A figura mostra o fluxo de energia em diferentes níveis tróficos de uma cadeia alimentar.
Entre os consumidores representados nessa cadeia alimentar, aquele cujo nível trófico apresenta menor quantidade de energia disponível é o(a):
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
A PIPA E A BRUXA
Dois carretéis emendados de linha 50. Não era de papel, era de plástico verde, azul e laranja e tinha até nome aquela pipa: Raio de Fogo.
O vento estava pão duro, naquela tarde de sábado.
- O vento está gorando... Recolhe que vai cair.
Caiu antes que Dudu completasse a frase. Alucinado, Guga foi puxando depressa... Sobrou com a linha arrebentada na mão. Seu lindo Raio de Fogo deu meia pirueta e aterrissou no quintal do sobrado.
Silêncio total. Os três amigos se reuniram em torno de Guga. Pobre Guga... Quase deram os pêsames para ele.
- Desiste, Guga. Caiu no sobrado, é igual perder – disse Pedro.
- É a casa da velha... – acrescentou Dudu.
- Parece bruxa. Não dá nem bom dia – completou Nando.
- Eu vou lá buscar. – Brilhavam os olhos do garoto.
Portão de novo fechado, agora era Guga e o quintal. Se a pipa estivesse logo ali à sua frente, maravilha. Que nada! Encontrou um pedaço de linha e só.
A linha corria até perto do chão, e naquele instante Guga se esqueceu de onde estava, sabia apenas que precisava salvar seu amigo.
Foi trazendo devagar a ponta da linha, dando puxõezinhos que acabariam libertando a pipa. Estava tão distraído nisso, que não percebeu a porta do sobrado se abrir. Alguém espiava seu trabalho, enquanto andava até ele, devagarinho. Estava agora exatamente no meio do caminho de fuga para o portão.
- Fazendo isso, ainda vai rasgar.
Os olhos de Guga se arregalaram tanto que ele nem conseguiu ver direito a cara da mulher.
- É sua pipa?
Murmurou qualquer coisa que devia parecer um sim.
- É melhor pegar lá em cima. Puxando daqui, ainda vai rasgar.
Ela sorria ou era impressão sua? Entrar na casa. Não era uma traição? Todo mundo falava que a velha era esquisita, não dava nem bom dia, morava sozinha e ficava até de madrugada com a luz acesa, maluca, louca, bruxa...
- Vem por aqui.
Guga nunca se sentiu tão pequeno, sem saber o que falar. Mas era coisa de vida ou morte; abandonar o seu amigo lá era tão covarde quanto dar o fora. Foi seguindo atrás da mulher, ainda limpou os pés na passadeira e pensou: “seja o que Deus quiser.”
À medida que subiam as escadas, mais e mais quadros. No alto, o corredor estava muito escuro. “É agora que ela me empurra daqui para baixo”, pensou Guga, com o coração agitado. Mas a porta se abriu, entrou o vento, e o sol da tarde clareou todo o lugar.
- A senhora é pintora?
- Claro. Você não sabia?
- Espere um momento ainda.
Pronto, era o feitiço? Guga endureceu o corpo, se virou devagarinho. E ficou lá, surpreso de ver a magia com que a velha olhava para ele e para o papel, a arte com que ela conseguia enfeitiçar seus olhos. Guga tinha medo até de respirar. Só quando a bruxa disse “pronto”, ele puxou a linha que prendia a pipa e foi ver o que a mulher tinha feito.
Era ele. Só em lápis, mas era Guga, com seu cabelo arrepiado e a blusa vermelha. E era Raio de Fogo, mas lembrando também um passarinho, com asas emaranhadas na janela.
- Ficou bonito... O Raio de Fogo está lindão.
- Agora eu vou pintar. Você não quer ver como vai ficar? Volte semana que vem.
- Eu posso?
- Claro.
Quando Guga foi ao encontro dos amigos, ninguém acreditava no que via. Já estavam no morro, combinando uma invasão armada para salvar o colega; ou então a última e a pior das opções, que era avisar os pais e enfrentar o risco da bronca.
- O que a bruxa fez com você?
- Você se encontrou com ela, Guga?
- Tem um caldeirão de verdade na casa dela?
- Sabem de uma coisa? Eu acho que ela faz mesmo magia.
A bruxa apareceu na janela do sobrado, e eles danaram a correr, procurando outros lugares para soltar pipa e viajar pelo vento que, naquele instante, começava a vir mais forte.
(Fonte: KUPSTAS, Márcia. Aventuras de garoto. Revista Ciência Hoje das crianças. ano 17, n.143, jan.fev.2004)
Em que momento Guga percebeu que a velha era uma pintora?
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Disponível em: www.blognerdegeek.com. Acesso em: 7 mar. 2013 (adaptado).
Na tirinha,o leitor é conduzido a refletir sobre relacionamentos afetivos. A articulação dos recursos verbais e não verbais tem o objetivo de
- Inglês - Fundamental | 06. Ordenal Numbers (Números Ordinais)
Enunciado:
Look at the caterpillar and write the ordinal numbers. The numbers are in the box. There is one extra item.
- Geografia - Fundamental | D. Bacias Hidrográficas do Brasil
Leia a reportagem e analise o mapa dos limites do aquífero Guarani.
O aquífero Guarani, manancial subterrâneo de onde sai 100% da água que abastece Ribeirão Preto, cidade do nordeste paulista localizada a 313 quilômetros da capital paulista, está ameaçado por herbicidas. A conclusão vem de um estudo realizado a partir de um monitoramento do Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão Preto (Daerp), em parceria com um grupo de pesquisadores, que encontrou duas amostras de água de um poço artesiano na zona leste da cidade com traços de diurom e haxazinona, componentes de defensivo utilizado na cultura da cana-de-açúcar.
Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2011/05/19/estudo-mostra-que-o-aquifero-guarani-esta-contaminado-por-agrotoxicos/ . Acesso em: 07 dez. 2012.
Uma medida de conservação deste manancial é
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the sentence below.
Carol always drives ________, specially under ________ rain, when the road is ________.
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