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Um novo organismo geneticamente modificado pode ser uma das soluções alternativas ao sequestro de carbono da atmosfera. Desenvolvida na Universidade de Georgia, nos EUA, a bactéria Pyrococos furiosus, que vive no leito oceânico, próxima às chaminés vulcânicas, é resistente à temperatura de 100oC, recebeu cinco genes de outra bactéria subaquática Metallosphaera sedula e passou a absorver dióxido de carbono, CO2(g), e a excretar ácido 3-hidroxipropanoico, importante matéria-prima para a produção de ácido acrílico. Assim como fazem as plantas que absorvem luz e CO2(g), o micro-organismo, criado no laboratório, é mais eficiente, pois se multiplica rapidamente e absorve, a 70oC, mais CO2(g), do ar atmosférico.
Levando-se em consideração essas informações sobre a bactéria geneticamente modificada e os conhecimentos sobre química orgânica, é correto afirmar: