Esse ônibus relaciona-se ao ato praticado, em 1955, por Rosa Parks, apresentada em fotografia ao lado de Martín Luther King. O veículo alcançou o estatuto de obra museológica por simbolizar o(a)
Questões relacionadas
- História | 3.1 Antiguidade Oriental
Poder-se-ia dizer — escreveu A. Abu Bakr, ex-professor da Universidade do Cairo — que a partir da III dinastia o chefe do Estado não era um egípcio do Norte ou do Sul, mas um deus. Como tal, acreditava-se que o espírito de Hórus nele penetrava quando era coroado e com ele permanecia para guiá-lo nas sendas da deusa Maat, ou seja, nos caminhos da verdade. Após sua morte o faraó residiria junto com os demais deuses e se identificaria tanto com o deus-Sol (Hórus ou Rá) quanto com Osíris e, então, poderia guiar seus sucessores.
Disponível em:https://www.fascinioegito.sh06.com. Acesso em: 1º fev. 2020.
Até 3200 a.C. não havia uma unidade política entre os egípcios. Norte e Sul guerrearam por mais de 800 anos. Menés conseguiu unificar as duas regiões tornando-se o primeiro faraó. De acordo com o texto o faraó
- História | 1. Colônia
Sobre o Tratado de Madri, assinado em 1750 por Portugal e Espanha, considere as seguintes afirmações.
I. A Colônia de Sacramento passou para a Espanha, e os Setes Povos das Missões passaram para Portugal, consagrando o princípio do uti possidetis.
II. A expulsão dos jesuítas foi fator importante para a eclosão da chamada guerra guaranítica (1752-1756), reduzindo os efeitos do Tratado.
III. As Missões retornaram para a Província do Paraguai.
Quais estão corretas?
- Sociologia | 3. Trabalho e Produção
O trabalho produz ao mesmo tempo mercadorias e o operário enquanto mercadoria. O resultado do trabalho se enfrenta com seu produtor como um objeto alheio, estranho – está dado o mecanismo essencial de explicação da alienação. Como produtor, o operário não se sente sujeito, mas objeto do seu objeto. [...] Embora tenha o potencial transformador da realidade, o que o homem mais recusa é trabalhar. Foge do que o tornaria humano porque não se reconhece no que faz, no que produz, no mundo que transforma. Porque trata-se de trabalho alienado.
SADER, E. Apresentação. In: MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.
Ao discutir o conceito de alienação do trabalho, Marx defende que o(a)
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Nos últimos meses da escravidão, a divergência entre abolicionistas e antiabolicionistas quase assumiu um caráter de confronto geral. Os capangas dos escravistas organizavam atentados contra líderes abolicionistas. [...] Em São Paulo, em outubro de 1887, 150 cativos, armados, fugiram de uma fazenda paulista, perto de Itu, após derrotar, despir e espancar policiais. Após esse acontecimento, o Clube Militar pediu ao governo imperial para não empregar o exército na captura de cativos e reservá-lo para casos mais graves de ruptura da ordem da nação.
MAESTRI, M. O escravismo no Brasil. SP: Atual, 1994. p.102-103.
O texto refere-se ao processo da abolição da escravidão no Brasil, no final do século XIX. Um fator determinante para esse processo foi
- Matemática | 15.3 Circunferência
(FUVEST 2009 1ª FASE) Considere, no plano cartesiano Oxy, a circunferência C de equação (x - 2)2 + (y - 2)2 = 4 e sejam P e Q os pontos nos quais C tangencia os eixos Ox e Oy, respectivamente. Seja PQR o triângulo isósceles, inscrito em C, de base PQ, e com o maior perímetro possível.
Então, a área de PQR é igual a: