(Uesc) O composto orgânico, representado pela fórmula estrutural, é um amburosídeo B isolado da Amburana cearenis, que possui atividade antimalária.
Em relação a essa substância química, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 09. Dança Contemporânea
Dança contemporânea é o nome dado para uma determinada forma de dança de concerto do século XX.
Ballet Contemporâneo
O Ballet Contemporâneo foi criado no início do século e ainda preserva o uso das pontas e gestuais muito próximos do Ballet Clássico. Nesse estilo de dança as coreografias diferem do método clássico por não mais haver uma história que siga uma sequência de fatos lógicos, mas sim aqueles passos tradicionais fortemente misturados com sentimentos. As roupas usadas no Ballet Contemporâneo são, geralmente, collants e malhas, que dão maior liberdade de movimento aos bailarinos. É o estilo que vem antes da Dança Moderna, esta sim que esquecerá os passos clássicos, dando mais ênfase aos movimentos do corpo.
A dança contemporânea passou a trazer à discussão o papel de outras áreas artísticas na dança, como vídeo, música, fotografia, artes plásticas, performance, cultura digital e softwares específicos, que permitem alterações do que se entende como movimento, tornando movimentos reais em virtuais ou vice-versa. Surgindo, a partir de então, vertentes como a videodança, tornando mais híbridas as relações entre as diferentes áreas da dança.
A dança moderna modificou drasticamente as "posições-base" do ballet clássico, além de tirar as sapatilhas das bailarinas e parar de controlar seu peso. Ela mantém, no entanto, a estrutura do ballet, fazendo uso de diagonais e da dança conjunta. A dança contemporânea busca uma ruptura total com o balé, chegando às vezes até mesmo a deixar de lado a estética: o que importa é a transmissão de sentimentos, ideias, conceitos. Solos de improvisação são bastante frequentes.]]
A composição de uma trilha para um espetáculo de dança contemporânea implica diversos outros fatores além da própria composição musical.
A dança contemporânea não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la.
Esse tipo de dança modificou o espaço, usando não só o palco como local de referência. Sua técnica é tão abrangente que não delimita os utensílios usados. O corpo, pesquisando suas diagonais, não delimita estilos de roupas, músicas, espaço ou movimento.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Anna_Luise_Recke.jpg
A dança contemporânea é um tema que deve ser pesquisado com mais profundidade, pela sua complexidade de entendimento, visto que de algumas décadas para cá, surgiram muitos movimentos da arte, que se confundem e se fundem. Sugira aos alunos, portanto, que busquem em livros, revistas, jornais e sites da internet, aprofundar o assunto.
Compartilhe com os alunos o texto abaixo:
Esta tal de dança contemporânea
por Airton Tomazzoni, revista Aplauso (nº 70)
– Tu faz dança? Que legal! Mas que tipo de dança?
– Dança contemporânea.
O sujeito fica parado e depois de vencer o constrangimento:
– Mas o que é essa tal de dança contemporânea?
Daí o vivente, que faz dança contemporânea e sabe bem o que faz, se vê em apuros para dar uma resposta clara. Afinal, dança contemporânea não é uma técnica ou método que vem com rótulo. Então, ele arrisca:
– Sabe o Quasar Cia. de Dança? – que o vivente acha referência no país e crê ser bastante conhecida.
O sujeito permanece na mesma.
– E o Grupo Corpo? – ele lembra, já entrando em desespero. – E Deborah Colker? – ainda que não fosse o melhor exemplo que você quisesse dar.
– Ah, já vi na televisão, responde o sujeito finalmente com um brilho no olhar de quem agora pode encerrar a conversa.
E o vivente, com a certeza de que não conseguiu explicar e que melhor que explicar era sugerir que assistisse a um espetáculo.
A realidade é esta que o suposto diálogo acima ilustra. A ideia de dança contemporânea não consolidou uma referência para a maioria do público (e mesmo para a comunidade de dança), ainda mais num Estado que vê com desconfiança aquilo que não é tradição. E isso vale muitas vezes para quem produz, ou acha que produz, dança contemporânea. Basta ver a confusão em tantos festivais competitivos. O território da dança contemporânea é um vale-tudo. Passos de jazz com música experimental. Neoclássico ao som do diálogo dos bailarinos. Dança de rua com um toque de vanguarda. E a obra, nesta lógica estapafúrdia, é avaliada por especialistas de toda ordem, menos de dança contemporânea.
Esta realidade tem como origem a rara circulação de informações e o consumo de informações descontextualizadas e superficialmente elaboradas. A qualidade dessas informações é essencial e precisa ser difundida a quem pretende preparar um treinamento, criar, julgar e apreciar a dança contemporânea. Não dá para saborear morangos e reclamar de que não têm gosto de figos. Ninguém curte uma partida de futebol sem conhecer as regras do jogo. Nesse sentido, é preciso apresentar alguns fatos, ainda que de forma sintética, para que eles possam falar desta tal de dança contemporânea.
Fato 1. A dança contemporânea não é uma escola, tipo de aula ou dança específica, mas sim um jeito de pensar a dança. Forjada por múltiplos artistas no mundo, teve nas propostas da Judson Church, em Nova York, na década de 60, sua mais clara formulação de princípios. Dentre eles, o de que cada projeto coreográfico terá de forjar seu suporte técnico. E que ter um projeto é percorrer escolhas coerentes, como o fez Trisha Brown – e também, longe dali, na Alemanha, Pina Bausch, com sua dança-teatro, nos anos 70. Tal princípio implicou tanto a preservação de aulas de balé nutridas por outras técnicas e linguagens quanto o abandono do balé e a incorporação, por exemplo, de técnicas orientais. Assim, passou a se constituir uma infinidade de alternativas, como o teatro-físico do DV-8 (companhia inglesa composta só por homens, que aborda a homofobia e que recorreu ao uso de corpos que expressam força, agressividade e sexualidade, coisa que o balé não podia fornecer).
Fato 2. Não há modelo/padrão de corpo ou movimento. Portanto, a dança não precisa assombrar por peripécias virtuosas e nem partir da premissa de que há “corpos eleitos”. Na dança contemporânea, a máxima repetida por pedagogos ortodoxos de que “não é tu que escolhes a dança, mas a dança que te escolhe” não tem sustentação. E, dessa forma, pode-se reconhecer a diversidade e estabelecer o diálogo com múltiplos estilos, linguagens e técnicas de treinamento.
Fato 3. Dança é dança. A dança contemporânea reafirma a especificidade da arte da dança. Dança não é teatro, nem cinema, literatura ou música. Apesar de poder ganhar muito com a cooperação dessas artes. A dança não precisa de mensagem, de história e mesmo de trilha sonora. O corpo em movimento estabelece sua própria dramaturgia, sua musicalidade, suas histórias, num outro tipo de vocabulário e sintaxe.
Fato 4. The Mind is a Muscle, proclamou Yvone Rainer quando a dança pós-moderna norte-americana abalava o estabilishment. Pensamento e corpo, tão separados na tradição ocidental, não são entendidos como lugares estranhos um ao outro. Até mesmo a ciência já traz evidências de que razão e emoção não são opostos. O pensamento se faz no corpo e o corpo que dança se faz pensamento. Isso não implica uma cerebralização fria, no caminho de uma dança conceitual, nem na biologização vazia da dança. Tal princípio não exime a qualidade técnica, nem o sabor e o prazer de dançar. Ele ressalta a complexidade que precisa ser compreendida.
Tais fatos precisam começar a ecoar, se o objetivo é saber o que é esta tal de dança contemporânea, que as pessoas insistem em dizer que fazem e que insiste em permanecer em cartaz em teatros, calçadas, estúdios. (Não foi à toa que Fato. se chamava o recente e provocante espetáculo da coreógrafa gaúcha Tatiana da Rosa.) Fatos que estão se estabelecendo em obras sensíveis e inteligentes, construídas dentro destes princípios na temporada 2005, em Porto Alegre, como In-compatível, de Eduardo Severino, ou Bu, da Meme – Centro Experimental do Movimento. A mesma qualidade está no trabalho de Nei Moraes, em Caxias do Sul, e Luciana Paludo, em Cruz Alta.
A partir desses fatos, pode-se muito (mas não se pode qualquer coisa). A liberdade trazida pela perspectiva da dança contemporânea não dispensa ideias fortes e a inventividade das grandes obras de qualquer forma artística, nem um domínio técnico (ainda que isso não caiba mais apenas nas esfera do aprendizado de passos corretos). A dança contemporânea evidencia que escolhas estéticas revelam posturas éticas. Numa época de tantas barbáries impostas ao corpo, é preciso recuperar esta ética quando se escolhe fazer arte com o corpo – seja o seu, seja (principalmente) o dos outros.
A dança contemporânea parece ter aceitado a provocação, com ecos de contemporaneidade, de Jean George Noverre. O mestre de dança, em 1760, ao falar sobre o balé e as rígidas regras da dança da época, afirmava: “Será preciso transgredi-las e delas se afastar constantemente, opondo-se sempre que deixarem de seguir exatamente os movimentos da alma, que não se limitam necessariamente a um número determinado de gestos”. Num mundo de tantas conquistas e descobertas sobre nós, seres humanos, seria no mínimo redutor ficar tratando a dança como apenas uma repetição mecânica de passos bem executados. Fazer tais passos, na música, ursos, cavalos e poodles também fazem. Creio que o ser humano pode ir mais longe que isso. Talvez este seja o incômodo proposto por esta tal de dança contemporânea. O de que podemos ser mais e muitos.
http://idanca.net/lang/pt-br/2006/04/17/esta-tal-de-danca-contemporanea/2992
Abra uma roda de discussão costurando o texto da revista Aplauso com as informações que eles pesquisaram, e tentem chegar em um consenso sobre a dança contemporânea. Leve para os alunos vídeos de dança contemporânea como do Grupo Corpo, Débora Colker, Merce Cunningham, etc.
Depois de bastante explorado o assunto, proponha aos alunos que se dividam em dois grupos e cada grupo irá montar uma dança contemporânea. Para tornar o trabalho mais interativo, sugira que os temas desenvolvidos pelos dois grupos sejam relacionados, por exemplo, um grupo pode desenvolver como tema central da sua coreografia as questões ambientais e o outro grupo soluções para as questões ambientais.
Combine com os alunos uma apresentação no auditório da escola, e ajude-os a confeccionar folder, cartazes e convites.
- Química | 2.5 Oxirredução
A chuva ácida ocorre quando existe na atmosfera uma alta concentração de óxidos de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NO, NO2, N2O5) que, quando em contato com a água em forma de vapor, formam ácidos como o HNO3 e H2SO4.
Os Nox do nitrogênio e do enxofre, nestes ácidos, são respectivamente
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
1. El chicle
El chicle es una especie de dulce hecho a partir del látex del árbol Sapote. Hay dos teorías que explican el origen del chicle. La primera afirma que los indígenas de Guatemala pasaran a mascar el látex que salía de este árbol para estimular la producción de saliva y evitar que la boca quedase seca durante largas caminadas. No obstante, la hipótesis más probable que explica el origen del dulce es la de que fue el inventor nova-iorquino Thomas Adams Junior, que empezó a fabricar gomas masticables. Realmente, el dulce ganó enorme popularidad durante las Guerras Mundiales, puesto que los soldados lo usaban como forma de relajante para el stress diario de la guerra.
Extraído do site: <www.mundoeducacao.com.br/curiosidades/chiclete.htm> Acesso em: 17 jun. 2013. Adaptado.
El origen del chicle es:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto.
Verduras y hortalizas
Las verduras y hortalizas proporcionan multitud de beneficios para la salud gracias a su variedad de nutrientes saludables y deberían estar presentes en cualquier dieta equilibrada. La mayor parte de verduras y hortalizas son bajas en calorías y ninguna tiene colesterol. Otros nutrientes que se encuentran en este grupo de alimentos son el potasio, la fibra, el ácido fólico o folato, la vitamina A y la vitamina C. La gente que consume una mayoría de verduras y hortalizas en su dieta tiene un riesgo reducido de padecer algunas enfermedades crónicas como las enfermedades cardíacas, presión arterial alta, obesidad y diabetes de tipo 2, además de algunos tipos de cáncer. El consumo de verduras y hortalizas también puede ayudar a prevenir la creación de piedras en los riñones y el desgaste de huesos. Además, el alto contenido en fibra de este grupo de alimentos, ayuda a nuestro organismo a hacer la digestión y facilita el tránsito intestinal. Las hortalizas se pueden clasificar en función de la parte de la planta a la que pertenecen en: Frutos: berenjena y pimientos. Bulbos: ajo, cebolla, puerro, chalota, etc. Coles: repollo, brécol, coles de Bruselas y coliflor. Hojas y tallos tiernos: acelga, achicoria, borraja, cardo, endibias, escarola, espinacas y lechuga. Inflorescencia: alcachofa. Pepónides: calabacín, calabaza y pepino. Raíces: nabo, rábanos, remolacha de mesa y zanahoria. Tallos jóvenes: apio, espárrago blanco y triguero.
Disponible en: <http://verduras.consumer.es/documentos/conozcamos/clasificacion.php >. Acceso el: 05 nov. 2014. (Fragmento adaptado)
Explica, con base en el texto, cual es la importancia del consumo de verduras y hortalizas para la salud. Menciona dos verduras y dos hortalizas que sueles consumir en tu dieta.
- Física | 4.3 Refração da Luz
A figura abaixo mostra um prisma triangular ACB no fundo de um aquário, contendo água, imersos no ar. O prisma e o aquário são feitos do mesmo material. Considere que um raio luminoso penetra na água de modo que o raio retratado incida perpendicularmente à face AB do prisma. Para que o raio incidente na face CB seja totalmente refletido, o valor mínimo do índice de refração do prisma deve ser :