(UNIPÊ)
Pela primeira vez um transplante de pele foi realizado no Hospital Geral, HGE, no Centro de Tratamento de Queimados, do Estado da Bahia. A paciente, sete anos de idade, teve 80% do corpo queimado após acidente doméstico com álcool. Cerca de um milhão de pessoas com queimaduras são registradas por ano, no país. São os acidentes com fogos, a segunda causa de morte na infância no Brasil e nos Estados Unidos, por isso o desenvolvimento em laboratório de substituto de pele, para uso como enxerto tem sido um importante foco de pesquisa nos últimos 30 anos. A nova pele artificial é produzida a partir de uma solução de copolímeros de ácido glicólico-ácido láctico, absorvível pelo organismo, muito usada na fabricação de implantes. Depois de pronta, a solução de polímeros é transformada em uma fibra por eletrofiação, que serve como suporte celular tridimensional, semelhante à estrutura da pele.
De acordo com essas informações sobre os enxertos de pele artificial de copolímero do ácido glicólico-ácido láctico, utilizado no tratamento de queimaduras, é correto levar em consideração: