Colhe o Brasil, após esforço contínuo dilatado no tempo, o que plantou no esforço da construção de sua inserção internacional. Há dois séculos formularam-se os pilares da política externa. Teve o país inteligência de longo prazo e cálculo de oportunidade no mundo difuso da transição da hegemonia britânica para o século americano. Engendrou concepções, conceitos e teoria própria no século XIX, de José Bonifácio ao Visconde do Rio Branco. Buscou autonomia decisória no século XX. As elites se interessaram, por meio de calorosos debates, pelo destino do Brasil. O país emergiu, de Vargas aos militares, como ator responsável e previsível nas ações externas do Estado. A mudança de regime político para a democracia não alterou o pragmatismo externo, mas o aperfeiçoou.

SARAIVA, J. F. S. O lugar do Brasil e o silêncio do parlamento.

Correio Braziliense, Brasília, 28 maio 2009 (adaptado).

Sob o ponto de vista da política externa brasileira no século XX, conclui-se que

Observe o esquema a seguir:

Ele mostra uma prática política do Segundo Reinado conhecida como Parlamentarismo “às avessas”, que tinha como principais características

(UPF) A seguir, estão representadas, por meio da projeção de Fischer, a glicose, a frutose e a galactose.

Sobre essas substâncias, analise as seguintes afirmações:

I. Todas fazem parte da classe dos carboidratos.

II. Todas desviam o plano da luz polarizada no sentido horário.

III. Todas são isômeros entre si.

IV. A glicose e a galactose são enantiômeros entre si.

Está correto apenas o que se afirma em:

(UNIT)

A figura representa um trecho AB do circuito constituído por uma associação de cinco resistores idênticos, R₁, R₂, R₃, R₄ e  R₅, cada um com resistência elétrica de 10,0Ω e o conjunto é submetido a uma tensão de 16,0V. Desprezando-se a resistência elétrica dos fios de ligação, a intensidade da corrente elétrica que percorre o resistor R₂  é igual, em A, a 

 Texto base: Leia a seguir o trecho de um documento de 1671 que trata da concessão, por parte do Estado francês, de privilégios ao senhor Guichard por sua manufatura estabelecida na cidade de Saint-Quentin, França. Pierre-Guichard, mercador de nossa cidade de Saint-Quentin, tendo estabelecido na dita cidade uma manufatura de basins e outros trabalhos de algodão e fio, demonstrou-nos humildemente que não tendo jamais sido estabelecida esta fábrica em nosso reino, ele foi obrigado a fazer grandes gastos para atrair operários [...], tanto para fazer construir teares como para fazer trabalhar os ditos basins, e como esta manufatura é de uma utilidade considerável ao público, inúmeras pessoas, que anteriormente estavam inutilizadas nela encontrando emprego [...]. Para fazer conhecer ao expositor o quanto o estabelecimento da dita manufatura nos é agradável e dar-lhe meios de sustentá-la e aumentá-la, doamos a este a soma de 12 000 libras... a saber, 6 000 libras ao contado, e seis outras mil libras depois que o dito expositor tiver estabelecido quarenta teares, os quais ele será obrigado a ter funcionando no fim do próximo ano [...]. DEYON, Pierre. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973. p. 95-96. Vocabulário:

Basim – tecido de algodão.

Enunciado:

Sobre o trecho descrito, é correto afirmar que o governo: