, Adrian. Itália: 1919-1922. In: ROBERTS, J. M. História do século XX. São Paulo: Abril, 1974. p. 168.
Enunciado:
O relato está relacionado ao evento conhecido como Marcha sobre Roma, ocorrido em 1922.
Explique uma consequência política relacionada a esse evento.
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
Para resolver a(s) questão(ões) a seguir considere o texto retirado do website da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
“[...] Junho de 2003. Um erro em uma indústria farmacêutica provoca intoxicação em dezenas de pessoas. Há uma morte confirmada e outras 15 suspeitas. A causa: um veneno chamado carbonato de bário. O Celobar, medicamento que causou a tragédia, deveria conter somente sulfato de bário. Mas, na tentativa de transformar o carbonato em sulfato, algum erro fez com que quase 15% da massa do Celobar comercializado fosse de carbonato de bário.
Pacientes tomam sulfato de bário para que os órgãos de seu sistema digestório fiquem visíveis nas radiografias. É o chamado contraste. O problema é que os íons bário são muito tóxicos. Quando absorvidos causam vômito, cólicas, diarreia, tremores, convulsões e até a morte. Cerca de 0,5 g é dose fatal. Mas, se a toxicidade é do bário, por que o sulfato de bário não é perigoso e o carbonato de bário sim?
É que o sulfato de bário praticamente não se dissolve na água. Sua solubilidade em água é de apenas 1,0 x 10-5 mol/L (sob temperatura de 25ºC). O que os pacientes ingerem é uma suspensão aquosa desse sal em que a maior parte dele não está dissolvida. Sem dissolução, não há, praticamente, dissociação do sal. É por isso que os íons bário não são liberados para serem absorvidos pelo organismo. Não há perigo.
Ainda assim, só para garantir, essa suspensão costuma ser preparada em uma solução de sulfato de potássio, um sal bastante solúvel em água. A função desse sal é aumentar a concentração de íons sulfato. Desse modo, o equilíbrio da dissociação do sal é bem deslocado para a esquerda, diminuindo ainda mais a presença de íons bário na suspensão.
Com o carbonato de bário é diferente. Apesar de pouco solúvel em água, ele reage com o ácido clorídrico do nosso estômago formando um sal solúvel, o cloreto de bário. Ao se dissolver, esse sal se dissocia, liberando íons bário para o organismo. O corpo absorve esses íons, e a intoxicação acontece. Triste é saber que uma simples gota de ácido clorídrico, misturada ao Celobar, teria evitado a tragédia. Essa gota produziria bolhas de gás carbônico, o que evidenciaria a presença do veneno no medicamento [...]”.
http://www2.unifesp.br/reitoria/residuos//curiosidades/casocelobar
(data do acesso: 12/04/2016).
Baseado nas informações fornecidas e nos conceitos químicos assinale a alternativa que contém as fórmulas das respectivas espécies químicas: carbonato de bário, sulfato de bário, sulfato de potássio, cloreto de bário, ácido clorídrico e gás carbônico.
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
(ENEM 2016 3ª APLICAÇÃO) REVOLUÇÃO DIGITAL CRIA A ERA DO LEITOR-SUJEITO
Foi-se uma vez um leitor. Com a revolução digital, quem lê passa a ter voz no processo de leitura. “Até outro dia, as críticas literárias eram exclusividade de um grupo fechado, assim como em tantas outras áreas. Agora, temos grupos que conversam trocam, se manifestam em tempo real, recomendam ou desaprovam, trocam ideias com os autores, participam ativamente da construção de obras literárias coletivas. Isso é um jeito novo de pensar a escrita, de construir memória e o próprio conhecimento”, analisa uma professora de comunicação da PUC-MG. A secretária Fabiana Araújo, 32, é uma “leitora-sujeito”, como Daniela chama esses novos atores do universo da leitura. Leitora assídua desde o final da adolescência, quando foi seduzida pela série Harry Potter, só neste ano já leu mais de 30 títulos. Suas leituras não costumam terminar quando fecha um livro. Fabiana escreve resenhas de títulos como “Estilhaça-me”, romance fantástico na linha de “Crepúsculo”, publicadas em um blog com o qual foi convidada a colaborar. “Escrever sobre um livro é uma forma de relê-lo. E conversar, pessoal ou virtualmente, com outros leitores também”, defende.
FANTINI, D. Jornal Pampulha, n.1138, mai.2012. Adaptado.
As sequências textuais "Até outro dia" e "agora" auxiliam a progressão temática do texto, pois delimitam
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
O EFEITO CASA
Nas últimas edições dos jogos olímpicos, o país-sede tem melhorado seu desempenho em relação à edição anterior – e piorado na olimpíada seguinte (em número de medalhas). Veja o exemplo da Austrália.
Para que os números foram usados nesse trecho da reportagem?
- História | A. Grécia
(UFSM) Hades, o deus dos infernos, apaixonou-se por Perséfone, filha de Deméter, a deusa da fertilidade. Hades tomou a jovem e puxou-a para dentro do seu carro. Logo depois, abriu uma fenda na terra, mergulhando com sua presa para as profundezas. Deméter passou a procurar a filha e descuidou da natureza, prejudicando as plantações e os pastores. Zeus preocupou-se com o desespero de Deméter e permitiu que ela descesse à mansão dos mortos. Deméter não conseguiu arrancar Perséfone de Hades, mas negociou com ele a permissão da filha ficar metade do ano com a mãe, a outra metade com o esposo. Desde então, quando Perséfone está na superfície, a natureza viceja e, quando ela retorna aos infernos, a Terra fica estéril.
Fonte: FRANCHINI, S.A. As grandes histórias da mitologia greco-romana. POA: L&PM, 2012. p. 38-39. (adaptado)
O mito de Perséfone permite concluir que