Desde a década de 1960, os registros realizados pelo laboratório de Mauna Loa, no Havaí, no topo do vulcão do mesmo nome, revelavam impressionantes resultados: as concentrações de dióxido de carbono aumentavam a cada ano, intensificando o efeito estufa. Os cientistas passaram a acompanhar anualmente os relatórios de Mauna Loa e, de fato, o padrão não mudou, mas o aumento foi cada vez mais rápido: de 315 partes por milhão em 1958, para 370 em 2002.
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 3.1 As Eras Geológicas
Na coluna da esquerda estão indicados os nomes das Eras Geológicas. Na coluna da direita, estão listadas frases que ilustram os diversos acontecimentos geológicos que ocorreram em cada Era. Numere a coluna da direita relacionando-a à da esquerda.
A sequência CORRETA é
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
Na década de 1940, na Região Centro-Oeste, produtores rurais, cujos bois, porcos, aves e cabras estavam morrendo por uma peste desconhecida, fizeram uma promessa, que consistiu em não comer carne e derivados até que a peste fosse debelada. Assim, durante três meses, arroz, feijão, verduras e legumes formaram o prato principal desses produtores.
O Hoje, 15 out. 2011 (adaptado).Para suprir o déficit nutricional a que os produtores rurais se submeteram durante o período da promessa, foi importante eles terem consumido alimentos ricos em: - Física | B. Força Magnética
(UEG) A figura a seguir descreve uma região do espaço que contém um vetor campo elétrico E e um vetor campo magnético B.
Mediante um ajuste, percebe-se que, quando os campos elétricos e magnéticos assumem valores de 1,0 x 10³ N/C e 2,0 x 10-2 T respectivamente, um íon positivo, de massa desprezível, atravessa os campos em linha reta.
A velocidade desse íon, em m/s foi de
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
El cine y el movimiento
[1] En 1907, en La Evolución Creadora, Bergson nos
ofrece una de sus tesis sobre el cine y su relación con el
movimiento. El cine procede, en efecto, con dos datos
[4] complementarios: cortes instantáneos llamados imágenes; un
movimiento o un tiempo impersonal, uniforme, abstracto,
invisible o imperceptible, que está “en” el aparato y “con” el cual
[7] se hace desfilar las imágenes. El cine nos presenta, pues, un falso
movimiento, es el ejemplo típico del falso movimiento. Pero es
curioso que Bergson imponga un nombre tan moderno y reciente
[10] — cinematográfica — a la más vieja de las ilusiones. En efecto,
dice Bergson, cuando el cine reconstruye el movimiento con
cortes inmóviles, no hace sino lo que hacía ya el pensamiento más
[13] antiguo — las paradojas de Zenón —, o lo que hace la percepción
natural. En este aspecto, Bergson se distingue de la
fenomenología, para la cual el cine rompería más bien con las
[16] condiciones de la percepción natural. “Tomamos vistas casi
instantáneas sobre la realidad que pasa, y, como ellas son
características de esa realidad, nos basta con ensartarlas a lo largo
[19] De un devenir abstracto, uniforme, invisible, situado al fondo del
aparato del conocimiento... La percepción, la intelección, el
Lenguaje proceden en general así. Se trate de pensar el devenir, o
[22] De expresarlo, o incluso de percibirlo, no hacemos otra cosa que
accionar una especie de cinematógrafo interior." ¿Deberá
entenderse que, según Bergson, el cine sería tan sólo la
[25] Proyección, la reproducción de una ilusión constante, universal?
¿Como si siempre se hubiese hecho cine sin saberlo? Pero
entonces son muchos los problemas que se plantean, y ante todo,
[28] La reproducción de la ilusión, ¿no es también, en cierta manera, su
corrección? ¿Se puede concluir de la artificialidad de los medios
la artificialidad del resultado?
Gilles Deleuze. La imagen-movimiento. Estudios sobre cine, 1990 (con adaptaciones).
Basándose en el texto de arriba, juzgue lo ítem siguiente.
Se puede inferir del texto que su autor coloca en tela de juicio que se pueda considerar que la reproducción de la ilusión y su corrección sean exactamente lo mismo.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Neurociência
A beleza do sorriso
Estampar um sorriso no rosto pode bastar para que comecemos a nos sentir bem
A felicidade começa no cérebro. Faça algo bem feito, receba um agrado ou um carinho ou ache graça em uma piada, e seu sistema de recompensa se encarrega de fazer com que as regiões do cérebro que cuidam de movimentos automáticos – aqueles que fazemos sem precisar pensar – estampem um belo sorriso em seu rosto.
Se ele é genuíno, essas regiões do cérebro tratam de elevar os cantos da boca, relaxar as sobrancelhas e, o mais importante, apertar levemente as pálpebras.
É acionado também o córtex órbito-frontal (OFC), parte do cérebro que registra quando algo de bom acontece – como a causa do sorriso.
O sorriso forçado, aquele que damos tantas vezes para a câmera, é diferente. Ele parte de regiões do cérebro que comandam movimentos voluntários e não causa ativação do OFC. Não diz, portanto, ao resto do cérebro que algo de particularmente bom aconteceu. Ou seja: você pode até sorrir por fora, mas seu cérebro sabe que você não está sorrindo por dentro.
O incrível é que estampar um sorriso no rosto pode bastar para que comecemos a nos sentir bem. O truque funciona mesmo se você instruir um ator a montar um sorriso, músculo a músculo. [...]
HERCULANO-OUZEL, Suzana. “A beleza do sorriso.” Disponível em: <http://www.ufcg.edu.br/> Acesso em: 24 abr. 2011.
Assinale a alternativa em que o referente do pronome foi corretamente identificado.