(ENEM 2017 LIBRAS) Develop Good Study Habits Early On
Here are some simple tips to help you improve your study habits:
Have a routine for where and when you study.
Decide in advance what you’ll study, choosing reasonable and specific goals that you can accomplish.
Do things that are harder or require more intense thought earlier in the day.
Take breaks so that you stay fresh and don’t waste time by looking at material but not absorbing it.
Make use of “dead” time right before and after class and during breaks between other activities.
Disponível em: www.education.com. Acesso em: 27 jun. 2012.
Desenvolver as próprias estratégias de estudo pode ajudar estudantes a obter melhores resultados. Com o propósito de auxiliá-los nessa tarefa, o texto lista dicas de hábitos de estudo que compreendem:
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 8.3 Grandezas Proporcionais
Analise a figura de uma balança em equilíbrio.
Nessa balança, todas as garrafas possuem a mesma massa e cada caixa possui massa de 1,5 kg.A massa de cada caixa corresponde à massa de:
- Arte - Fundamental | 01.2. Colagem ao ar livre
Materiais:
• Papel-cartão (uma folha por aluno)
• Barbante, linha, nylon
• Cola, tesoura
• Cola quente
• Tinta guache (Acrilex) colorida
• Pincéis diversos
• Água e flanelas para limpeza dos pincéis
Desenvolvimento:
1. Comece convidando os alunos a recolherem nas ruas, vestígios de objetos que contenham palavras. Pode ser um fragmento de caixa, um pedaço de madeira com uma inscrição qualquer, o pedaço de uma faixa de tecido, cartazes fixados e envelhecidos, enfim refugos que restem pela cidade.
2. De posse desse material, distribuir aos alunos um papel cartão no qual deverão escolher em que lugar fixarão o que trouxeram de suas investigações visuais pelas ruas da cidade.
3. Agora, os alunos deverão completar a colagem. Poderá ser com outras colagens, com tinta ou desenhos a canetinha, por exemplo. O material a ser usado pode também dialogar com o que já está fixado, por exemplo, se for o fragmento de uma faixa, outros tecidos poderão ser recortados e fixados. Se for um fragmento de embalagem, poderão ser feitos recortes de papel nas cores presentes na embalagem para compor o todo, se for um pedaço de madeira poderá ser feita uma composição como esta abaixo. O fato é que deverá haver ênfase por uma identidade visual – tudo falando a mesma língua, e pelo uso de letras e palavras na imagem que está sendo formada.
4. Após terminarem suas assemblages, apresente a eles o conceito:
Disponível em: http://gedoproject.blogspot.com.br Disponível em: http://www.worldgallery.co.uk/art-print/WOZA-Africa-/2011/01/call-to-entries-assemblages.html 380547.html
Assemblage
O termo assemblage é incorporado às artes em 1953, cunhado pelo pintor e gravador francês Jean Dubuffet (1901-1985) para fazer referência a trabalhos que, segundo ele, "vão além das colagens". O princípio que orienta a feitura de assemblages é a "estética da acumulação": todo e qualquer tipo de material pode ser incorporado à obra de arte. O trabalho artístico visa romper definitivamente as fronteiras entre arte e vida cotidiana; ruptura já ensaiada pelo dadaísmo, sobretudo pelo ready-made de Marcel Duchamp (1887-1968) e pelas obras Merz (1919), de Kurt Schwitters (1887-1948). A ideia forte que ancora as assemblages diz respeito à concepção de que os objetos díspares reunidos na obra, ainda que produzam um novo conjunto, não perdem o sentido original. Menos que síntese, trata-se de justaposição de elementos, em que é possível identificar cada peça no interior do conjunto mais amplo. A referência de Dubuffet às colagens não é casual. Nas Artes Visuais, a prática de articulação de materiais diversos numa só obra leva a esse procedimento técnico específico, que se incorpora à arte do século XX com o cubismo de Pablo Picasso (1881-1973) e Georges Braque (1882-1963). Ao abrigar no espaço do quadro elementos retirados da realidade – pedaços de jornal, papéis de todo tipo, tecidos, madeiras, objetos etc. –,a colagem liberta o artista de certas limitações da superfície. A pintura passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que pode dificultar o estabelecimento de fronteiras rígidas entre pintura e escultura. Em 1961, a exposição The art of Assemblage, realizada no Museum of Modern Art – MoMA –, de Nova York, reúne não apenas obras de Dubuffet, mas também as combine paintings de Robert Rauschenberg (1925-2008) e a junk sculpture, e isso leva a pensar que a assemblage como procedimento passe a ser utilizada nas décadas de 1950 e 1960, na Europa e nos Estados Unidos, por artistas muito diferentes entre si.
Na obra de Dubuffet, a ênfase recai sobre a matéria, desde as Texturologias, produzidas em fins da década de 1950, que se caracterizam, como o título indica, pelas texturas experimentadas com cores e materiais diversos. Na sequência, o artista caminha na direção das assemblages pela incorporação de materiais não artísticos nas telas: areia, gesso, asas de borboleta, resíduo industrial etc. Na Itália, Alberto Burri (1915-1995), autor de pinturas e colagens, volta-se na década de 1950 para pesquisas semelhantes, explorando as potencialidades expressivas da matéria com resultados distintos. Os trabalhos são fruto do ato de soldar, costurar e colar sacos, madeiras, papéis queimados, paus, latas e plásticos (Saco, 1953; Combustões, 1957 e Ferros, 1958). Suas pesquisas com lixo e sucata prefiguram a arte junk norte-americana e a arte povera italiana. Na Espanha, a "pintura matérica" realizada por Antoni Tápies (1923-2012), no mesmo período, utiliza cimento, argila, pó de mármore, materiais de refugo (restos de papel, barbante e tecidos), partes de móveis velhos etc. Sua crença nas possibilidades abertas pelo uso artístico de materiais cotidianos encontra-se explicitada no ensaio Nada é louco (1970). Nos Estados Unidos, Rauschenberg denomina combine paintings as assemblages que começa a ensaiar em 1951 pela aplicação de diversos materiais sobre a tela, sobretudo papéis e materiais planos. A partir de 1953, o leque de elementos utilizado se amplia (Bed, 1955 e Canyon, 1959). A abertura da pesquisa com materiais remete às influências do músico John Cage, com quem aprende a assimilar informações díspares do entorno, das cidades e da vida cotidiana. As combine paintings de Rauschenberg propõem múltiplas associações e leituras na medida em que não há temas predeterminados ou sentidos últimos que organizem os conjuntos. Nessa medida, estão muito distantes dos experimentos surrealistas, que usam a justaposição de materiais pela livre associação como chave de acesso ao inconsciente.
As chamadas junk sculptures – que vêm à luz por meio dos trabalhos pioneiros de David Smith (1906-1965) – fazem uso de refugo industrial, sucatas e materiais descartados de todo tipo, o que já havia sido testado pelas esculturas de Pablo Picasso e Julio González (1876-1942). Os conjuntos evocam o ambiente caótico das cidades, o fluxo desordenado das ruas dos grandes centros, por exemplo, H.A.W.K (1959), de John Chamberlain (1927), construído com carcaças de automóveis, ou os trabalhos de Ettore Colla (1899-1968), que realiza suas obras com componentes de máquinas, sucatas e objetos quebrados, ou ainda as obras de Mark di Suvero (1933), com resíduos industriais (Mohican, 1967). Podem-se lembrar também as "acumulações junk" de Jim Dine (1935), combinando pinturas e ferramentas variadas (Five Feet of Colorful Tools, 1962) e as máquinas de Jean Tinguely (1925-1991), entre elas, Homenagem a Nova York: Obra de Arte que Se Autoconstrói e Se Autodestrói (1960), feita com fragmentos de máquinas, pedaços de bicicleta, piano vertical etc. Na Inglaterra, as esculturas de Anthony Caro (1924), da década de 1960, executadas com vigas, tubulações de alumínio, placas de aço etc., seguem as trilhas abertas pela obra de D. Smith.
Assemblages foram também realizadas no interior do chamado Novo Realismo da década de 1960, que tem como princípio a utilização de imagens triviais do imaginário da sociedade de massas e objetos de uso cotidiano (cartazes publicitários, imagens cinematográficas, fotos de revistas, plásticos, luzes néon etc.), trabalhados com base na idéia de bricolagem. Destacam-se os nomes de Arman (1928), conhecido por suas assemblages de objetos descartados (Arteriosclerose, 1961, e Acumulação de Bules Partidos, 1964) e Domenico Rotella (1918), que trabalha com cartazes publicitários rasgados (O Asfalto na Noite, 1962). No Brasil, é possível localizar procedimentos próximos ao da assemblage em alguns trabalhos de Wesley Duke Lee (1931-2010), Nelson Leirner (1932) e Rubens Gerchman (1942-2008) como O Rei do Mau Gosto (1966) – com tecido, vidro, asas de borboleta e tinta acrílica - Rochelle Costi (1961) – Toalha, Vegetais Mofados e Toalha, Flores Mortas (ambos de 1997) – e Leda Catunda (1961), Jardim das Vacas (1988) e Camisetas (1989).
- Agora, volte com os alunos ao trabalho e confiram se não há mais nada a fazer ou complementar.
- Realize uma exposição dos resultados.
Observações:
- A tinta guache poderá ser substituída por tinta de parede branca misturada com pigmentos coloridos (líquidos da Tigre) segundo a necessidade de cada aluno em potinhos de plástico de café. Coloque, primeiro, gotinhas de pigmento e só depois a tinta até o ponto. Se necessário acrescente mais pigmento.
- Pode-se utilizar também cola branca misturada aos mesmos pigmentos e até mesmo com anilina.
- Para enriquecer o conceito de assemblage, distribua entre os alunos alguns nomes de artistas citados no texto e proponha uma pesquisa de imagens de suas obras. Cada aluno poderá trazer sua pesquisa impressa ou em em arquivo digital. Apresente então as imagens para toda a turma.
Referências:
- Conceito de assemblage:
Disponível em: http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=325
- Geografia - Fundamental | 5.01 Estados Unidos
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Após os atentados terroristas contra os EUA em 2001, o governo Bush adotou uma série de medidas polêmicas para combater a ação de grupos terroristas e de países que supostamente protegiam o financiavam grupos extremistas. Dentre as ações polêmicas desse período destaca-se a
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(FUVEST 2017 1ª FASE) Considere as funções f(x) = x2 + 4 e g(x) = 1 + log1/2 x, em que o domínio de f é o conjunto dos números reais e o domínio de g é o conjunto dos números reais maiores do que 0. Seja
h(x) = 3f(g(x)) + 2g(f(x)),
em que x > 0. Então, h(2) é igual
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
Em desenhos animados é comum vermos a personagem tentando impulsionar um barco soprando ar contra a vela para compensar a falta de vento. Algumas vezes usam o próprio fôlego, foles ou ventiladores. Estudantes de um laboratório didático resolveram investigar essa possibilidade. Para isso, usaram dois pequenos carros de plástico, A e B, instalaram sobre estes pequenas ventoinhas e fixaram verticalmente uma cartolina de curvatura parabólica para desempenhar uma função análoga á vela de um barco. No carro B inverteu-se o sentido da ventoinha e manteve-se a vela, a fim de manter as características físicas do barco, massa e formato da cartolina. As figuras representam os carros produzidos. A montagem do carro A busca simular a situação dos desenhos animados, pois a ventoinha está direcionada para a vela.
Com os carros orientados de acordo com as figuras, os estudantes ligaram as ventoinhas, aguardaram o fluxo de ar ficar permanente e determinaram os módulos das velocidades médias dos carros A (VA) e B (VB) para o mesmo intervalo de tempo.
A respeito das intensidades das velocidades médias e do sentido de movimento do carro A, os estudantes observaram que: