(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO)
Em um aeroporto, os passageiros devem submeter suas bagagens a uma das cinco máquinas de raio-X disponíveis ao adentrarem a sala de embarque. Num dado instante, o tempo gasto por essas máquinas para escanear a bagagem de cada passageiro e o número de pessoas presentes em cada fila estão apresentados em um painel, como mostrado na figura.
Um passageiro, ao chegar à sala de embarque desse aeroporto no instante indicado, visando esperar o menor tempo possível, deverá se dirigir à máquina
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(UTFPR) Marcelo e Paula são os pais de Gabriela. A família quer viajar nas férias de janeiro. Marcelo conseguiu tirar suas férias na fábrica do dia 5 ao dia 28. Paula conseguiu marcar suas férias na Universidade do dia 2 a 30. As férias de Gabriela na escola vão de 1 a 25. Assinale a alternativa que indica durante quantos dias a família poderá viajar sem faltar às suas obrigações.
- Inglês - Fundamental | 01. Verb To Be: Review (Revisão do Verbo To Be)
Mark the correct alternative.
I ___ older than my brother.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi, por conseguinte, altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que vivemos praticamente em estado de guerra latente, que, por vezes, e com frequência, se torna cruento, sangrento. Conflitos interétnicos existiram desde sempre, opondo tribos indígenas umas às outras. Mas isso se dava sem maiores consequências, porque nenhuma delas tinha possibilidade de impor sua hegemonia às demais. A situação muda completamente quando entra nesse conflito um novo tipo de contendor, de caráter irreconciliável, que é o dominador europeu e os novos grupos humanos que ele vai aglutinando, avassalando e configurando como uma macroetnia expansionista.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia da Letras, 1995.
Para o autor do texto, Darcy Ribeiro, a violência foi um componente essencial na formação do povo brasileiro. Essa formação
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto a seguir e responda a questão.
(Galileu, novembro de 2009, nº. 220, p. 94-95) TEXTO DIGITADO:
O preconceito linguístico deveria ser crime Basta ser homem, estar em sociedade e estar rodeado de pessoas falantes que língua ― este sistema de comunicação inigualável ― emerge. Ela se instaura e toma conta de todos nós, de nossos pensamentos, de nossos desejos e de nossas ações. Falar faz parte do nosso cotidiano, de nossa vida. A troca por meio das formas linguísticas é a nossa dádiva maior, nossa característica básica. É por meio de uma língua que o ser humano se individualiza, em um movimento contínuo de busca de identidade e de distinção. É isso, enfim, que nos torna humanos e nos diferencia de todos os outros animais. Não existe homem sem língua. Mesmo as pessoas com deficiências diversas adotam um sistema de comunicação. Quem é surdo, por exemplo, usas a linguagem de sinais. Sendo assim, não existe razão para que tenhamos preconceito com relação a qualquer variedade lingüística diferente da nossa. Preconceito linguístico é o julgamento depreciativo, desrespeitoso, jocoso e, consequentemente, humilhante da fala do outro ou da própria fala. O problema maior é que as variedades mais sujeitas a esse tipo de preconceito são, normalmente, as com características associadas a grupos de menos prestígio na escala social ou a comunidades da área rural ou do interior. Historicamente, isso ocorre pelo sentimento e pelo comportamento de superioridade dos grupos vistos como mais privilegiados, econômica e socialmente. Então, há críticas negativas em relação, por exemplo, à falta de concordância verbal ou nominal (As coisa ta muito cara); ao “r” no lugar do “l” (Framengo); à presença do gerúndio no lugar do infinitivo (Eu vô ta verificando); ao “r” chamado de caipira, característico da fala de amplas áreas mineiras, paulistas, goianas, mato-grossenses e paranaenses ― em franca expansão, embora sua extinção tenha sido prevista por linguistas. Depreciando-se a língua, deprecia-se o indivíduo, sua identidade, sua forma de ver o mundo. O preconceito linguístico ― o mais sutil de todos eles ― atinge um dos mais nobres legados do homem, que é o domínio de uma língua. Exercer isso é retirar o direito de fala de milhares de pessoas que se exprimem em formas sem prestígio social. Não quero dizer com isso que não temos o direito de gostar mais, ou menos, do falar de uma região ou de outra, do falar de um grupo social ou de outro. O que afirmo e até enfatizo é que ninguém tem o direito de humilhar o outro pela forma de falar. Ninguém tem o direito de exercer assédio linguístico. Ninguém tem o direito de causar constrangimento ao seu semelhante pela forma de falar. A Constituição brasileira estabelece que “ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante”. Sendo assim, interpreto eu que qualquer pessoa que for vítima de preconceito linguístico pode buscar a lei maior da nação para se defender. Até porque, sob essa ótica, o preconceito linguístico se configura como um tratamento desumano e degradante ― uma tortura moral. Se necessário for, poderíamos até propor uma lei específica contra esse tipo de preconceito, apenas para ficar mais claro que qualquer pessoa tem direito de buscar a justiça quando for vítima de qualquer iniciativa contra o seu modo de se expressar. Sei que devem achar que isso é bobagem, que todos devem deixar de falar errado. Mas todo mundo tem direito de se expressar, sem constrangimento, na forma em que é senhor, em que tem fluência, em que é capaz de expressar seus sentimentos, de persuadir, de manifestar seus conhecimentos. Enfim, de falar a sua língua ou a sua variante dela.
Enunciado:
A autora encerra o texto afirmando que cada indivíduo tem “o direito de falar da maneira que deseja, que tenha fluência e que é capaz de se expressar, sem passar por nenhum constrangimento”. Ao declarar tais palavras, a linguista concorda que, independente da variante, de acordo ou não com a norma culta, todo falante deve se expressar da forma que quiser. O que você acha dessa declaração? Justifique sua resposta.
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(FMP) O projeto Flora do Brasil 2020 tem como objetivo fazer a divulgação de descrições, chaves de identificação e ilustrações para todas as espécies de plantas, algas e fungos conhecidos no país. A tabela abaixo mostra a distribuição das 46.104 espécies nativas reconhecidas até o momento.
De acordo com a tabela, o número de espécies nativas brasileiras do reino Plantae, reconhecidas até o momento, portadoras de vasos condutores de seiva é: