TEXTO I
Há mais de duas décadas, os cientistas e ambientalistas têm alertado para o fato de a água doce ser um recurso escasso em nosso planeta. Desde o começo de 2014, o Sudeste do Brasil adquiriu uma clara percepção dessa realidade em função da seca.
TEXTO II
Dinâmicas atmosféricas no Brasil
Elementos relevantes ao transporte de umidade na América do Sul a leste dos Andes pelos Jatos de Baixos Níveis (JBN), Frentes Frias (FF) e transporte de umidade do Atlântico Sul, assim como a presença da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), para um verão normal e para o verão seco de 2014. “A” representa o centro da anomalia de alta pressão atmosférica.
De acordo com as informações apresentadas, a seca de 2014, no Sudeste, teve como causa natural o(a)
Questões relacionadas
- Física
No dia 20 de abril de 2010, houve uma explosão numa plataforma petrolífera da British Petroleum, no Golfo do México, provocando o vazamento de petróleo que se espalhou pelo litoral. O poço está localizado a 1500 m abaixo do nível do mar, o que dificultou os trabalhos de reparação. Suponha a densidade da água do mar com valor constante e igual a 1,02 g/cm3 e considere a pressão atmosférica igual a 1,00 x 105 Pa. Com base nesses dados, calcule a pressão na profundidade em que se encontra o poço e assinale a alternativa correta que fornece em quantas vezes essa pressão é múltipla da pressão atmosférica.
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(UEMA) Hoje, tudo que chamam de “reformas” constitui de fato um conjunto de recuos sucessivos em matéria de direitos sociais, de proteção aos assalariados, com privilégios para os poderosos e prerrogativas ampliadas para o grande patronato. Isso provoca no povo uma rejeição de qualquer ideia de “reforma”, pois ele pressente que em nome dessa palavra mágica vão lhe pedir novos sacrifícios.
DION, Jack. A esquerda esqueceu do povo (entrevista). In: Carta Capital. Ano XXI. No 850.
O texto retrata a visão de uma corrente político-ideológico, que tende a exercer o controle sobre a sociedade, denominada de
- Biologia | 12.5 Sucessão Ecológica
(MACKENZIE) Os ecossistemas naturais estão em constante modificação. Como se fossem um organismo vivo, eles passam por vários estágios, desde a juventude até a maturidade. Sucessão ecológica é o nome que se dá a essa série de mudanças nas comunidades que compõem o ecossistema até atingir a comunidade clímax. A respeito das sucessões ecológicas, assinale a alternativa correta
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(UECE) TEXTO: O milagre das folhas
1Não, nunca me acontecem milagres. Ouço falar, e às vezes 2isso me basta como esperança. Mas também me revolta: por que não a mim? Por que só de ouvir falar? 3Pois já cheguei a ouvir conversas assim, sobre milagres: “Avisou-me que, ao ser dita determinada palavra, um objeto de estimação se quebraria”. 4Meus objetos se quebram banalmente e pelas mãos das empregadas.
5Até que fui obrigada a chegar à conclusão de que sou 6daqueles que rolam pedras durante séculos, e não 7daqueles para os quais os seixos já vêm prontos, polidos e brancos. Bem que tenho visões fugitivas antes de adormecer – seria milagre? Mas já me foi tranquilamente explicado que isso até nome tem: cidetismo (sic), capacidade de projetar no alucinatório as imagens inconscientes.
Milagre, não. Mas as coincidências. 8Vivo de coincidências, vivo de linhas que incidem uma na outra e se cruzam e no cruzamento formam um leve e instantâneo ponto, tão leve e instantâneo que mais é feito de pudor e segredo: mal eu falasse nele, já estaria falando em nada.
9Mas tenho um milagre, sim. O milagre das folhas. Estou andando pela rua e do vento me cai uma folha exatamente nos cabelos. A incidência da linha de milhões de folhas transformadas em uma única, e de milhões de pessoas a incidência de reduzi-las a mim. 10Isso me acontece tantas vezes que passei a me considerar modestamente a escolhida das folhas. Com gestos furtivos tiro a folha dos cabelos e guardo-a na bolsa, como o mais diminuto diamante.
11Até que um dia, abrindo a bolsa, encontro entre os objetos a folha seca, engelhada, morta. Jogo-a fora: não me interessa fetiche morto como lembrança. E também porque sei que novas folhas coincidirão comigo.
12Um dia uma folha me bateu nos cílios. Achei Deus de uma grande delicadeza.
LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187.
Atente ao que se diz sobre o texto.
I. Pode-se dividir o texto em duas partes: a primeira, do primeiro ao terceiro parágrafo; do quarto ao sexto parágrafo. Essa delimitação, no nível do texto, corresponde a uma divisão no nível das ideias.
II. O conectivo “mas” (ref. 9) pressupõe um embate entre duas vozes: uma que afirma algo, e outra que se opõe a esse algo ou o restringe. Na crônica de Lispector, essas vozes derivam de personagens diferentes.
III. O conectivo “mas” (ref. 9) evidencia a oposição básica do texto, que nomeamos aqui de milagre 1 e milagre 2.
Está correto o que se diz apenas em:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto a seguir para responder a questão: Quando crescer, vou ser... arqueólogo! Quando piratas chegam a uma ilha, pode apostar: tem tesouro por perto. Para encontrar o tradicional baú cheio de moedas de ouro, eles seguem um mapa e, no final da história, ficam ricos. É claro que você não acredita que existam tesouros embaixo da terra, mas... deveria acreditar! Afinal, eles existem. Nem sempre um baú de ouro, mas vestígios da presença de grupos humanos de milhares de anos atrás - como pedaços de cerâmicas, ferramentas e fogueiras - que são preciosas peças do nosso passado. Os caçadores desse tesouro, que também inclui as pinturas e desenhos feitos em rochas, são os arqueólogos. Ao contrário dos piratas, eles não têm um mapa com um X indicando onde estão os objetos deixados pelos povos que desapareceram. Precisam encontrar sozinhos esses tesouros. O problema é que as ferramentas, as cerâmicas e os outros objetos usados por grupos humanos do passado podem estar bem escondidos, porque, com o passar do tempo, eles foram sendo cobertos por terra, areia e outros sedimentos, que acabaram formando camadas espessas. Depois que a região foi analisada, a escavação pode começar. Mas o trabalho do arqueólogo não termina quando ele encontra vestígios humanos pré-históricos - isto é, de períodos anteriores à invenção da escrita. [...] Revista Ciência Hoje das Crianças - nº 112, abril de 2001, ano 14. p. 8-9.
Enunciado:
As etapas do trabalho do arqueólogo que ocorrem após os vestígios pré-históricos serem encontrados estão descritas a seguir de forma embaralhada. Numere as etapas na sequência em que elas acontecem.
1. Os vestígios são transportados para laboratórios e centros de estudo
especializados, a fim de serem analisado.
2. Os vestígios são desenhados ou fotografados exatamente na posição em que foram encontrados no sítio arqueológico.
3. Os vestígios encontrados na pesquisa de campo devem ser removidos do sítio arqueológico com muito cuidado.
4. Os arqueólogos encontram o artefato e procuram saber a relevância deles para a ciência.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta do trabalho desenvolvido pelos arqueólogos depois que encontram os vestígios: