Na hidrogenação parcial de óleos vegetais, efetuada pelas indústrias alimentícias, ocorrem processos paralelos que conduzem à conversão das gorduras cis em trans. Diversos estudos têm sugerido uma relação direta entre os ácidos graxos trans e o aumento do risco de doenças vasculares.
RIBIEIRO, A. P. B et al. Interesterificação química: alternativa para obtenção de gorduras zero e trans. Química Nova, n. 5, 2007 (adaptado).
Qual tipo de reação química a indústria alimentícia deve evitar para minimizar a obtenção desses subprodutos?
Questões relacionadas
- Física | 2.6 Hidrostática
(FUVEST 2006 1ª FASE) Um recipiente cilíndrico vazio flutua em um tanque de água com parte de seu volume submerso, como na figura.
O recipiente possui marcas graduadas igualmente espaçadas, paredes laterais de volume desprezível e um fundo grosso e pesado.
Quando o recipiente começa a ser preenchido, lentamente, com água, a altura máxima que a água pode atingir em seu interior, sem que ele afunde totalmente, é melhor representada por
- Matemática | 12.1 Triângulos
Para determinar a distância de um barco até a praia, um navegante utilizou o seguinte procedimento: a partir de um ponto A, mediu o ângulo visual α fazendo mira em um ponto fixo P da praia. Mantendo o barco no mesmo sentido, ele segui até um ponto B de modo que fosse possível ver o mesmo ponto P da praia, no entanto sob um ângulo visual 2α. A figura ilustra essa situação:
Suponha que o navegante tenha medido o ângulo α = 30º e, ao chegar ao ponto B, verificou que o barco havia percorrido a distância AB = 2 000 m. Com base nesses dados e mantendo a mesma trajetória, a menor distância do barco até o ponto fixo P será:
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
(UPE) A relação entre textos sempre existiu como retomada de um texto mais novo de outro que o antecede, contudo o termo intertextualidade foi usado pela primeira vez por Julia Kristeva, que, baseando-se nos estudos de Bakhtin sobre o discurso, concluiu: “todo texto se constrói como mosaico de citações, todo texto é absorção e transformação de um outro texto”.
(Fonte: KRISTEVA, Julia. Introdução à Semanálise. São Paulo: Perspectiva, 1974. p.72.)
Sobre intertextualidade, analise os textos 1 e 2.
Texto 1
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece
O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É um ter com quem nos mata a lealdade
Tão contrário a si é o mesmo amor
[...]
(Renato Russo, Monte Castelo)
Texto 2
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
(Camões)
Assinale a alternativa CORRETA.
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
A história da borracha natural teve início no século XVI, quando os exploradores espanhóis observaram os índios sul-americanos brincando com bolas feitas de um material extraído de uma árvore local, popularmente conhecida como seringueira. Do ponto de vista estrutural, sabe-se que essa borracha, chamada látex, é um polímero de isopreno, conforme ilustrado na reação a seguir.
Assinale a alternativa correta.
- Biologia | 8.1 Introdução à Saúde
(UPE) Leia o relato de um usuário de drogas a seguir:
“Faz bem falar sobre o assunto. É bom perceber que outras pessoas passam pela mesma coisa. A minha experiência pode ajudar alguém, principalmente os mais novos. São cada vez mais jovens. Crianças. Existe a curiosidade, os amigos e o preço que engana. Parece mais barato que outras drogas, mas, como o efeito dura pouco, sai caro. Já experimentei de tudo: maconha, cocaína, merla, ácido...O crack é diferente. É mais rápido que a luz. Você quer mais e mais e mais. Já gastei numa única noite R$ 3 mil em pedras. E nessa hora, fica você e o cachimbo. Não tem família, comida, banho... Nada. É a perdição. Quando a onda começa a passar, vem a coisa ruim. Parece que tem alguém te perseguindo, observando... Não dá para pensar em mais nada: ou fuma ou morre... O crack te faz sentir inferior. É gratificante perceber que tenho projetos para o futuro aos 44 anos. Quero casar, arrumar emprego e, quem sabe, até outro filho.
”Fonte: Correio Braziliense / ABEAD (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras.
No relato, são descritos os efeitos do crack. Sobre isso, analise as proposições a seguir, comparando esses efeitos aos da cocaína e da maconha, também consumidas pelo usuário.
I. As alucinações e paranoia, atribuídas ao crack, também podem ocorrer durante o consumo da cocaína e da maconha.
II. Assim como o crack, a cocaína e a maconha afetam o cérebro do usuário, pois liberam substâncias, que atuam nas sinapses, seja imitando, seja impedindo a ação dos neurotransmissores nos receptores.
III. O uso do crack é responsável tanto pelas sensações de euforia quanto de depressão profunda. Ainda podem surgir complicações cardiovasculares que resultam em óbito. Tais complicações também podem ocorrer com o uso da cocaína.
IV. O uso do crack pode causar impotência sexual, ao contrário do uso da maconha.
V. As três drogas mencionadas afetam a memória do usuário, ligando-se aos receptores de noradrenalina, a qual tem efeito sedativo nas células do córtex cerebral, por causa do seu efeito inibidor na maioria dos tecidos, inclusive na musculatura cardíaca.
Estão CORRETAS apenas