A figura representa a sequência de etapas em uma estação de tratamento de água.
Qual etapa desse processo tem a densidade das partículas como fator determinante?
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Convergencia tecnológica y participación popular
Se están cumpliendo 20 anos del "boom" de Ias radios comunitarias en Argentina, que entre 1985 y 1990 sorprendió al país con la creación de casi 3 mil radios de baja potencia. Estas emisoras lograron, en poco tiempo, abrir los micrófonos a miles de radialistas populares, a la participación del vecindario y de la gente común e influir sustancialmente en la programación radial comercial, con la creación de nuevos formatos en los que tenía un papel central la opinión ciudadana, sin jerarquías ni condicionamientos. Siendo la radio en Argentina el medio más popular y con un alto grado de credibilidad por parte del público, Ias emisoras comunitarias jugaron un rol fundamental para el fortalecimiento del debate democrático en el país.
PLOU, D. S. América Latina en Movimiento, n. 421, jun. 2007 Disponível em: http://alainet.org. Acesso em: 23 fev. 2012 (adaptado).
O texto destaca a importância das emissoras de rádio comunitárias na Argentina. Considerando especificamente a época do denominado boom, as emissoras populares
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
(INSPER) A volta do caderno rabugento
Não sei se vocês se lembram de quando lhes falei, acho que no ano passado, num caderninho rabugento que eu mantenho. Aliás, é um caderninho para anotações diversas, mas as únicas que consigo entender algum tempo depois são as rabugentas, pois as outras se convertem em hieróglifos indecifráveis (...), assim que fecho o caderno. Claro, é o reacionarismo próprio da idade, pois, afinal, as línguas são vivas e, se não mudassem, ainda estaríamos falando latim. Mas, por outro lado, se alguém não resistir, a confusão acaba por instalar-se e, tenho certeza, a língua se empobrece, perde recursos expressivos, torna- se cada vez menos precisa.
Quer dizer, isso acho eu, que não sou filólogo nem nada e vivo estudando nas gramáticas, para não passar vexame. Não se trata de impor a norma culta a qualquer custo, até porque, na minha opinião, está correto o enunciado que, observadas as circunstâncias do discurso, comunica com eficácia. Não é necessário seguir receituários abstrusos sobre colocação de pronomes e fazer ginásticas verbais para empregar regras semicabalísticas, que só têm como efeito emperrar o discurso. Mas há regras que nem precisam ser formuladas ou lembradas, porque são parte das exigências de clareza e precisão - e essas deviam ser observadas. Não anoto, nem tenho qualificações para isto, com a finalidade de apontar o "erro de português", mas a má ou inadequada linguagem.
E devo confessar que fico com medo de que certas práticas deixem de ser modismo e virem novas regras, bem ao gosto dos decorebas. É o que acontece com o, com perdão da má palavra, anacolutismo que grassa entre os falantes brasileiros do português. Vejam bem, nada contra o anacoluto, que tem nome de origem grega e tudo, e pode ser uma figura de sintaxe de uso legítimo. O anacoluto ocorre, se não me trai mais uma vez a vil memória, quando um elemento da oração fica meio pendurado, sem função sintática. Há um anacoluto, por exemplo, na frase "A democracia, ela é a nossa opção". Para que é esse "ela" aí?
Está certo que, para dar ênfase ou ritmo à fala, isso seja feito uma vez ou outra, mas como prática universal é meio enervante. De alguns anos para cá, só se fala assim, basta assistir aos noticiários e programas de entrevistas. Quase nenhum entrevistado consegue enunciar uma frase direta, na terceira pessoa - sujeito, predicado, objeto - sem dobrar esse sujeito anacoluticamente (perdão outra vez). Só se diz "o policiamento, ele tem como objetivo", "a prevenção da dengue, ela deve começar", "a criança, ela não pode" e assim por diante. O escritor, ele teme seriamente que daqui a pouco isso, ele vire regra. (...)
Finalmente, para não perder o costume, faço mais um réquiem para o finado "cujo". Tenho a certeza de que, entre os muito jovens, a palavra é desconhecida e não deverá ter mais uso, dentro de talvez uma década. A gente até se acostuma a ouvir falar em espécies em extinção, mas, não sei por que, palavras em extinção me comovem mais, vai ver que é porque vivo delas. E não é consolo imaginar que o cujo e eu vamos nos defuntabilizar juntos.
(João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo, 18/07/2010)
No processo de formação das palavras, os sufixos desempenham importante papel na produção dos efeitos de sentido. Identifique, dentre as palavras extraídas do texto, aquela em que o sufixo não tem sentido pejorativo:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir.
O JOVEM FRANK
Às vezes eu me pergunto
que papel
estou fazendo aqui.
Não pedi para nascer,
não escolhi o meu nome,
e tenho um corpo montado
com pedaços de avós,
fatias de pai
e amostras de mãe.
Nas reuniões de família
o esporte predileto
é dissecar Frankenstein:
“Os olhos são do Arruda...”
“Os pés lembram os Botelho...”
“Tem as mãos do velho Braga!”
“...e o nariz é dos Fonseca!”
Certamente o resultado
de um tal esquartejamento
não pode ser coisa boa,
pois tantos retalhos colados
não inteiram uma pessoa.
TELLES, C. Q. Sementes de sol. São Paulo: Moderna, 1992. p. 38. (Fragmento)
A referência a Frankenstein simboliza que o locutor do texto é um jovem
- Química | 3.8 Bioquímica
(Uefs) As proteínas são nutrientes que participam da estrutura celular. Ao serem ingeridas por mamífero, são degradadas sob ação de enzimas e do fluído gástrico e reaproveitadas pelo organismo.
A partir dessas informações sobre o processo de aproveitamento desse nutriente, é correto afirmar:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Fija la atención en el texto que sigue para contestar la pregunta. LA PASTA DE DIENTES QUE PREDICE EL TIEMPO Elena Sanz 10/01/2011 David Carr, del Media Lab del Instituto MIT (EE UU), ha desarrollado un dispensador inteligente que proporciona un sabor diferente a la pasta de dientes que utilizamos en función de la previsión meteorológica. En concreto, la pasta sabe a menta cuando la temperatura exterior es fría. Si el sol sale por la mañana, el cepillado dental tendrá un agradable sabor a canela. Y si el color de la pasta se torna azul quiere decir que la lluvia viene en camino.
El dispositivo consiste en un expendedor plástico de pasta dental conectado a un ordenador que puede informarse de las condiciones climatológicas a través de un software. El sistema distribuye los diferentes sabores dependiendo del pronóstico.
Los científicos del MIT elaboraron el dentífrico como parte de un proyecto que pretende integrar objetos de uso diario con las tecnologías de la comunicación. De este modo, en lugar de ver la televisión, leer un diario o consultar Internet para confirmar el pronóstico del tiempo y saber qué ropa ponernos, obtendremos la información sin necesidad de cambiar nuestra rutina diaria. Disponible en: http://www.muyinteresante.es/la-pasta-de-dientes-que-predice-el-tiempo. Acceso en 20 dec. 2011.
Enunciado:
¿Podemos confirmar que la pasta sufre modificación al identificar informaciones sobre el tiempo? ¿Cómo?