No esquema abaixo, os números 1, 2, 3 e 4 indicam os períodos da gametogênese.
Numere os parênteses, relacionando o número indicado no esquema à respectiva descrição do período da gametogênese.
Descrição de cada período da gametogênese
( ) Divisões celulares que duram quase toda a vida com produção permanente de novas espermatogônias.
( ) Cada espermátide sofre modificações e dá origem ao gameta masculino.
( ) Cada espermatogônia se modifica para originar os espermatócitos primários.
( ) Após a primeira divisão meiótica, cada espermatócito I dá origem ao espermatócito II que, em seguida, sofre a meiose II dando origem às espermátides.
Assinale a opção que apresenta a sequência correta da numeração.
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Texto base: Leia o trecho sobre a OIT para responder à questão. [...] Naquela época, muita gente arregaçou as mangas e começou a discutir como fazer para que as crianças não perdessem a infância no trabalho. Era a preocupação da OIT quando iniciou o Programa de Eliminação do Trabalho Infantil, no Brasil. Muita coisa aconteceu desde então. Muitos setores da sociedade se organizaram para acabar com o trabalho precoce. Foi criado um Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, que lutou muito contra ele. E o governo passou a olhar para essas crianças e a aplicar soluções parciais como a bolsa-escola, para melhorar sua vida. Mesmo assim ainda é pouco [...] AZEVEDO, Jô. HUZAK, Iolanda, PORTO, Cristina. Serafina e a criança que trabalha. 13 ed. São Paulo: Ática. 2007, p. 14.
Enunciado:
Identifique, no texto, as ações realizadas pela sociedade civil e pelo governo brasileiro para combater o trabalho infantil.
- História
“Distinto foi o modelo de desenvolvimento do Brasil onde a etapa de expansão para fora não consolidou um setor empresarial hegemônico suficientemente forte e moderno para neutralizar o poder dos setores agrotradicionais, e muito menos para unificar os setores populares, rurais, urbanos, como ‘massa assalariada’ (...)”.Cardoso, Fernando H. e Faletto, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. RJ: Zahar editores; 1984, p. 103.O trecho acima expõe uma realidade política tradicional brasileira na visão dos autores indicados na referência. Tal realidade pode ser identificada em acontecimentos políticos brasileiros como:
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Uma empresa que confecciona cartões produzirá alguns com o tema “aniversário” cujo formato lembra um bolo de três andares. Cada andar corresponde a um retângulo de mesma altura, cujas dimensões estão indicadas a seguir.
Após estudos sobre a posição dos cortes, os técnicos da empresa calcularam que o total de papel a ser comprado deve ser acrescido em 20% devido às perdas dos cortes.
Quantos metros quadrados de papel devem ser comprados para a produção de 50.000 cartões?
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Observe a imagem.
“Os jovens servem ao líder. Todos com 10 anos devem entrar na juventude hitlerista”.
A imagem apresenta um dos princípios básicos do nazismo, observáveis no
Observe a imagem.
“Os jovens servem ao líder. Todos com 10 anos devem entrar na juventude hitlerista”.
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica Os anônimos, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão.
Os anônimos
Todos as histórias são iguais, o que varia é a maneira de ouvi-las. No grupo comentava-se a semelhança entre os mitos e os contos de fada. Na história de Branca de Neve, por exemplo, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, elogiou o penteado da rainha, o seu vestido, a sua política econômica, mas finalmente respondeu: “Existe”. Uma menina de pele tão branca, de cabelo tão loiro e de rosto tão lindo que era espantoso que ainda não tivesse sido procurada pela agência Ford, apesar dos seus 12 anos incompletos. Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo freudiano, a mãe Electra mobilizada para eliminar a filha rival eu seduzirá o pai, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado que aparecerá no fim da história também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome e, na velhice, apenas o chame de “Pri”, ou, ironicamente, “Seu Encantado”. Dos sete anões se sabe tudo: nome, personalidade, hábitos, fobias, CIC, tudo. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Salvo, talvez, da importância do fortuito em qualquer história, mesmo as mais preordenadas. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa os dois segundo de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Laio ouve do seu oráculo que seu filho recém-nascido um dia o matará, e manda chamar um pastor. È o lenhador, numa caracterização anterior. O pastor é incumbido de levar o pequeno Édipo para as montanhas e eliminá-lo. Mais uma vez um universo inteiro fica parado enquanto um coadjuvante decide o que fazer. Se o pastor matar Édipo, não existirão o mito, o complexo e provavelmente a civilização como nós a conhecemos. Mas o pastor poupa Édipo, que matará Laio por acaso e casará com Jocasta, sua viúva, sem saber que é sua mãe, tornando-se pai do filho dela e seu próprio enteado e dando início a cinco mil anos de culpa. O pastor podia se chamar Ademir. Nunca ficamos sabendo.
Todos no grupo concordaram que as histórias reincidentes mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma discordou, e disse que tudo aquilo só provava o que ela sempre dizia: que o maior problema da humanidade, em todos os tempos, era a dificuldade em conseguir empregados de confiança, que fizessem o que lhes era pedido.
(VERÍSSIMO, L. F. Banquete com os Deuses – Cinema, literatura, música e outras artes. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003. p. 147 – 149)
O texto inicia explicitando que a ideia, a qual gerou a crônica, partiu de uma conversa entre amigos. Isso é retomado no último parágrafo, ao afirma-se que todos no grupo concordaram que as personagens anônimas nas histórias reincidentes são elementos fundamentais para o enredo. Entretanto, percebe-se na leitura atenta do parágrafo, que há uma opinião divergente. Com base em quais argumentos essa divergência se constrói e por que você acha que o autor optou por encerrar a crônica com ela?